Esta é uma serie de contos reais, vividos por mim e por meu mestre/namorado. Eu sou adepta do bdsm há 15 anos, e ele há 24 anos, somos ambos experientes e decididos do que queremos em nossas vidas. Gostamos da parte que sofre mais preconceito do bdsm, do hard, com gangbang, chuvas diversas, dores mais profundas, pircings, branding, e etc. a única coisa vetada entre nós é o zoo, algo que tanto para mim, quanto para ele é algo que passa de nossos limites, então acredito eu que esta sera a única pratica que sera deixada de fora nesta serie.
Somos ambos educados e bem de vida, eu advogada e ele engenheiro civil. Sou morena, 37 anos, bunda grande, seios grandes, e caidos ( após anos de puxoes e torutras não há seio que fique durinho rs) uma barriga media, não sou muito alta e tenho cabelos cacheados e na cintura. Sempre que me descrevo existem coisas que se repetem nas perguntas então já irei responde-las, tenho 4 piercings, um em cada mamilo, um no clitoris e um na calumela (aquele pedaco de carne entre as narinas), tenho uma tatuagem com o mome do meu mestre na nadega esquerda e o seu brasao (dois chicotes entrelacados na frente de um "M") na direita, e outros 5 desenhos pelo corpo. Quem me olha ve uma mulher comum, sem grandes diferencas, todos as minhas modificacoes são pequenas, meus pircigs se resumem a minusculas bolinhas, para manter os buracos abertos, quando não estou sobre o julgo do meu mestre. Ando sempre arrumada de social, e jamais saio "como vadia"rs.
Meu mestre não é um exemplo de beleza, motivo o qual muitas pessoas estranham nosso relacionamento (já ouvi muitas vezes "voce arranja coisa melhor"), mas seu modo de satisfazer todos os meus desejos é único. Ele é alto, 1,98m, corpulento, pesa aproximadamente 150kg, é branco, careca. Repito, não é um ideal de beleza, mas é o melhor mestre que eu poderia sonhar em ter. vivemos juntos, não somos casados, mas consideramos isso um dia rs.
Vou contar hoje o que aconteceu ontem a noite.
Cheguei em casa do trabalho e fia minha rotina de sempre, tomei banho, me arrumei (meu mestre gosta de chegar em casa e me encontrar sempre se langerri, algo bem lindo provocante), fiz a janta e fui então terminar alguns servicos que havia trago para casa.
Quando Marcello chegou fui toda alegre o receber na porta, como ele diz estava "uma vadia abanando o rabo", mas ele estava nervoso, irritado com algo. Nem me beijou direito e foi direto para o quarto. O segui, e la chegando o vi mechendo na gaveta de plugs, percebi que ele iria me usar para aplacar sua ira, e isso era algo que sempre acabava do mesmo jeitoeu marcada, chorando e sem gozar, e ele dormindo como um bebe. Mas era algo que eu apesar de não gostar aguentava, não só pelo meu dever de escrava de satisfazer meu dono, mas também por que quando era o oposto, eu nervosa e ele calmo, ele fazia tudo para me relaxar, mesmo que fosse na base do cane.
Eu sabia que nessas horas o mais esperto a se fazer era ficar quieta, minha voz seria interpretada como desobediencia e eu iria sofrer mais do que se me calasse.
Fiquei em minha posicao servil, de pé, com as pernas afastadas e cabeca baixa, mos para tras e quadril a frente, me oferecendo ao maximo a meu senhor.
Ele se virou para mim e disse: "- Tah limpa?"
Eu abanei a cabeca positivamente e me aproximei dele. Com isso recebi um tapa na cara e um berro perguntadno se eu tinha ordem de me mexer..... implorei por perdao, e ele dizendo que eu era burra, que não conseguia fazer nada direito, que se nem quieta conseguia ficar como ele me aturava e coisas do tipo. Me senti uma inutil, não entendi o porque fiz algo tao estupido assim, por que me mexi..... sempre soube que tudo em uma sessao tinha que ser ordenado, que eu não podia lhe desafiarmas era tarde para desculpas, agora alem de nervoso por algo que eu não sabia o que era, ele ainda estava decepcionado comigo. Sabia que agora sim acabaria a noite alem de marcada, chorando e sem gozar, com um castigo para fazer no dia seguinte. Sempre que eu errava ele me dava uma serie de castigos, para me lembrar de nunca mais errar.
Ele me mandou lhe mostrar o cu, e eu rapidamente me pus na posicao avestruz, sua favorita, para que ele tivesse a visao que pediuabri bem as nadegas com as maos e ate mesmo fiz forca, como se fosse evacuar, para que o anel se abrisse mais. Ele gostou da minha atitude e fez um carinho em meu anel, com o dedo umido de sua saliva, e isso me fez arrepiar toda, um prazer de entrega muito grande. Ele enfiou este dedo e comecou a roda-lo dentro de mim, a tirar e por, me fuder com um dedo giratorio rs, isso me exitou muito, minha buceta comecou a dar sinais de prazer, a se humidecer rapidamente, o que eu mais queria na quela hora era que ele me fudesse, rs, mas sabia que isso não ia ocorrer ainda. Ele pegou um plug do tamanho de um limal, inflavel eletronico, e enchia e esvasiva com um controle e introduziu em minha vaginaardeu um pouco, mas nada de mais, então ele tirou e disse:
"- Vou enfiar no seu cu, não quero ouvir reclamacao. Entendeu vadia?"
"- Sim senhor."
E então de uma vez ele encostou a bola em meu anus e enfiou, ardeu, doeu, senti rasgando, mas fiquei calada. Ele então me mandou servir a mesa.
Com aquilo dentro de mim, era desconfortavel andar, mas assim eu fizesquentei a janta e servi a mesa. Quando vou avisa-lo que a janta esta pronto, vejo que ele esta com um cavalete na mao, e sei que isso não é um bom sinal. Ele chega na mesa, retira minha cadeira e a troca pelo cavalete, manda que eu abra a bunda e sente nele. Assim faco e sinto que o trinagulo do cavalete ficou bem no meio da minha bunda, precionado o plug para dentro e apertando muito minha buceta. Quando ele se senta, percebe que não tem o que beber, e me manda buscar uma jarra de suco e uma vazia. Eu rapidamente obedeco e quando volto, fico do seu lado de pé. Recebo um belisca no bico do seio e uma ordem para voltar a meu lugar. Novamente me sento encaixada no cavalete, sinto como se fosse me partir ao meio. Ele se levanta abaixa as calcas e urina na jarra vazia, encheu meia jarra com seu nectar amarelo, e se aproxima de mim com ela. Me serve um copo de urina e me manda por seu prato. Como tenho que me levantar e sentar novamente, a dor vai ficando mais forte, a cada sentada, parecia que a pressao aumentava e a lasceracao crescia, rs. Janto com ele e bebo sua urina como se fosse água/suco, durante o jantar conversamos de tudo, sobre o dia, a politca, a familia, tudo. Quando acabamos de comer, meu mestre se mostrava mais calmo, havia inflado o negocio 6 vezes e eu havia bebido dois copos de nectar.
Ele se levanta e pega uma latinha de redbull que esta na mesa, manda que eu ponha uma perna encima da mesa e enfia ela na minha buceta. Entra facilmetne devido a minha exitacao. Me manda sentar de novo no cavalete e sai. Fico ali uns 40 minutos, comeco a chorar, a dor foi ficando insuportavel, o plug fazia pressao com a lata, o cavalete empurrava ambos para dentro e ainda fazia com que respirar doesse, pois eu a cada inspiracao fazia mais forca para baixo. Sentia vontade de arrancar aquela bola de mim, pela senscao já parecia uma bola de basquete em meu anus, de levantar e parar de sentir os espinhos entrando em minha pele e de simplesmemte correr. Quando ele voltou estava de banho tomado, nu. Brilhando, e me mandou levantar, eu rapidamente levantei e ele perguntou se estava desconfortavel. Disse que sim.... que doia muito e pedi para sair dali, ele riu e me mandou sentar novamenteimplorei que não, mas tudo que recebi foi um tapa...... sentei.
Ele entrou na cozinha e voltou com um bombril, me mandou levantar e lhe mostrar o cu novamente, eu rapidamente o fiz, eserando que ele retirasse o plug, mas ao invez disso ele comecou a esfregar o bombril em meu cu, e no interiror das nadegas, arranhou, chorei, mas fiquei parada. Ele então pegou pimenta e derramou no cavaletee me mandou sentar.......meu deus que dor eu senti..... ardeu muito, a dor que sentia pelo cavalete não era nada em comparacao com a pimenta...... gritei.... chorei......mas não me mechi. Ele então me perguntou : "- mas algum pedido??"
Entendi que isso havia sido uma punicao por ter pedido para sair do cavalete, ele então subiu na mesa e se ajoelhou, de modo que seu pinto ficava na altura do meu rosto e me mandou chupar, eu chorava e chupava ao mesmo tempolevava tapas, biliscoes, gargantas profundas...... senti faltar o ar duas vezesmas fiquei em meu papel. Uns 15 minutos depois ele gozouse levantou e saiuvoltou vestido e disse que tinha que sairque era para eu ficar lánem esperou nada e bateu a porta artras de mimSenti o plug encher mais 4 vezes, pelo jeito ele havia programado para encher sozinhoacabei dormindo daquele jeitoa dor e o choro me fizeram adormecerEle voltou duas horas depois, com cheiro de alcoolme tirou de la e eu cai no chao..... estava exausta, não conseguia nem mais andar...... ele me pegou no colo e me levou para a camaretirou a latinha e minha roupaperguntou se eu queria que ele tirasse o pluge eu respondi :
"- O senhor é o único que tem o direito de decidir isso mestre".
Ele me deu um beijo e disse que eu tinha duas opcoes, ele retirava cheio e me deixava gozar, ou o esvaziava e alem de não gozar eu receberia um castigo para hojeoptei pela segunda, pensei que a pimenta arderia mais ainda se o plug saisse cheioele esvaziou e tirou, limpou minha bunda com lencinho humidecido, tirou qualquer resto de pimenta de lá, e disse que meu cu estava bem inchadoque ele tava com muita vontade de fuder meu cueu ouvindo isso enpinei a bunda, oferecendo meu buraco a elemas ele disse que doeria de mais, e ao invez disso me deu um maravilhoso beijo grego, segundo ele o mais "apimentado" que já existiurelaxei com isso e acabei dormindo......
Hoje de manha encontrei um bilhete seu, falando que teve que sair bem cedo, mas que me amava e agradecia por eu ser sempre uma cadelinha tao servile mandando que eu de hora em hora passasse hipoglos do bumbe que meu castigo seria não o esta semanaele teria que viajar a trabalho.
Bem gente foi isso :D
Por favor me digam se gostaram ou não e assim que possível eu irei publicar mais da minha rotina e da minha experiência de 15 anos :D
OBS: tem alguma pratica que voces queram saber????