Após a tentativa de justificativa de Lucas, decidi que não daria mais para ficar com um cara que chuparia o pau de qualquer que ficasse a mostra, resisti a minha vontade de querer ficar com ele mais uma vez e outra e outra. Cheguei à conclusão que seria interessante cada um para seu lado, a final Lucas tinha conhecido algumas rolas e bunda e eu? Eu apenas o conhecera tudo havia sido com Lucas, e o que houve com Leo, nem considero foram apenas pegações. Eu precisava viver novas experiências, conhecer novas pessoas.
Continuamos como amigos, não como antes, Felipe passou a ser mamado por Lucas e começaram a ter um caso secreto.
Eu por sua vez, comecei a ficar com uma garota da escola. Em uma semana “diferente”, haveria gincana e brincadeiras. Uma dessas brincadeiras era passar o ovo para a colher do outro sem que caísse, Lucas em sua equipe (representando sua sala), eu ao seu lado (representando a minha), os demais competidores e Felipe na plateia. Sempre que Lucas me passava ou vice versa, rolava aquele olhar penetrante no fundo dos olhos que me deixaram desconcertado e me fez perder.
Felipe não gostava do que via, contrario das outras pessoas ele sabia o que tinha por trás daqueles olhares, nos gostávamos, mas não estávamos mais juntos.
Durante a gincana no jogo de futebol, um dos jogos foi contra a turma de Felipe, na primeira fase todos se enfrentavam, Felipe fazia marcação cerrada em mim (eu ficava na zaga), em uma dessas marcações, Felipe fez uma falta porque me segurou por trás, nessa hora pude sentir seu pau meia bomba no meio da minha bunda através de nossos shorts de nylon.
Fim de jogo, empatamos enquanto os times foram para o banheiro, fui conversar com a mina que eu estava ficando, começamos a nos beijar, depois de uns 20 minutos, enquanto rolava a gincana fui para o banheiro, lá estavam Lucas e Felipe lavando o rosto, comecei a me trocar e Felipe mandou Lucas chupa-lo, pois estava com tesão. Lucas meio sem graça, depois da insistência começou a chupa-lo, eu me trocando o mais rápido possível, ao caminhar para sair, ouço o gemido de quem estava gozando, se satisfazendo. Eu não queria pensar em nada, mas era inevitável não pensar.
O que vinha em minha mente era pensar o porque daquela situação se éramos amigos, crescemos juntos, arrumamos namoradas juntos, comemos algumas bucetas juntos, agora por causa de um cú estávamos naquela situação.
Voltei meu pensamento, para Sandra, afinal de contas eu estava ficando com uma mina gata. No ultimo dia de gincana, aconteceria a final do futebol e por ironia na eu estava disputando contra Felipe, de fato tínhamos um ótimo ataque e muito boa defesa.
No decorrer do jogo, houve varias marcações e muitas encoxadas minha em Felipe, resolvi marcar pesado, corpo a corpo, e recebi varias encoxadas também. No final vencemos. Felipe veio cumprimentar e parabenizar, mas fez o comentário sobre as encoxadas.
-Felipe: E aí, pensei que fosse querer me comer na quadra mesmo, de tanto que encoxou.
-Eu: opa, claro que não! Parei de comer coisa ruim. Sem contar que você é macho, não deixaria.
-Felipe: Não deixaria mesmo, mais fácil eu te comer, assim como faço com Lucas e com as bucetas que ficam na minha frente.
-Eu: Falando em buceta, vou ficar com a minha mina, abraçar e dar uns beijos enquanto não recebo a medalha de campeão. E você aproveita e vai abraçar o dono do cú que você come, machão!
Semanas passaram e Leo, fez uma festa em sua casa, seus pais viajariam de férias, então poderíamos passar a noite. Levei Sandra, Leo por ser safado como ele gostava de ser, conhecia muita gente, então chamou uma galera e claro por sermos amigos, morarmos na mesma rua e na paralela, também estavam Lucas e Felipe. O povo bebendo, dançando, alguns, indo embora os que moravam longe. A casa estava quase vazia arrastei Sandra para um canto de onde um casal acabara de sair, estava escuro, então comecei a passar a mão em Sandra, nos beijamos, falei muita besteira em seu ouvido, dizendo que queria fazê-la gemer muito, ia meter rola na buceta até ela gozar. Comecei a chupar seus peitos, subi para o pescoço, quando olho, vejo Felipe nos olhando, Sandra estava de costas para ele, então pedi que ela me chupasse, sem pensar Sandra me mamava com vontade e eu olhava fixamente para Felipe enquanto ele nos fitava, a levantei e beijei olhando para Felipe, então foi minha vez, me abaixei e comecei a chupar a buceta de Sandra que dava leves gemidos de tesão, depois de muita linguada e chupada Sandra goza. Me levantei e falei para Sandra ficar lá e sair depois, pois parecia ter alguém. Assim o fizemos, quando passei por Felipe perguntei se havia gostado, já que estava de pau duro. Sem dar tempo de responder saí. Tinha menos pessoas ainda na festa, mas rolava musica, bebida.
Perguntei a Leo se não rolava outra na próxima semana com os amigos, como nos velhos tempos, sessão nostalgia, mas é claro que eu estava cheio de intenções. Leo, concordou, estaria sozinho, seus pais estavam de férias viajando. Final de semana chegou, Leo chamou nossos amigos, nem todos puderam ir, mas tinha bastante. Comemos, jogamos conversa fora, relembramos varias situações, rimos, e os caras bebendo, bebendo. Leo levou alguns para o quarto de tão bebado, havia alguns colchões no chão. Outros foram indo embora, dentre ele Lucas. Disse para Leo que iria dormir, fui para o quarto, uma hora depois Felipe entra bêbado, tira sua roupa e se deita apenas de cueca ao meu lado.
Meu corpo estremeceu, eu queria abusar de Felipe, por isso sugeri a festa, quando percebi que estavão todos dormindo, encoxei e comecei a alisar o pau de Felipe, coloquei a mão dentro de sua cueca e senti aquele pau, desci e comecei lamber seu cú, lambi muito aquele cú, deixei todo molhadinho, meu pau estava muito duro, fui subindo e comecei encoxá-lo novamente, desta vez sem cueca e forçando a entrada. Senti a cabeça do meu pau entrar em seu cú, Felipe acordou, metade do meu pau estava todo em sua bunda. Meio sem saber o que estava acontecendo, mandei relaxar. Felipe reclamava do incomodo, fiquei engatado com meu pau todo em seu cú, meio sonolento e bêbado, Felipe começa a mexer a bunda num rápido vai e vem, aproveitei e comecei a bombar tampando sua boca para que não gritasse ou gemesse muito alto.
Eu gemia em seu ouvido e falava; - E aí quem come quem, hein?
Meti naquele cú até gozar, enchi o cú daquele filho da puta de porra, dei um beijo em seu pescoço e desejei ótima noite. Felipe insistiu em me comer, recusei e não cedi.
No dia seguinte, arrumamos a bagunça da festa, então perguntei a Felipe se havia dormido bem. Eu estava tão bem, havia comido aquele ordinário que se sentia o macho e que havia “tirado” de mim o cara que eu estava.
Felipe, depois do almoço disse querer falar comigo, respondi que tudo bem, mas que ele poderia ficar despreocupado que eu não contaria para o Lucas.
No que sou surpreendido por Felipe com sua declaração…
Continuo no próximo…