Confesso que nunca gostei de consultas médicas, tanto para rotina tanto quando realmente precisa. Mas como toda mulher sexualmente ativa, a cada ano temos de fazer exames preventivos no nosso Ginecologista de confiança. Eu me consultava com uma médica excelente aqui da minha cidade. Ela era extremamente atenciosa, cuidadosa, mas um pouco "bruta" na hora dos exames, mas sempre conversávamos muito e eu realmente me sentia bem com ela. Porém, recebi a notícia que o meu pai tinha mudado de empresa e consequentemente de convênio também. Fiquei arrasada pois todos os bons médicos da minha cidade atendiam por ele. A consulta particular da minha médica era R$ 200,00. Achava extremamente caro, então decidi me consultar com o único ginecologista que atendia esse bendito convenio. Detalhe: minha cidade é muito pequena. Então liguei e marquei a consulta com o Dr... e no dia, compareci (geralmente eu sempre desisto na última hora). Não fui muito arrumada, não, mas sempre faço questão de estar muito bem cheirosa e depilada. Meço 1.70 de altura, peso 58 Kg, cabelos claros até a cintura, corpo atlético, unhas grandes, olhos castanhos e bem expressivos (pelo menos é o que todos dizem), branquinha, e tenho uma borboleta tatuada no meio dos furinhos das minhas costas. Quando me deparei com aquele médico não muito atraente ao olhos de outras mulheres, me chamou bastante atenção. Ele, um médico que aparentava ter uns 45 anos, estatura média, corpo um pouquinho fora de forma e os cabelos... Ah! Os cabelos! Cabelos grisalhos. Eu sou apaixonada por um coroa, viu, ainda mais de jaleco! Pois bem, chegou a minha vez e tudo ocorreu de maneira normal. Ele, bastante ético e profissional, não esboçou nenhuma reação de desejo por mim, mas eu, sendo pervertida do jeito que sou, fiquei imaginando aquele homem transando comigo durante a consulta. Ele marcou uma endovaginal e teria de voltar a ver aquele monumento (Ai, ai, ai!). Depois de uma nova enrolada, chegado o dia, eu, como sempre, não descartei aquela possibilidade de atrair aquele homem durante a consulta. Esperei uns 20 minutos e ele então me chamou. Entrei no consultório e ele perguntou como eu havia passado, eu disse que não estava muito bem pois estava com cistite. Conversamos um pouco e ele me pediu para tirar a roupa e colocar aquela camisola que deixa qualquer mulherão horrível. Naquele dia eu tinha caprichado mais no visual. Fiz as unhas, escova, uma depilação desenhada que eu teria certeza que iria mexer com o instinto masculino dele, e um perfume irresistível. Pois bem, deitei na maca e ele, com gel lubrificante, introduziu um aparelho dentro da minha vagina que mais parecia um consolo do que um instrumento médico. Eu estava com cistite, e por isso a minha vagina estava muito sensível ao toque, aí pensei: "Vou usar essa cistite ao meu favor pelo menos uma vez na vida (Rs!)." Comecei então a fazer uma cara de dor, mas não aquelas caretas feias, mas, sim, uma cara levemente gostosa. Ele percebeu e começou a colocar o aparelho mais fundo e fundo. Ai, que tesão de deu, viu! Quando mais ele enfiava aquele consolo (vou chamar de consolo aqui) na minha vagina, mais eu esboçava as sensações que eu sentia. Até que, em um determinado momento, ele me solta uma pergunta que, ao meu ver, não tem nada a ver com aquela situação:
-"Quantos anos você tem?"
-"19."
E ele continuou a enfiar aquele consolo deliciosa na minha vagina, que já estava levemente lubrificada, mas não dava para perceber por causa do gel lubrificante. Então, em outro determinado momento, ele me pediu para eu me virar um pouco, e mais um pouco, até ficar quase que na diagonal na maca, bem na direção do p... dele. Gente, eu delirei, sério mesmo! Quando percebi, meu pé estava apoiado na sua coxa, acreditam? Ai, que tesão, viu?! Então ele continuou a enfiar aquele negócio em mim por mais alguns minutos. Parecia que ele estava explorando cada pedacinho da minha boceta, e então, tempo depois, pediu para eu me levantar e vestir a roupa. Me troquei e fui em sua direção. Enquanto eu o aguardava a terminar de escrever o que ele estava prescrevendo para mim, dei uma olhada de lado, atoa mesmo, e como tenho uma visão periférica excelente, percebi que ele prestou bastante atenção em mim e quando olhei novamente ele sorriu e disse:
-"Não doeu tanto assim."
-"Dou, sim." Respondi sustentando a minha "dor".
Me prescreveu uns remédios e saí da sala nas nuvens, mas não parou por aí, não, viu, gente?! Semana que vêm tenho mais uma consulta com ele e pretendo ser mais direta, mas não vulgar, porque sei exatamente jogar quando diz respeito a esse jogos de sedução. Tudo na sua hora, né, afinal, se eu já fosse me oferecendo de cara, ele poderia até me comer ali mesmo, mas não quero isso; quero conquistá-lo a ponto de deixá-lo louco de tesão por mim, me procurar e irmos a motéis juntos para nos curtirmos com tempo e calma. Eu sei que não o amo (nem seria doida, né, porque com certeza ele é casado, apesar não de não usar aliança), mas acho que as mulheres de hoje são mais livres de preconceito quando diz respeito a sexualidade. Eu só quero saciar o meu desejo e o meu fetiche por médicos e por coroas. Hum!!! Depois eu conto para vocês como procedeu a nossa próxima consulta.
Beijocas!