VIZINHO SAFADO 3
A possibilidade de alguém ter me visto com o Vagner me deixava preocupado. Não sabia como agir. Falei com ele na rua, numa conversa normal e ele disse que tinha continuado no banho e quando saiu, seus familiares já estavam em casa. Não havia como suspeitar, mas ele disse que ficaria atento a qualquer coisa diferente. Nessa conversa , Vagner estava de cueca vermelha e short branco, minha combinação mais que desejada, e ficava delineado o volume do seu pau, sua bunda trabalhada de futebol e sua coxas agarrando o tecido. As meninas que passavam olhavam para ele com desejo. Eu ficava com ciúmes, acredita? Meu pedaço de carne entrando no buraco de outra pessoa? Que vontade de trancá-lo só para mim. Que vontade de que toda hora fosse 18hs, na casa dele, naquele clima só nosso.Ele perguntou se tinha doído, eu disse que sim, mas o prazer superava a dor. Ele riu com o canto da boca, como um malandro safado.
Na tarde daquele dia, voltando da escola, um primo meu passou, Antonio, por minha casa. Eu estava só. Ele estava procurando emprego e passou por minha casa para beber água. Ele entrou de uma vez, chamando por minha mãe, que estava no trabalho. Eu estava deitado no sofá, com a bunda para cima, fazendo o dever da escola. Antonio chegou na sala, explicou a situação de busca de emprego, vi que ele olhou para a minha bunda, tirou a camisa e reclamou: “ Que calor, né? Tá quente!”. É mesmo,- eu disse. Dá pra eu tomar banho? – ele perguntou. –Vai lá, a vontade, respondi indo conduzindo-o para o banheiro. Ele entrou, puxou assunto, eu fiquei por perto e ele não fechou a porta.
Antonio é um primo que tenho contato mais em visita de família. Não temos muita intimidade. Ele é um cara bem mais velho que eu, fã dos heróis de cinema como Stallone, Van Dame e por isso malha muito para ficar como eles. Tem o peito peludo e os gomos de seu abdomem são recobertos de pelo. É um cara de pouca fala, mas já tinha dois filhos. Tinha fama de raparigueiro e comedor de buceta. Quando ele olhou diferente para a minha bunda achei estranho. Será que eu estou com cara de viado? Eu tenho trejeito de macho, voz idem e não dou pinta. A rasgada do Vagner estava exalando isso em mim?
Antonio tomou banho conversando coisas de trabalho, dificuldade financeira, mas alguma esperança de arrumar um trampo nas fichas que preencheu naquele dia. Eu conversava com interesse na história dele perto do banheiro,sem me atrever a vê-lo pelado,já que a porta do banheiro estava aberta. De repente, ele termina e pede: “ Me arruma uma tolha, Paulo?”. Gelei. Peguei uma toalha limpa no guarda roupa, e não vive como não ver meu primo nu. Que visão. Ele estava de pau duro, rijo, apontando para o teto. Era um cacete gigante, não era grosso, mas eu me arriscaria em dizer 22cm, tomando como base o do Vagner. Nossa, que tesão. Por isso a fama dele de raparigueiro. Depois de sentir aquela pomba na buceta, chovia mulher na pica dele. Ele me olhava, com sua musculatura invejável,pegou a toalha e pendurou no pau, depois riu e disse: “ Sabe fazer isso?”. Eu sorri , fiquei sem jeito e fui para a sala ver TV.Ele se enrolou na toalha e pediu para descansar um pouco deitando na minha cama. Deixei, ele se enxugou e deitou nuzão, com o cacete em pedra. Começou uma leve punheta e me chamou para conversar com ele. Desligeui a TV e fui. Ele disse que pela minha idade, 15 anos, eu já deveria estar comendo “ as meninas por aí”. “ Tem namorada não?” – perguntou. “ Não.” – fui taxativo. “ Rapaz, arruma uma menina, tá na hora”. E dizia isso pegando no pau e fazendo um vai e vem devagarinho. Eu tentava não olhar, juro, mas não conseguia. “ Se tu não namorar, tu vai ser viado!” – ele disse. “ Por que?”- perguntei. “ Você tem jeito de quem gosta de rola!” – ele disse de uma vez. Antonio fechou os olhos como se estivesse querendo dormir. Fui para o banheiro e bati uma punheta, querendo que ele me flagrasse e a putaria seria geral. Mas ele não veio.
Passou-se uma hora, e Antonio dormiu mesmo. Seu sono era gostoso, e ele estava nuzão, com o pau já mole, mas mesmo mole o bicho era grande. Maior que o meu mole. E tinha os pentelhos. Ah, como é bom pentelhos. Que nem os do Vagner. Fiquei passando pelo quarto só para ver aquela visão, mas rápido, para que ele não percebesse. Que tesão naquela tarde: um homem nu, de 1,80, músculos definidos,peludo no peito e abdomem na minha cama.Depois ele acordou, colocou um cueca que era feita de tela, transparente , que deixava o pacote todo amostra. Eu ficava olhando, pois ele sentou na sala só com essa cueca. “ Tem revista de putaria, Paulo?”. “ Como assim?” – eu ingênuo. “ Putaria, mulher pelada, sexo. Tem não? Tava doido pra bater uma!” – ele disse colocando a mão na cueca. “ Não tenho!” – disse, dessa vez olhando para o pau dele. Ele colocou pra fora e eu fechei a janela da sala. “ Pode aparecer alguém aí!” – eu disse querendo dar uma de preocupado,mas sem deixar de olhar para o pau dele.
Antonio levantou e foi para o quarto, fui atrás e mexi no guarda-roupas atrás de algo.Era mentira, só para ter que estar no quarto. Antonio ficou de pau duro e me perguntou: “ Já viu um desse?”. “ Claro, eu tenho um também!”- disse meio zangado. Ele riu e disse que era brincadeira. “Tu é virgem, Paulo?”. Eu não disse nada. Ele riu de novo e disse que eu tinha que conhecer uma buceta. Depois vestiu a roupa e disse que ia me emprestar uma revista de sexo para eu ver como era. “ Você quer?” . “ Quero!” – respondi. “ Safadinho... é isso aí, o homem tem que ser safado mesmo. Não fica com vergonha de nada não. Quando tu souber como uma buceta é boa...porra, tu vai ficar doido. Vai querer direto.”Eu só pensava no Vagner, nas conversas dele e que eu é estava sendo a menina do Vagner agora, com meu cu servindo de buceta.
Engraçado, para quem nunca tinha visto um homem nu e tinha esse desejo, nesses dias a coisa ficou diferente.Parecia que vinha tudo de uma vez: vi e senti o Vagner e vi o Antonio nuzão. E ainda descobri a punheta. Mas não queria ter cara e nem jeito de viado como disse o Vagner. Queria passar despercebido.
Antonio disse que traria uma revista de sacanagem para eu ver,mas que seria segredo, não era pra eu contar a ninguém, e que ele ia colocar a revista dentro da cueca para eu tirar. Rimos, ele tomou café e foi embora, dizendo que ainda tinha que ir para a academia. Que homem dos músculos definidos esse meu primo.Antes de ir, ele disse mais uma: “ Arruma uma namorada, cara.” Sorri e baixei os olhos.
Estava chegando as 18 hs. O banho do Vagner. Queria chupar mais sua rola grossa. Fuquei com vontade. Estava com saudade do cheiro e da pele dele nas minhas costas, roçando, a voz falando putaria. Ficava arrepiado só de pensar. Parti para a casa dele com a desculpa do livro de matemática mais uma vez, porém, desta vez o Betim, irmão dele, estava em casa assistindo TV com alguns amigos da rua. Ele disse que eu poderia ir no armário pegar o livro. Fui e vi que a luz do banheiro estava acesa e o Vagner estava no banho. Que vontade de olhar pelo buraco da porta, mas não tinha como. Fiquei louco.Peguei o livro, folheei e ainda consegui ver o Vagner saindo do banho,erolado na tolha , sem sequer me olhar, para não dar pinta e indo trocar de roupa no quarto dele.
Peguei o livro, fui para casa, dei um soco na parede com raiva pela situação e desejando aquele moreno, ainda mais depois de ver meu primo me tentando e eu resistindo. Fui para o banheiro e bati uma punheta pensando no Vagner atrás de mim. Depois me conformei e pensei que seria mais tempo para meu cuzinho parar de doer e rolar outra foda.Sentei na mesa de estudo, peguei o livro de matemática, pensei no Vagner, cheirei a capa coo lembrança daquele macho e quando reparei direito, vi que havia algo escrito na capa do livro, em letras pequenas:”Voyeur: aquele que gosta de brechar. “
Puta que pariu....