Olá Galera ! Me chamo Giovanni (fictício), sou ruivo, alto, corpo um tanto sarado fruto dos frequentes exercícios e atividades físicas, tenho algumas tatuagens pelo corpo, e como todo ruivo que se preze, tenho o corpo repleto de sardas (risos) principalmente no rosto e nos ombros.. Sou um engenheiro químico de 34 anos. Eu nunca havia experimentado um jeito '' novo'' de fazer sexo, já que passei toda a minha vida estudando e me esforçando modéstia a parte para chegar a onde cheguei. Minha primeira e única mulher foi minha esposa, até então nunca havia ido pra cama com outra que não fosse ela. Mas no final de semana passado, tudo isso mudou. Confesso que não foi de uma hora pra outra, eu já havia notado que ela tinha crescido, há muito tempo. Ela se chama Clara (ficticio) é uma garota baixinha de apenas 15 anos, com os quadris arredondados, bumbum e seios bem volumosos e modelados : o tipo de mulher que eu sempre gostei, desde os meus tempos de adolescencia; e para piorar tudo: é a minha sobrinha. Eu tenho certeza plena de que aquela frase: '' Homem que janta bem em casa, não faz lanche na rua.'' Não se aplica nem um pouco a mim (risos). Minha esposa é uma mulher muito sensual também, nunca deixei de sentir e de dar prazer pra ela. De certa forma, quando penso em tudo o que eu fiz, até me arrependo um pouco, quando penso em minha querida mulher Giovanna (fictício), se ela descobrisse isso tudo. Com certeza não iria acabar nada bem. Mas, vamos ao que interessa :
' E lá estava eu, novamente pegando a estrada com a minha família, era uma manhã ensolarada de sábado, tipíca do verão. Estavamos indo para a casa de campo dos meus sogros, na mesma colônia de alemães que eu havia nascido e crescido. Todos nós sempre formos uma família só, unidos e inseparáveis. Era véspera do aniversário de minha querida sogrinha, todos planejavamos fazer-lhe uma surpresa, por isso havíamos pegado a estrada cedo, havia muito o que fazer. Já passava das 11 hrs da manhã quando chegamos a casa, de longe já percebi que havia um movimento.
- Nossa! Parece que o Júlio (fictício) chegou antes de nós, meu amor ! - disse minha esposa surpresa.
- Parece que sim... - disse eu dando um sorriso amarelo.
Descemos do carro e adentramos na varanda, carregando as bagagens. Eu estava me aproximando da porta principal, quando...
- Oi Tio ! - disse Clara, a minha sobrinha favorita, sorrindo como sempre.
- Oi Clarinha! Tudo bem ?- disse eu tentando disfarçar o entusiasmo na minha voz.
Ela assentiu de leve e veio me abraçar, naquele momento eu senti que ela estava sem sutiã, pois seus biquinhos dos seios estavam durinhos e bem destacados. Tentei disfarçar o volume que se formou em minha calça, não queria que ela pensasse que eu era um pervertido ou algo pior. Mas ela também se fingiu de desentendida, facilitando tudo.
Entramos na casa e eu fui guardar as bolsas no quarto. Não nos falamos depois disso, durante e depois o almoço só trocamos poucas palavras. Até que chegou o dia seguinte, o dia da festa para minha sogra. Deveriam ser umas 19 hrs da noite quando minha sogra chegou da casa de sua irmã, minha esposa deveria distraí-la até arrumar-mos os ultimos detalhes. Quando vimos que elas estavam se aproximando, minha sobrinha correu e apagou a luz, eu me surpreendi com isso e fiquei meio desnorteado pelo súbito apagão. Clara se colocou na minha frente e deu um passo para trás, eu jamais imaginando que era ela, tateei pela escuridão até sem querer relar na sua coxa quentinha e grossa. Senti que ela gostou, poderia jurar que ouvi um suspiro, mas tentei ignorar isso. Logo minha sogra e minha mulher chegaram e nós cantamos o parabéns surpresa, minha sogra agradeceu emocionada e continuamos a festa. Que por sinal durou até a 1h da madrugada, eu não bebi muito, confesso que tinha até medo do que poderia acontecer. Já que todo mundo, inclusive minha mulher, e meus cunhado Júlio estavam presentes, e se eu bebesse demais perderia a noção e daria lugar aos meus instintos (risos).
Depois de um longo tempo, todos estavam exaustos e foram dormir. Mas eu perdi o sono, e fiquei sentado na cozinha, examinando a tabela períodica para me distrair. Quando de repente, eu a vi. Ela estava com uma camisolinha branca, curtíssima, e eu tenho certeza absoluta que dessa vez, realmente ela não usava sutiã, e nem calcinha.
- Gio... - disse ela mordendo o lábio inferior, provavelmente ela tinha esquecido o '' Tio'' no inicio da frase.
- Clarinha - disse eu, tentando manter o resto de descência que me restava.
- Estou com tanta sede, acho que vou tomar uma coca- disse ela passeando com os olhinhos pelo meu corpo.
Eu apenas sorri. Ela abriu a geladeira e pegou uma garrafa de Coca-Cola. E percebendo que não tinha copo por perto, resolveu pegar um... Mas acontece, que eu estava sentado justamente em baixo do armário de copos, então, ela foi na minha direção. Ela colocou uma de suas belas coxas entre as minhas pernas, eu pude sentir seu calor, e ela vice-versa. Nessa hora, os seus seios volumosos e soltos estavam na altura do meu rosto. Eu não deixei de examiná-los com o meu olhar. E essa hora nós dois sabíamos que não havia como voltar atrás. Ela sentou no meu colo, mais precisamente em cima do meu membro e começou a tirar sua camisola minúscula, até ficar toda nua para mim. Eu a beijei e senti sua lingua quente e sedenta a procura da minha, enquanto nos beijavamos eu acariciava e apertava seus seios. Então, ela se inclinou para trás e eu pude chupá-los e lambe-los, fazendo-a estremecer de tesão. Ela desceu do meu colo e me levou para o seu quarto, eu a peguei no colo e a coloquei na cama, tirei toda a minha roupa, ficando apenas de cueca.
- Oh Gio, você não sabe o quanto eu te quero... Me guardei todinha pra você, todinha. Eu nunca fui de ninguém, por que eu sempre quis ser sua... - disse ela entre gemidos, enquanto eu acariciava, chupava e lambia seus seios novamente.
Eu respondi descendo mais para baixo, beijando sua barriguinha até chegar na sua bucetinha, soltei minha respiração quente, e ela deu um longo suspiro. Com as mãos eu a deixei totalmente exposta para mim. Comecei devagar, dando vários beijinhos, que mais tarde foram substituidos por longas lambidas e chupas. Ela se retorcia na cama e implorava incansavelmente por mais. Comecei então a massagear seu clitóris com um dedo enquanto a chupava, engolindo todo o seu melzinho delicioso. Aquela garota gemia tanto, e só isso já me deixava maluco. Naquela hora eu não pensei em mais nada, eu só queria fazê-la mulher. Eu a chupei por mais um tempo, e depois com todo o cuidado fui penetrando bem devagar. Eu senti um pouco de resistência no começo, e ela deu um gemidinho de dor. Mas com carinho, sempre a acariciando e pedindo pra ela ficar calma eu consegui coloca-lo todo dentro dela. Comecei então a meter devagar, sempre aumentando o ritmo conforme ela movia os quadris gemendo baixinho e arranhando minhas costas. Eu percebendo que iamos gozar ao mesmo tempo comecei a aumentar o ritmo e ela começou a aumentar o som dos gemidos. Mas logo gozamos juntos, eu dentro dela e ela de alguma forma dentro de mim (risos). Ela se afundou nos travesseiros desfalecida, mas com um sorriso enorme de satisfação, me deitei ao seu lado e a abracei de conchinha. Quando ela recuperou a razão, perguntei:
- Você tá arrependida ?
- Não... Nunca - disse ela sorrindo novamente, e depois se virando para mim e olhando nos meus olhos:
- Sabe, eu te amo Gio. A muito tempo eu descobri isso.
Eu engoli em seco, fiquei totalmente surpreso.
- Mas Clara, eu sou seu tio, isso nunca vai mudar. Esse nosso amor é um tanto impossível.
Ela fez beicinho de choro.
- Eu te amo Gio! Isso sim nunca vai mudar! Não quero te perder...
Eu sorri, era a primeira vez que ouvia isso com tanta clareza.
- Nunca irá me perder. Vamos dar um jeito, minha linda.
Eu a beijei, dessa vez com ternura, estava realmente me apaixonando por ela, de alguma forma. Não deixaria de ve-la. Não ficariamos juntos só por uma noite.
Ficamos mais algumas horas juntos, e quando estava amanhecendo, eu a soltei com cuidado e me vesti. Ela tinha dormido nos meus braços. Dei-lhe um beijo na testa e voltei para o meu quarto.
Quando minha esposa acordou partimos. Eu não queria me despedir dela. Não poderia na frente de todos. Ela já não era mais minha sobrinha favorita. Mas a garota por quem eu estava realmente me apaixonando.