Eu quis provoca-lo naquele dia, tinha decidido que depois de um mês de namoro, ia ir pra cama com Marcus, ia ser lá em casa, ia ser de porta aberta, ia ser perfeito.
Marcus era um nerd, branquelo e com muito futuro, seu pai era riquissimo e ele muito inteligente, era magro, tinha espinhas no rosto e era alto, eu baixinha do jeito que sou, batia no peito dele. Os meninos começaram a respeitar mais ele depois que começamos a namorar, ninguem entendia o que eu via nele, e só eu sabia o quanto era bom deixar Gabriel furioso daquele jeito.
Estava em casa, de calça jeans bem colada e um casaquinho preto, de manga comprida e feixo, sem nada por baixo. Ele não estava em casa quando Marcus chegou, ficamos no sofá trocando uns carinhos e beijos.
-Te amo Carol. - Disse ele enquanto eu acariciava sua barriga.
Eu sorri de volta, ele estava apaixonado, nunca tinha comido uma garota sem precisar pagar, eu não o amava, mas mexer com os outros sempre me deixou excitada. Comecei a descer a mão até por dentro do short dele. Peguei firme no seu pau, e comecei a alisa-lo, era fino, não muito grande, devia ter no máximo uns 15cm, estava duro, dava pra sentir as veias, eu mordia seu queixo enquanto ele procurava meu seio, todo atrapalhado, nesse exato momento ouvi o barulho da porta, tirei rápido a mão achando que podia ser mamãe.
Era Gabriel ele estava sem camisa, todo suado, uma delicia, do jeito que eu sempre amei ele, devia estar fazendo exercicios, tinha o abdomen mais marcado que o normal, sorria quando entrou e ao nos ver fechou a cara, na hora me arrependi de estar ali, no segundo seguinte, me arrependi de ter tirado a mão do pau do Marcus. Gabriel passou por nós sem nem dar oi e eu sorri por dentro.
-Parece que ele não gostou muito de me ver aqui... - Falou Marcus verdadeiramente preocupado.
-Mas sabe que eu adorei ver você? - Falei beijando sua boca novamente. - Adorei mais ainda, pegar você. - Falei alisando a sua rola por cima do short agora.
Peguei o pela mão e o puxei para o meu quarto. Ouvi barulhos no quarto de Biel, que até me deixaram preocupada, mas do jeito que ele era esquentadinho, logo aquilo iria passar.
Entrei no quarto e tomei cuidado pra deixar a porta entre aberta, queria que ele visse outro me fudendo, que ele visse que não preciso dele pra nada.
Empurrei Marcus na cama, fiquei por cima e tirei a sua roupa rapidamente. O pau dele era ainda mais decepcionante quando o vi, tive que fingir gostar, e sorrir falsamente, beijei a barriga seca dele, até colocar a minha boca naquela pica sem graça. Comecei a chupa-lo, conseguia por tudo dentro da boca, sentia ele enlouquecer, mamava com rapidez, depois fiquei batendo punheta e sorrindo para ele, alisava bem aquela pica cheia de pelos, agarrava todo o pau com a mão.
-Tá gostoso amor? - Perguntei fazendo cara de puta, estalando a lingua no céu da boca.
-Tá... - Falou de olhos fechados se contorcendo todo.
Fiquei de pé na sua frente, e comecei a fazer um strip tease.
Virei de costas e fechei os olhos, imaginava que quando eu virasse Gabriel estaria na cama me esperando, com aquele abdomen suado, com aquela pica bem grossa e viril, comecei a me molhar imediatamente, eu rebolava sem notar para quem, rebolava imaginando estar rebolando pra ele, abri o feixo da calça e a baixei, estava com uma calcinha minuscula, que mal tapava o meu reguinho, tirei o casaco e ele viu que nao tinha nada em baixo, virei de frente e o vi com a mão no pau, eu sorria, parecia que conseguia ver ali o meu irmão o homem pra quem eu queria me entregar de verdade. Tirei a calcinha por último e atirei na cara dele.
Ele sorria estava louco, fiquei de 4 na cama e empinei bem a bundinha, olhei para trás pondo meu rosto para o lado e pedi com todo o meu jeito de vadia.
-Fode minha bucetinha Gab... gato. - Tive que inventar uma saída para ele não notar o erro, era nele que eu pensava, mas Marcus não podia notar.
Ele veio para tras de mim e encaixou seu corpo no meu completamente desajeitado. Agarrei o seu pau por baixo das pernas e o posicionei na entrada da minha xoxota, ele empurrou o corpo pra frente e entrou tudo, deitei meu corpo no colchão, abri mais as pernas para ver se entrava mais alguma coisa, deixei a bunda mais empinada, querendo que ele metesse mais forte. Fechei os olhos e imaginei que as mãos que me seguravam fossem de gabriel.
Minha bucetinha começou a ficar molhada, segurei com força os lençóis, com as duas mãos, sentia ele me penetrar com rapidez, comecei a gritar descontroladamente.
-VAI AMOR METE MAIS, METE MAIS FORTE, VAI ME FODE COM FORÇA AMORRRRRRRRRRRRR METEEEEEEEE.
Eu esbravejava pensando estar sendo possuida por ele de novo, quando senti ser atingida pela ejaculação dele entre minhas pernas.
Me virei rápido apavorada.
-Já? - Perguntei com uma cara de lamentação.
-É que... Tava muito... - Respondeu envergonhado e lamentando.
-Tudo bem, fica tranquilo.
Deitei ao lado dele, o seu pau já murchara. Ele ficou olhando para o teto e eu resolvi descer para tomar agua. Quando sai do quarto vi que o quarto do Biel estava todo bagunçado, porta-retratos, cobertas, tudo atirado no chão. Ele devia estar realmente furioso comigo, desci somente de calcinha, queria provoca-lo, queria irrita-lo ao extremo, mas não o achei.
Marcus não demorou muito para ir embora e em seguida mamãe chegou, Biel não voltou pra casa naquele dia, nem no dia seguinte, nem no seguinte, mamãe estava preocupadissima, fez eu ligar até para Pamela, pra ver se ele estava por lá, eu sabia que ele tinha motivos pra sumir, ela não sabia os quais, estava arrependida, com medo de que algo tivesse acontecido, imagina se ele tivesse morto ou algo do tipo? A culpa ia ser toda minha, a causa daquilo tudo seria eu.
Estava na minha cama, vendo nossas fotos juntos quando mamãe entrou.
-Carol, liguei pra polícia. - Falou chorando.
-POLÍCIA MÃE? COMO ASSIM?- Perguntei completamente desnorteada.
-Polícia, sim, alguma coisa me diz que algo sério aconteceu com teu irmão. - Ela disse chorando ainda mais e me abraçando.
-Não mãe, não pode ter acontecido nada serio, se acontecesse algo com ele eu, eu, eu acho que me matava...- Falei chorando também.
-Se matava por que filha?
-Porque eu seria a culpada...
-Culpada do que Carolline? O que que você tá me escondendo?
-Ele e eu brigamos mãe, trouxe o Marcus aqui pra casa pra provocar ele, depois tranzei de porta aberta e berrando pra ele ouvir. Se ele foi embora foi por isso mãe, se ele sumiu foi pelo que eu fiz.
-VOCÊ É UMA VAGABUNDA CAROLLINE. COMO TEM CORAGEM DE FAZER ISSO? - Disse me dando um tapa na cara.
Eu merecia aquele tapa, me deitei de costas pra ela, chorando copiosamente, minha mãe pareceu arrependida, me abraçou por tras, fazendo carinho no meu rosto.
-Desculpa meu amor, to descontrolada. To com medo de perder o teu irmão... - Falou chorando.
-Eu também to com medo mãe, eu faria de tudo pra ele voltar, pra ele estar bem mãe. - Falei a abraçando.
Nossos rostos ficaram próximos, alisei a pele dela, e nos beijamos com amor. Um beijo quente de reconciliação, segurei ela pela cintura e mordi o seu lábio. Meus pensamentos em Gabriel tinham me deixado doida, precisava de uma foda descente.
Ela tirou minha camisola e apertou meu seio com carinho.
-Aiiii mamãe. - Falei sorrindo e me molhando inteira dentro da calcinha.
Ela não falava nada, apenas me chupava, mamava na minha tetinha, enquanto eu alisava seu clitoris por dentro do seu short.
-Que mão boa filhinha. - Falou sorrindo pra mim.
Ela tirou o próprio short, ficando apenas de blusa, ver a xoxotinha dela me deixou enlouquecida, nossos problemas seriam esquecidos por alguns minutos e eu teria a bela foda que não tinha tido desde Gabriel. Mamãe me olhava com tesão, abrindo cada vez mais as pernas, fazendo com que ficasse fácil enfiar dois dedos dentro dela.
-Ahhhhhhh, putinha, é isso que você é, uma putinha! - Falou dando outro tapa no meu rosto, desta vez de tesão.
Eu respondi à sua agressão com rapidez em meus dedos, que entravam e saiam da sua bucetinha, eu mordia meu lábio enquanto ela aproximou seu quadril da minha boca, me sentei no chão e ela pos a xoxota em meu rosto, me deixando completamente babada com o liquido que saia da sua vagina. Passei a lingua em toda sua buceta, e comecei a lamber bem rápido o seu clitoris.
Meus cabelos estavam presos como um rabo de cavalo e ela os segurava com firmeza, esfregando meu rosto nos ralos pelos da sua buceta.
Eu estava morrendo de tesão a cada momento lambia mais e mais, ela urrava gritava alto, soltando de dentro de si tudo o que lhe aflingia, liberando seu stress e a tensão pelo sumiço de meu irmão.
-Lambe mais a mamãe filhota, passa a lingua no meu grelinho passa.... - pedia de olhos fechados.
Comecei a me masturbar enquanto a lambia, tremia meu dedo com toda velocidade na minha xoxota, ela viu o que eu fazia e me atirou no chão, tirou minha calcinha e sentada em meu rosto começamos um 69 maravilhoso.
Eu tinha a visão de toda a sua bunda e sentia a sua lingua da maneira mais deliciosa do mundo. Ela só não lambia melhor que ele, Biel ali conosco seria a tranza perfeita, seria o momento perfeito, precisava que ele voltasse pra mim, que ele voltasse pra nós.
Senti as pernas de mamãe tremerem em meu rosto e ela urrou enquanto enfiava dois dedos na minha bucetinha, com o tesão que ela exalava eu também tremi, gosei liberando tudo aquilo que me aflingia, minhas pernas ficaram bambas e de olhos fechados eu sorri. A primeira imagem que veio a minha cabeça foi ele, eu precisava dele de novo, eu precisava ficar com ele mais uma vez.
Ela saiu de cima de mim e ficou me olhando.
-Faltou algo né. - Disse notando que ela também não estava satisfeita por completo.
-Faltou ele perto da gente.
-Mãe, a senhora se importaria se ele participasse da nossa brincadeira quando voltar? - Perguntei sorrindo pra ela.
-Como assim?
-Vamos fazer uma promessa... Quando encontrarmos ele, bem, com saúde e feliz, a gente dá uma festa pra ele, nós duas, a noite pra ele nunca mais querer sair de perto da gente.
Ela ficou muda, eu sorria, eu precisava dele.
-Fechado. - Falou depois do silêncio.
-Ele vai adorar comer a mamãe. - Disse sem imaginar que ele já a comia a muito mais tempo.
