Comendo colega rabuda

Um conto erótico de Mr. 5
Categoria: Heterossexual
Contém 1341 palavras
Data: 07/09/2013 00:33:09
Última revisão: 07/09/2013 01:04:01
Assuntos: Heterossexual

Gostaria de dizer que o relato é bem grande, mas é extremamente detalhado, com exatamente tudo que aconteceu, vale a pena ler tudo e se imaginar no meu lugar! Tenho 18 anos, um pênis de 17cm, 1m 72cm, moreno, olhos e cabelos castanhos escuros, pelos do corpo liso, e uma bunda demasiada grande pra um homem.

Fazia tempo que eu me sentia excitado com uma colega de faculdade minha. Desde quando a gente era colega no ensino médio eu já sentia um tesão fodido por ela (batia muitas pensando nela, rsrs). Um dia na faculdade, a gente teve que comparecer em uma aula prática durante o período noturno, só que como a sala era pequena e os alunos muitos, fomos divididos em turmas de 15. Acabou a aula, já era tarde da noite e estava levemente chuviscando. Eu fiz o que eu fazia sempre, me dirigia até o estacionamento, pegava meu carro e ia embora pra casa. Só que naquele dia ela estava no ponto de ônibus, o que não era muito casual, afinal de contas, ela sempre ia embora com o namorado dela. Parei por alguns instantes fingindo procurar algo no meu carro pra me deliciar com aquela imagem: Ela é uma menina com aquelas carinhas de inocente, um cabelo com um pouco de luzes, os olhos grandes, os lábios grossos e pequenos, o nariz pequeno levemente empinado, uma barriga linda, com aqueles umbigos esticados, umas pernas não muito grossas, mas bem definidas, e uma bunda perfeitamente redonda, e como todo podólatra eu era fascinado pra chupar aquele pézinho maravilhoso dela. Ela estava com uma blusa branca e devido a leve chuva, a blusa estava grudado em seu corpo magro e definido. Eu conseguia ver a renda do sutiã dela, contornando aqueles peitos de medida perfeita, acrescentada de uma cintura estonteante. Como um bom cavalheiro que sou, aproximei o carro e lhe perguntei:

-Gostaria de uma carona até em casa? Já é meio tarde e ...

Antes que eu pudesse terminar a frase ela respondeu de imediato:

- Eu adoraria, você poderia me deixar em casa ?

Sem pensar duas vezes eu concordei e ela pulou no carro. Era quase impossível não notar a protuberância nas minhas calças, foi um péssimo dia pra eu usar aquele jeans apertado. Eu já não parava mais de imaginar aquelas coxas deliciosamente branquelas roçando nas minhas. Apesar daquela carinha de mocinha virgem, ela entende das coisas e percebeu que eu estava levemente desconfortável em relação ao estado dela. Não aguentava mais, já fazia 7 anos que nós éramos colegas e eu jamais havia tomado atitude alguma, então lhe perguntei:

- Afinal de contas, o que te fez largar seu namorado, assim, do nada ?

E ela me surpreendeu:

- Eu não quero falar sobre isso, meu dia foi difícil.

Me senti muito mal, afinal de contas, não era minha intenção, mas antes que eu pudesse pedir desculpas ela partiu pra ofensiva:

- Eu sei que você me deseja a muito tempo, eu já perdi as vezes que percebi que você olhava pra mim com uma cara de safado, você disfarça muito mal.

Eu realmente não sabia o que dizer, então eu parei o carro, segurei firme na coxa dela e simplesmente beijei-a, com toda vontade, e eu sentia os cabelos na nuca dela se arrepiando na minha mão enquanto eu passava os dedos pela parte inferior da coxa dela. Ela arrancou a blusa e disse:

- Abaixa sua calça, vou te mostrar uma coisa.

Eu tirei o meu pênis pra fora, ele simplesmente pulsava de tanto tesão, e ela começou a chupar com uma vontade incrível, eu sentia como se ela fosse sugar as minhas bolas pra dentro dela a qualquer momento. Realmente eu nunca vou explicar como eu consegui dirigir até a casa dela, afinal de contas, ela falava o endereço enquanto me masturbava e olhava pra mim com cara de safada. Chegamos finalmente na casa dela, e ela me chamou pra entrar. Os pais dela estavam viajando, então fomos correndo pro quarto dela. Era tarde, e a rua estava deserta, eu simplesmente fui do carro até o quarto dela com meu pau de fora, balançando e esfregando na bunda dela. Chegamos no quarto dela, e eu achava que ia explodir de tanto tesão. Tirei a blusa dela, e depois o sutiã, congelei por alguns segundos apenas admirando aqueles peitos durinhos, dos biquinhos claros, e cai de boca, como se fossem as ultimas coisas que eu iria sentir na minha vida. Tirei a roupa em milésimos de segundo, e arranquei a calcinha dela com os dentes, ela ficou rindo com cara de tarada. Com calma eu comecei a lamber a bucetinha dela, e percebi que ela gostava quando eu passava a língua no cuzinho rosado dela. Sem perder tempo, comecei a socar dois dos meus dedos na bucetinha dela enquanto enfiava por completo minha língua no cuzinho dela. Eu realmente não curtia muito sexo oral, mas eu nunca fiquei tão feliz em chupar uma buceta. Depois disso eu nem queria mais saber de boquete, já fui direto na xaninha dela, que agora estava escorrendo de tão molhadinha. Claro, usamos camisinha, mas eu sempre sou exigente, e uso uma camisinha extra fina, que quase não atrapalha. Eu conseguia sentir escorregando com uma facilidade incrível, a buceta dela tremia no meu pau e ela gemia gostoso de tesão no meu ouvido enquanto eu fodia ela em um frenético papai mamãe. Eu me maravilhava em ver aquela cena, não sabia se olhava pra cara de tesão dela, a bucetinha raspadinha e rosadinha dela, aqueles peitos maravilhosos balançando, aquela coxa levemente torneada que agora se esbarrava loucamente nas minhas, ou naqueles pézinhos maravilhosos que se contorciam de tesão. Fiquei com medo de gozar rápido, afinal de contas, aquela era a menina dos meus sonhos, de tantas punhetas da minha puberdade. Deitei e pedi que ela cavalgasse sobre mim enquanto colocava os pés próximo ao meu rosto. Ela acatou as ordens obedientes, mas exigiu que eu batesse no rabo branquelo e redondo dela, enquanto pulava e gemia no meu pau. Depois de um certo tempo, percebi que iria gozar de novo, e novamente mudei de posição, dessa vez de maneira brusca, joguei ela virada de costas, e comecei a morder de leve o pescoço dela enquanto sentia as suas nádegas encostarem na minha barriga. Agarrei os seios dela, e disse com firmeza na voz:

- Agora eu vou foder esse cuzinho seu, e você vai ficar quietinha. Toda vez que você gemer eu vou meter mais forte.

E sem mais nenhum aviso prévio, eu arranquei aquela camisinha do meu pau e soquei no cuzinho dela, estava meio seco, então eu pedi pra ela chupar meus dedos, depois coloquei lá e senti a buceta dela se melando toda de novo. Meti com força mas com pouca velocidade, ela se esforçava muito pra não gritar, abafava os gemidos dela no travesseiro, e eu estava adorando ver aquela bunda maravilhosa, sentindo meu corpo pressionado sobre o dela enquanto eu agarrava os seios durinhos dela, enchendo minhas mãos. Simplesmente não aguentava mais, eu sabia que ia gozar e eu deseja, infinitamente, que fosse em apenas um lugar: NOS PÉS DELA!

Então eu pedi pra que ela me masturbasse, usando os pés, ela simplesmente não discutiu, era como se ela já tivesse feito aquilo antes. Achei bom ela não ter questionado, talvez me sentisse um maníaco sexual, mas naquela hora meu tesão era tanto que eu não pensava mais. Gozei com toda minha força, um rio de porra quente escorrendo pelos pés dela, que corria até as pernas. A gente se deitou e ficamos ali, algum tempo, sem dizer nada. Ela olhou no meio das minhas pernas e disse:

- Já está duro de novo ?

Apenas acenei com a cabeça que sim, estava me sentindo flutuante, sem vontade de faz mais nada, até que ela disse:

- Porque a gente não toma um banho?

Então a gente tomou um banho juntos, rolou uns amasses e nada mais.

A gente continua saindo, e toda foda é sempre boa. Espero que tenham gostado, deixem seu voto!

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