UM HORRIVEL PESADÊLO
Indios comeram minha filha e depois a devoraram(literalmente)
sábado, 7 de setembro de 2013
1:11:49
by: Ozzy66
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Advertência
Essa é uma obra de ficção e aqueles que se impressionam com facilidade sugiro que não leiam esse conto...
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Fui casada com um Indigenista e estava acostumada a suas viagens pelo mundo...acostumada a minha solitária vida.
Naquele ano seria diferente, nas férias escolares de nossa filha fomos de encontro a ele na selva amazônica.
Carol, nossa filha é uma pérola, seus olhos são azuis como o céu num dia ensolarado, os lábios eram perfeitos como que modelados por um artista, cabelos loiros originais caiam sedosos por suas costas, a coisa mais maravilhosa que tive em minha vida.
Pousamos de avião em Manaus e fomos de helicóptero até uma clareira no acampamento onde ficariamos por uma semana com meu marido e retornariamos juntos para São Paulo.
O clima era quente e seco e naquela tarde eu e minha filha nos refrescamos em uma lagoa próxima ao alojamento, depois nos deitamos á margem, uma leve e rara brisa soprava em nossa pele molhada, estavamos quase adormecendo quando fomos surpreendidas por alguns indios, eram gigantescos e fortes e nos dominaram com facilidade, com os olhos vendados fomos carregadas nos ombros por aqueles brutamontes, ouvia os gritos desesperados de minha filha e aquilo me causava mais horror.
Nos carregaram por uma ou duas horas até chegarmos em sua tribo, ouvia conversarem em seu dialeto, várias mãos tocavam meu corpo, até que por fim tiraram as vendas de nosso olhos, estávamos dentro de uma enorme taba, amarraram nossas mãos e pés, dançavam a nosso redor e entoavam cânticos, ao fundo um velho sentado em um enorme trono manipulava ervas retiradas da selva em um recipinte de madeira extraindo as seivas da mesma, após se levantou, disse algumas palavras desconexas como que abençoando aquela poção e bebeu um gôle, seu olho começou a virar e seu corpo tremer, depois algo absurso, embaixo de sua tanga começou a se formar um enorme volume fazendo surgir um pênis giganteco e anormal de uma grossura e tamanho descomunais, estava possuido como por um demônio, voltou a evocar seus deuses e passou o recepiente com aquela poção demoniaca para um integrante da aldeia que se aproximou levando á boca de minha filha amarrada a meu lado, gritei desesperada para ela não beber...
_Não Carol, não bebe isso, é veneno!!!
Foi em vão, a forçaram beber, seu pequeno corpo começou a tremer, fiquei apavorada temendo por sua jovem vida, sua possessão foi inevitável, quando terminou sua agitação, desataram-na das cordas e a colocaram em pé, seus olhos azuis e arregalados destacavam em seu jovial rosto, rasgaram suas roupas a deixando nua, seus pequeninos seios, sua bundinha redonda e sua vagina coberta por finos e escassos pentelhos loirinhos, caminhou como que hipnotizada de encontro a aquele enorme e asqueroso velho e se ajoelhou, segurou aquele colossau pau e o colocou na boca, comecei a chorar desesperada vendo aquela cena grotesca, mamava como uma cabritinha esfomeada e vez ou outra se engasgava tentando engoli-lo quase ferindo sua garganta, ato seguinte a posicionaram de quatro, aquele monstro se posicionou em sua traseira e começou a violentar a bucetinha virgem de minha pobre filhinha, sem nenhum carinho enterrou de um só golpe aquele caralho de vinte e tantos cms. e da grossura do bracinho dela, Carol não emitiu um só gemido pois estava em transe, recebeu por alguns minutos as violentas estocadas e as fortes esporradas dentro de suas entranhas, quando saiu, presenciei um liquido escorrer por suas pernas, era branco com coágulos de sangue, aquele enorme falo continuava viril e o pior viria, encostou no rabinho de minha filha e empurrou sem piedade invadindo seu intestino, Carol continuava inerte, ficou ali sodomizando o cu de minha filha por algum tempo e voltou a ejacular enchendo suas tripas de porra, e quando terminou, novamente vi esperma misturado a sangue e muitas fezes escorreram por suas pernas e a cena que veio a seguir me fez entrar em estado de choque e desmaiar, trouxeram uma gamela de madeira enorme em forma de bacia, deitaram minha filha ao lado e de um só golpe enfiaram uma faca em seu torax abrindo até sua bucetinha como se fosse um porco, Carol se retorcia lançando seus últimos suspiros de vida, suas tripas se lançaram para fora e foram colocados na gamela de madeira, lavaram seu interior com muita água e por fim com um enorme facão degolaram sua cabeça segurando em seus sedosos cabelos agitaram ao ar como se fosse um troféu, ainda com seus lindos olhos azuis esbugalhados em seu rosto... trouxeram um enorme espeto de bambú e começaram o empalamento, enfiaram em seu ânus transpassando seu corpo saindo em seu pescoço e a levaram para fora, despertei apenas quando senti que me carregavam novamente nos ombros agora saindo da aldeia sem antes ver o pequeno corpinho de carol assando em uma enorme fogueira...acordei assustada, meu coração disparado como querendo sair de meu peito, estava deitada ali na margem daquela lagoa, mais que depressa olhei para o lado e um alivio, ali estava Carol, minha amada filha, a abracei e chorei muito, afinal foi apenas um sonho...um enorme pesadêlo...saimos dali e dois dias depois apressei nosso retorno para nossa casa.