Muito embora essa história tenha acontecido com um amigo, com a permissão dele, vou narrá-la em primeira pessoa, principalmente porque eu gostaria que ela tivesse acontecido comigo... e ela começa, mais ou menos, assim...
Recentemente, tive alguns problemas de pele com o aparecimento de pequenas verrugas em certas partes de meu corpo que não doíam muito menos coçavam (e como já diziam os especialistas: se não dói ou coça, exige atenção!), razão pela qual procurei junto ao meu convênio um dermatologista com o qual pudesse me consultar.
Após algumas pesquisas no sítio eletrônico do convênio, descobri uma dermatologista cujo consultório ficava bem perto de minha casa, facilitando por demais as coisas para mim em termo de dispêndio de tempo e deslocamento. Liguei imediatamente para o consultório e fui atendido por uma recepcionista de voz suave e juvenil que me disse que a doutora Sandra (esse era o nome dela) somente tinha horário disponível para dali a duas semanas (!). Como eu supus não se tratar de algo desesperador, marquei a consulta para um terça-feira pela manhã na semana em que havia disponibilidade.
Bem, como costumo dizer que nada acontece por acaso, naquela mesma semana eu tirei uma tarde de folga para trepar com a minha “namorada” (melhor seria dizer amante, já que sou casado, mas fica bom assim mesmo), e arranjando uma desculpa qualquer no trabalho, saí por volta da hora do almoço e me encontrei com ela em um lugar previamente combinado. Pegamos o meu carro e rumamos para o motel mais próximo – aliás, um motel que já se tornara habitual para nós dois.
Nosso afã em trepar como dois insanos foi tão intenso naquela tarde, que mesmo os “brinquedinhos” habituais que costumávamos usar sempre que estávamos juntos, foram postos de lado pela pegação que rolou pesado assim que entramos na suíte. Aliás, a bem da verdade a coisa começou na garagem, quando eu desnudei os peitos da minha gata e suguei os mamilos dela até eles ficarem tão entumescidos que ela gemia como uma gazela no cio. As mãos hábeis dela não tardaram em encontrar minha rola dura que ameaçava romper o tecido da calça, e com aquele jeitinho típico de mulher que sabe muito bem o que deseja, ela imediatamente desafivelou o cinto e desceu o zíper, puxando minha cueca até o meio das coxas, liberando o músculo que clamava pela boceta dela.
Eu reagi a altura, puxando seu vestido até abaixo da linha da cintura, buscando com uma das mãos o grelinho dela. Meus dedos ágeis e espertos deram de frente com a delicada lingerie que “protegia” a grutinha do meu desejo, e, avidamente, penetraram pela lateral da peça íntima, encontrando uma vagina quente e muito molhada. Brinquei com os grandes lábios apenas o tempo suficiente para encontrar, dentro dos pequenos lábios, o clítoris inchado e pulsante assemelhando-se a um minusculo pênis feminino. Fiz com que ele rolasse entre meus dedos, apertei-o suavemente, alternando momentos em que ele era pressionado conta a parte superior da vagina, com outros em que eu o puxava delicadamente para baixo, sentindo o enorme prazer nos gemidos, suspiros e inspirações descontroladas de minha parceira que parecia estar em pleno transe de prazer.
Assim que ela gozou, nós nos separamos, terminamos de nos livrar de nossas roupas, correndo escada acima em direção ao quarto. Assim que entramos, eu empurrei minha delícia para cima da cama, fazendo com que ela ficasse de quatro, exibido seu traseiro farto e oferecido, que parecia chamar pelo meu pau para penetrá-lo. Corri em direção dela e com uma única estocada afundei-me em sua bocetinha devidamente lubrificada, sentindo minhas bolas irem de encontro ao tecido macio para parte posterior de suas nádegas. Segurei aquelas carnes deliciosas enquanto iniciava movimentos de vai e vem com o cuidado de não exagerar na velocidade, permitindo que ela usufruísse tanto quanto eu daquele momento de pura entrega.
Ficamos assim, quedados neste êxtase total por tanto tempo quanto poderíamos; minha namorada já havia gozado algumas vezes, enquanto eu, tanto valente quanto imprudente, resisti o quanto me foi possível. E houve o momento em que eu cedi – não por força de um orgasmo que não veio – mais pelo cansaço físico ante tanto esforço provocado por tanto tesão!
Deitei-me ao lado da minha amada e nos abraçamos, trocando beijos e carícias que não queriam ter fim. Adormecemos um sono muito leve, para, em seguida, eu acordar e começar a acariciar as nádegas fartas e bem recheadas da minha namorada, passeando por toda a extensão daquela pele quente e aveludada.
Repentinamente, vejo-me descendo a mão em direção ao vale formado por aqueles montes de desejo, até atingir o pequeno orifício repleto de pequenas terminações nervosas que – de pronto – se contraí ao meu toque sutil, porém ousado. Minha namorada acorda olhando-me com um olhar lânguido e convidativo. Eu penso que o melhor ainda está por vir.
-Vem meu amo e senhor... vem enrabar a sua putinha, vem... ela quer... muito! – as palavras ditas com uma entonação doce e servil fazem minha rola saltar em prontidão, apta a proseguir de onde havia parado. Fiquei em pé ao lado da cama, e puxei minha namorada para a borda, ajudando-a a ficar de quatro. Segurei as nádegas na região bem próxima do vale e mergulhei meu cacete em sua vagina que permanecia completamente alagada, apenas com a intenção não revelada de lubrificar meu pinto o suficiente para facilitar a “outra penetração” que se avizinhava.
Antes mesmo que minha namorada atinasse com a ameaça que rondava seu traseiro, eu apontei a glande inchada e vermelha na direção daquele buraquinho insinuante e, com um golpe certeiro, fiz com que ela invadisse a entrada, rompendo a primeira resistência e fazendo com que minha garota gemesse de dor, recuando sua pélvis do ataque do meu pau que já se tornara iminente. Assumindo a postura de macho dominante (e também dominador), apertei as carnes das nádegas puxando-a de volta para mim e impondo uma penetração máscula e inevitável.
Empurrei com vigor, fazendo com que minha rola penetrasse aquele cuzinho, centímetro por centímetro, obrigando minha namorada a rebolar o traseiro como se buscasse algum alívio com aqueles movimentos, enquanto gemia, gritava e dizia palavras obscenas me provocando a continuar. E quando, finalmente, senti a penetração tornar-se completa com o roçar de minhas bolas na carne delicada do vale, passei a estocar aquele ânus com tanta intensidade e com tanto vigor que não tardou para que minha namorada substituísse os gemidos de dor pelos de puro prazer, gritando, me chamando de seu amo e implorando para que eu não parasse de penetrá-la, com movimentos de vai e vem longos e profundos, cuja velocidade ia se tornando quase que frenética.
Eu não sentia mais nada além do meu corpo empurrando minha pica para dentro daquele cuzinho que estava sendo duramente castigado pelo desejo deliciosamente brutal e másculo de um homem que já não tinha mais controle sobre suas ações. Eu estoquei com tanto vigor e com tanto furor que houve um momento em que senti minhas pernas bambearem enquanto minha coluna dava claros sinais de plena extenuação. Minha namorada gemia, soltava gritinhos mistos de dor e tesão, ao mesmo tempo em que pedia que eu não parasse de atacar seu cuzinho violado. E aquelas palavras operavam em mim uma reação imediata de persistir no vai e vem insano da minha pica furando aquele traseiro deliciosamente provocante.
Passei para o estágio seguinte, onde as nádegas dela eram surradas por palmadas cuja violência era medida – apenas o suficiente para causar mais tesão que dor – e ela correspondia àquela doce agressão pedindo mais, e mais! Perdi complemente a noção de tempo, pois aquele sexo anal estava sendo alguma além da imaginação, ultrapassando os limites do normalmente suportado pelo corpo e chegando aos píncaros de um prazer que satisfazia muito mais a alma, preenchendo-me de uma indescritível onda de prazer que nascia do tesão, apenas do tesão em possuir aquela mulher como jamais havia possuído outra (especialmente na prática de um sexo anal tão insano!).
Finalmente, anunciei que estava à beira do orgasmo, alertando minha parceira para a onda de esperma que se avizinhava. Ela me pediu que gozasse quando (e quanto) quisesse. Senti um estertor nascer na base da minha coluna, subindo lentamente e tornando sensível toda a minha região pélvica, como se eu já não tivesse mais qualquer controle sobre ela. Gritei, desejando que meu grito fosse ouvido até mesmo no espaço, pois era uma onda de prazer cuja intensidade já havia me acometido da total arrebatamento.
No exato instante em que pressenti a “carga” subindo de minhas bolas em direção à glande, retirei meu cacete melado de dentro daquele pobre e sofrido cuzinho, segurando-o pela base e apontando para as costas dela. E os jatos vieram. Intensos, viscosos, quentes e ininterruptos, lambuzando parte superior das nádegas, costas e até mesmo os cabelos da minha parceira que gemia a cada jato que escorria por sua pele suada.
No fim, desfaleci ao lado dela. Adormecemos, vencidos pelo cansaço, porém plenos de prazer.
Naquele fim de tarde, depois que me despedi de minha namorada e retornei ao trabalho, supliquei para mim mesmo que minha esposa não sentisse vontade de uma trepada, pois eu tinha certeza de que não aguentaria nem mesmo simular uma ereção “meia bomba”, vitimado pelo esforço daquele dia (inesquecível, com certeza!), e incapacitado de sequer pensar em sexo. E para minha sorte foi exatamente isso que aconteceu. Fomos dormir. Eu me sentido agraciado por alguma espécie de dádiva divina que me concebera a oportunidade única de um dia como aquele.
Todavia, nos dias que se seguiram, eu percebi que minha glande parecia ter sido “machucada” de alguma forma. Certa manhã, após o banho, examinei meu instrumento detalhadamente e percebi que na parte inferior da glande havia uma região cujo tecido parecia arranhado, como um ferimento causado por atrito (!). Muito embora a dor não fosse incomoda o suficiente para que eu me desesperasse, a situação era um tanto constrangedora, pois nos momentos em que havia uma ereção, a dor tornava-se mais acentuada.
Não bastasse isso, houve uma noite em que, atendendo a um chamado da “patroa”, eu parti para o “ataque” e qual não foi meu desespero ao sentir uma dor lancinante no ato de penetração... parecia que meu pinto ia rasgar-se, ou ainda (pior!), parecia que ele estava sendo cortado por uma lâmina cega. Contive o desconforto o máximo que pude e assim que ela gozou, eu retirei-me de sua vagina e deitando-me ao lado dela, pedi-lhe gentilmente que “acabasse o serviço”. Minha esposa, pessoa que habitualmente desconfiava de tudo e de todos, naquele momento não esboçou qualquer resistência, tomando a rola nas mãos e massageando-a até que eu ejaculasse vigorosamente.
No dia seguinte eu estava em total desespero, e assim que pude liguei para a minha namorada afim de contar-lhe o ocorrido. E qual não foi minha surpresa quando ela me contou que seu ânus também estava machucado, e que ela havia aproveitado uma ida ao médico para uma consulta de rotina e pediu-lhe que a examinasse. O diagnóstico foi conclusivo no sentido de que ela também tinha ferido a região e que carecia de cuidados com o uso de pomada e banho de assento (!). Após a narrativa dela, pude facilmente concluir que o “mal” que nos atingira fora produto de nosso abuso naquela tarde de sexo insano. Disse a ela que, como tinha consulta agendada com uma dermatologista, aproveitaria a situação para pedir algum medicamento capaz de solucionar o “problema”.
-Tudo bem, mas veja bem que a tal “doutora” não queira aplicar algum curativo “quente”, entendeu, seu safado! – as palavras da minha namorada foram tão dóceis que eu não pude conter minha enorme vontade de rir, soltando uma gargalhada sonora ao telefone. Despedi-me dela, prometendo que a consulta seria estritamente “profissional”.
Dois dias depois, eu estava na sala de espera do consultório da tal dermatologista (Sílvia, era seu nome), aguardando minha vez de ser atendido. Era um local pequeno, cujas dependências restringiam-se a uma pequena recepção, uma diminuta área de espera e dois consultórios (a tal doutora Sílvia tinha uma sócia de nome Rita) e onde os pacientes acumulavam-se em pequenos e desconfortáveis poltronas individuais. Como minha consulta era o segundo horário da especialista, pude vê-la chegar (atrasada, como parece ser hábito do pessoal da área médica), correndo esbaforida, indo trancar-se em seu consultório antes de qualquer coisa.
Depois de mais alguns minutos de espera até que ela viesse até nós e chamasse a primeira paciente do dia, pude examiná-la com mais cuidado. Era uma morena alta e esguia, cujo conjunto anatômico era muito bem distribuído, destacando-se um par de seios volumosos que ela procurava, discretamente, esconder dentro das roupas largas sob o jaleco branco distintivo de sua profissionalidade. O rosto era fino, de linhas suaves e sem marcas que denunciassem sua idade. Seus olhos castanhos eram ávidos e espertos e os lábios finos pareciam convidar para um beijo repleto de sensualidade e desejo.
Antes de entrar com a primeira paciente, Sílvia deu-me um olhar de soslaio o qual fui incapaz de interpretar e pus-me a imaginar diversas possibilidades que poderiam não espelhar a verdade. Poucos minutos depois, a paciente saiu retirando-se do consultório. Em seguida, Sílvia retornou à sala de espera e chamou-me pelo nome. Levantei-me caminhando rumo ao consultório. Entrei e fechei a porta atrás de mim. Sílvia já havia se acomodado por trás de sua mesa de trabalho, pedindo que eu me sentasse a sua frente.
-Muito bem, Seu Gustavo, … qual é o seu problema? – a voz soou bastante profissional e sem qualquer indício de proximidade (como se espera em uma situação como aquela, e aliás, o nome é fictício, claro!).
-Bem, doutora, trata-se de um assunto delicado e, ao mesmo tempo, constrangedor... – senti minha voz perder o tom, enquanto eu procurava as palavras adequadas para expor o meu “problema” – Ao que parece, … eu machuquei minha glande, … ela parece ter sofrido um raspão semelhante àquele que acontece quando machucamos a pele em uma superfície áspera.
A médica, que estava fazendo anotações em meu novíssimo prontuário, hesitou por um instante sem, porém, tirar os olhos do papel a sua frente. Em seguida, levantou o rosto e com um ar bastante sóbrio, pediu que eu abaixasse minhas calças e cueca, deitando-me na maca que fica na minha lateral direita. Imediatamente, fiz o que ela ordenou. Sílvia levantou-se de sua cadeira e depois de calçar luvas de látex, aproximou-se de mim e com o cuidado típico dos médicos, pegou meu pênis examinando detidamente a glande.
Perguntou-me se estava doendo naquele momento, ao que respondi que não, mas que quando tinha ereções ou mantinha relações a dor era insuportável. Sílvia continuava o exame visual quando, a certa altura, ela inclinou-se um pouco mais em minha direção e meus olhos foram presenteados com o vale formado por aqueles seios fartos e deliciosamente provocantes... aquela visão provocou reações fisiológicas automáticas, e eu pude sentir uma ereção se formando de modo descarado e impoluto.
Sílvia, no primeiro momento, pareceu querer recuar com a clara intenção de manter o acontecimento apenas no campo estritamente profissional. Mas, de uma maneira incompreensível para mim naquele momento, ela não fez isso; pelo contrário, ela segurou meu pinto com firmeza e depois de massageá-lo com certa destreza, examinou mais uma vez a glande, dirigindo-me, a seguir, um olhar meio maroto e levemente suave.
-Ao que vejo, o esforço foi bastante “agressivo”... sua parceira está bem? – a pergunta soou como um alarme na minha mente, … tentei esboçar um sorriso amarelo, mas estava por demais desajeitado para algo melhor, acabando com um encabulado aceno de cabeça – Esse “ferimento” deu-se pela prática de sexo anal? – sua voz balançava entre o técnico e o curioso.
Emiti um “sim” que não me pareceu muito audível, porém pelo olhar dela (que agora estava mais para o safado) ficou claro que ela havia compreendido minha resposta. Ainda inclinada sobre mim, Sílvia avançou até a cabeceira da maca, permitindo que eu tivesse uma visão mais privilegiada daquele vale insinuante. Retornou em seguida com um cotonete em uma das mãos e uma bisnaga na outra. Despejou um pouco do creme da bisnaga na ponta algodoada da haste flexível, passando-a sobre a parte inferior da minha glande que já estava inchada e ameaçando pulsar de tesão.
Tentei me controlar, mas era uma situação difícil, entre a excitação e o recato, já que a ideia daqueles seios desnudos persistiam em vasculhar minha libido de forma indecorosamente obscena. Mas, infelizmente, em poucos minutos tudo estava acabado e Sílvia, tornando a sentar-se em sua cadeira, pediu que eu me vestisse e retornasse ao assento anterior. Ela me disse que se tratava de um pequeno ferimento decorrente do atrito causado pela cópula anal, justificando que, nesse tipo de relação, era aconselhável a utilização de um creme lubrificante, especialmente quando tal prática se prolongasse por muito tempo. E tudo isso era dito sem que ela me encarasse olhos nos olhos.
Exibiu-me um receituário controlado, dizendo que eu deveria adquirir aquele medicamento ainda naquele dia e usá-lo por, no mínimo, trinta dias, frisando que, pelo menos os primeiros dez dias deveriam ser acompanhados de total abstinência sexual. Sílvia percebeu minha expressão de surpresa e decepção pela notícia, mas, ao mesmo tempo, esboçou um sorriso discretíssimo para dizer-me que queria me ver em seu consultório dali a quinze dias. Muito embora eu precise confessar que a determinação da médica tenha soado apenas como um procedimento usual, não posso esconder que, naquele momento, suas palavras ressoaram em minha mente mais como uma provocação, cujo estímulo operou uma retomada na ereção que estava se dissipando lentamente.
Despedi-me dela e retirei-me do consultório e da clínica sem olhar para trás, ou ainda sem despedir-me da atendente que fora muito solícita quando da minha chegada. Passei em uma farmácia que ficava no caminho do trabalho e adquiri o tal medicamento, pensando como escapar de um eventual assédio da “patroa” nos próximos dez dias (como também pensei como justificar para a namorada um afastamento tão prolongado). Cheguei ao trabalho desolado com o meu futuro próximo e consumido pelo temor de como agir nos próximos dias.
Bem, para meu consolo, a “patroa”, que entrou em TPP (tensão pré-prova), me dispensou de qualquer atividade relacionada ao sexo dizendo que estava muito cansada e que as provas finais de seu curso iam consumir toda a sua energia nos próximos dias, pedindo-me que lhe desse uma “trégua” (!). Não sei a quem agradecer aquela oportunidade, mas, de qualquer modo, fiquei muito grato por isso. Quanto à minha namorada a coisa foi muito mais fácil, já que ela também estava cuidando do seu “cuzinho” que exigia mais cuidados que meu pinto, razão pela qual combinamos nos controlar por, pelo menos, quinze a vinte dias (!).
Os dias se arrastaram, e eu, literalmente, subia pelas paredes sempre que pensava sobre qualquer tema relacionado a sexo... não que isso essencial, mas, de alguma maneira incompreensível acabara tornando-se algo muito essencial, cuja sensação de “perda de oportunidade” resfolegava em meu interior, causando-se sensações que iam do ódio reprimido à ansiedade sem limites.
De qualquer modo, finalmente, o período de “resguardo” foi vencido (somente eu sei a que custo!), e na manhã do dia seguinte telefonei para a clínica com o intuito de marcar o retorno da consulta. Fui atendido por uma voz conhecida – da jovem que me recepcionara na primeira vez – e assim que disse o meu nome, ela me interrompeu demonstrando que sabia de quem se tratava.
-Seu Gustavo, a Doutora Sílvia, me disse que sua consulta está marcada para sexta-feira, às dezenove horas. – a voz da atendente soou alto e claro em meus ouvidos... e antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa ela prosseguiu – A Doutora avisa também que o senhor é a última consulta do dia e que pode ser que atrase um pouquinho.
Agradeci a desliguei o telefone com milhares de pensamentos (safados ou não) rondando a minha mente... mas, ponderei que era melhor desencanar e deixar que as coisas acontecessem naturalmente, muito embora devo confessar que fiquei contando as horas até o dia seguinte.
Passava das dezoito e trinta quando adentrei ao consultório. A recepcionista cumprimentou-me com um aceno de cabeça seguido de um discreto sorriso, pedindo que eu sentasse e aguardasse para ser atendido. Sentei-me no pequeno sofá e peguei uma revista qualquer apenas para passar o tempo. Acabei por ficar tão entretido com uma certa reportagem da revista que nem percebi quando a recepcionista despediu-se de mim, saindo porta afora.
Em poucos segundos, dei pela situação meio insólita – naquele recinto estávamos apenas eu, Doutora Sílvia e sua penúltima paciente do dia – algo que me fez sentir um arrepio subir pela espinha e uma ideia muito safada ser alimentada por minha mente carregada de obscenidades (afinal, não era para menos, pois lá se iam quinze dias sem qualquer diversão!). Esqueci-me completamente da reportagem e da revista, passando a lucubrar coisas sórdidas sobre a Doutora Sílvia e eu!
Fui tomado por um enorme susto, quando a porta do consultório abriu-se e de dentro dele saíram a doutora e sua paciente, uma senhora beirando os sessenta anos. Elas se despediram enquanto a dermatologista abria a porta com sua chave (e eu sequer sabia que ela estava trancada!), para, logo em seguida, fechá-la novamente. E lá estávamos nós... eu e a dermatologista. Ela sorriu e pediu que eu entrasse no consultório.
Assim que eu entrei ela também o fez, fechando a porta atrás de si e pedindo que eu despisse minhas calças e cuecas. Fiquei meio se jeito, pensando na frase que mais pareceu uma ordem, mas o olhar dela enquanto se dirigia à sua cadeira, deixou claro que ordem dada era ordem cumprida. Despi minhas calças e cueca e, em seguida, deitei-me na maca. Demorou alguns minutos até que Sílvia terminasse suas anotações e viesse até mim. Ela se inclinou sobre mim e pude sentir quando seus dedos delicados tocaram a minha glande, elevando-a sutilmente, enquanto ela observava com um olhar técnico.
Foi nesse momento em que percebi que ela não estava usando as tradicionais luvas de látex (!) Claro! Eu sentia o toque de seus dedos desnudados e macios segurando minha glande enquanto a examinava com um olhar muito insinuante.
-Tudo parece bem, … mas, talvez seja melhor eu observar a região com seu pênis ereto... você acha que consegue? – A pergunta atingiu-me a queima-roupa, até mesmo porque eu não conseguia me imaginar tendo uma ereção ali, naquela situação, deitado e sendo “vasculhado” pelas mãos de uma médica.
-Então? … ou você precisa de uma “ajudinha”? – a voz de Sílvia agora tinha uma entonação diferente; soava realmente como uma provocação, … ou uma incitação...
Ela olhou para mim sorrindo, enquanto suas mãos começaram a acariciar minha rola deixando de lado todo o tecnicismo e partindo, literalmente, para a safadeza. A resposta (claro) foi imediata; a pica cresceu e enrijeceu, passando do estado letárgico de alguns segundos antes, para um poderoso instrumento masculino pronto para dar e receber prazer. Instintivamente, minha mão buscou o busto da médica e assim que pude sentir aquele delicioso “volume”, minha rola passou a pulsar como louca.
Repentinamente, um tapinha autoritário fez com que eu interrompesse a carícia por sobre a blusa dela. Seu olhar era autoritário, quase mandão, e ela sorria marotamente, deixando claro que eu era o paciente e tinha que me submeter às suas vontades – fossem elas quais fossem. Não tardou para que Sílvia abocanhasse meu pau, engolindo-o por inteiro, chupando com o esmero de uma cortesã, enquanto suas mãos brincavam com minhas bolas, apertando-as e beliscando-as suavemente.
Nossa, como eu queria ver aquela morena pelada exibindo aqueles seios fartos e aquela bunda que, protegida pela roupa, parecia esconder uma anatomia muito mais provocante do que se podia supor. Segurei-a pelos cabelos empurrando e puxando sua cabeça como controlando os movimentos de sua boca , engolindo e cuspindo meu pau em movimentos sucessivos e contínuos. O meu “resguardo” começava a cobrar o seu preço ameaçando um gozo impróprio e inoportuno. Busquei forças onde não tinha para reter o orgasmo, pois eu precisava usufruir aquela mulher o máximo que me fosse possível.
Com um gesto másculo e rápido o suficiente para não ser evitado eu fiz com que Sílvia liberasse minha rola e saltei da maca, agarrando-a com um selvagem dominador e mesmo quando ela tentou esboçar alguma reação eu segurei-a pela cintura levando minha boca de encontro à dela e fazendo minha língua passear pelo seu interior, invadindo-a desaforadamente. Ela tentou desvencilhar-se de mim, mas eu impus minha força de macho, e mesmo ela sendo mais alta que eu, consegui meu intuito de mantê-la presa a mim.
Suas mãos ágeis fincaram as unhas curtas em minhas nádegas com tanta força que tive vontade de gritar, ao mesmo tempo em que, perdendo momentaneamente as forças, deixei que ela se livrasse dos meus braços. Em seguida, ela pegou meu pau com uma das mãos puxando-o com violência e fazendo que eu quase urrasse de dor. Sentia quando a outra mão dela atingiu meu rosto com um tapa pouco sonoro, cuja eficiência foi suficiente para mostrar para mim quem estava no controle.
Ela me empurrou para longe dela para, na sequência, despir-se completamente. Meu olhos faiscaram ao ver aquela exuberância que se ocultava por baixo de roupas largas e um jaleco branco. Os seios eram grandes e largos, coroados por grandes aureolas levemente escurecidas com mamilos pequenos e pontudos que já estavam completamente entumescidos, prontos para serem deliciados pela boca ávida de um macho cheio de tesão. Os quadris eram levemente largos centrados por um monte de Vênus de pelos ralos que eram meticulosamente depilados delineando um formato de triângulo invertido. Coxas grossas denunciavam uma bunda grande e firme e eram encerrados por pés cuja delicadeza contrastava com o resto do conjunto.
Bem que eu tentei avançar sobre aquele templo de formosura, mas Sílvia ainda tinha em uma das mãos meu pau duro e pulsante, e quando ensaiei fazer um gesto em sua direção, ela o apertou forte, empurrando-me para trás com uma violência controlada.
-Calma, seu safadinho, … você vai poder usufruir de tudo isso, mas no devido tempo... agora, fique quieto aí, enquanto eu examino essa “máquina” e vejo se está tudo bem... – a voz de Sílvia era autoritária e não tinha uma ponta sequer de hesitação. Ela ajoelhou-se na minha frente e depois de examinar detidamente toda a extensão do meu caralho, novamente ela o abocanhou, chupando-o com uma sofreguidão típica de quem há muito tempo não fazia algo semelhante.
Mais uma vez, eu a segurei pelos cabelos, só que agora eu apenas sentia sua maciez e sedosidade, sem forçar qualquer movimento, permitindo que ela se satisfizesse com a minha rola dura. Ela sugou e lambeu meu pau até que ele estivesse completamente lambuzado com a sua saliva quente, brincando com as bolas inchadas repletas de esperma pronto para ser lançado fora.
-Que tal, você me mostrar como fez para machucar essa rola deliciosa... mas atenção, eu quero com todos os detalhes a que tenho direito, entendeu? – Sílvia não hesitou ao pedir-me que fizesse com ela o mesmo que fizera com minha namorada, rasgando seu cu com minha rola dura e grossa e proporcionando o ápice de prazer único a que ela tinha direito depois de deixar a pica em ponto de bala. Oportunidades como essa não pode ser desperdiçadas e imediatamente eu puxei-a para cima, jogando-a de costas por sobre a maca, deixando seu traseiro completamente a mercê do doce castigo.
Aproximei-me com certa dignidade, apenas para mostrar para ela que, agora, quem estava no controle da situação era eu e não mais ela e suas ordens provocativas. Olhei para aquele traseiro bem feito, com nádegas grandes, porém sem excessos, firmes e suavemente arrebitadas, e suspirei, agradecendo ao destino por ter tirado a sorte grande (mais uma vez, em minha vida). Posicionei-me atrás de Sílvia e com as mãos afastei as nádegas permitindo que o vale formado por elas me revelasse o orifício objeto do meu desejo naquele exato momento. Dei uma boa olhada naquele buraquinho rosado e cheio de pequenas pregas, imaginando meu pau invadindo aquele reduto que, aparentemente, ainda estava incólume de qualquer arremetida mais ousada, e mais uma vez tive que controlar o ímpeto de gozar, esporrando nele antes mesmo de penetrá-lo.
-Vai, seu puto! Mete logo essa porra dentro de mim! Tá esperando o quê? Vai logo... eu quero... eu preciso... – antes que Sílvia pudesse dizer mais alguma coisa, eu segurei as carnes firmes de suas nádegas e com um golpe vigoroso, lancei minha glande para dentro do ânus dela, invadindo sem dó nem piedade. Sílvia quis gritar, mas por sua própria vontade, reteve o grito. Olhou para mim. O olhar era um misto de tesão e dor, tudo ao mesmo tempo.
-Vamos, pega aquele rolo de gaze e enfia na minha boca... eu quero gritar... mas, não posso... não aqui! – Sem titubear eu peguei o rolo de gaze que estava no pequeno carrinho de metal ao lado da maca e enfiei em sua boca com tanta força que ela pareceu querer vomitar com a própria saliva. E enquanto fazia isso, aproveitei para continuar a imolação daquele cuzinho, enfiando um pouco mais de rola para dentro. Fiz isso com cuidado, porém, não recuava, mesmo quando ela gemia tão alto que eu tinha a impressão que alguém mais poderia ouvir e denunciar aquela sacanagem para síndico do condomínio.
Mesmo ainda sentindo algum desconforto, eu persisti na penetração, pois a visão daquele traseiro lindo aliado ao meu tesão represado eram suficientes para que eu não esmorecesse ou me desse por vencido. Golpeei com mais vigor até sentir que toda a extensão do meu pau estava agasalhada dentro do ânus de Sílvia, enquanto roçava minha pélvis na carne quente e macia daquelas nádegas oferecidas. Enfim, a doutora havia sido enrabada! Permaneci ali, parado, dentro dela, apenas sentido o calor gostoso de sua entranhas enluvando meu pau com perfeição. Olhe, preciso confessar uma coisa: é uma sensação indescritivelmente deliciosa, senão saborosa, que faz do macho mais macho e da fêmea muito mais fêmea que ela jamais imaginou ser.
Depois de alguns minutos, e com as súplicas rebolantes de minha parceira, passei a estocar aquele ânus, enfiando e tirando quase que inteiramente minha rola de dentro dele, sentindo a penetração e ouvindo o som engraçado que ele fazia quando a rola estava quase que totalmente fora. Segurava as nádegas de Sílvia com firmeza, porém, sem parecer brutal, recebendo como prêmio os movimentos dela com seus quadris e cintura indo e vindo na direção do meu pau. Nossa! Era algo tão bom e tão regojizante que eu não queria mais parar;a dermatologista tarada era minha... completamente minha.
Seu corpo me pertencia e eu podia fazer o que quisesse com ele. Vez por outra, eu acariciava suas costas, até chegar aos seus cabelos suados, prendendo-os entre os dedos e dando puxões – ora vigorosos, ora controlados – percebendo o quanto ela estava gostando daquilo. Sílvia era uma mulher e tanto... aguentava aquela penetração anal saboreando-a como se fosse ela a parte ativa e não eu. Por um instante, senti-me completamente submisso aos movimentos cadenciados daquela fêmea exemplar.
Sílvia gozou... e gozou muito! Ela queria gritar, berrar, mas, infelizmente, não podia já que sua boca estava ocupada com um rolo de gaze. Senti o suor escorrer do meu pescoço em direção à minha bunda, assim como também sentia o suor dela que fazia sua pele brilhar sob a luz fria do consultório. Era uma visão insólita.
Fodemos tanto que perdemos completamente a noção de tempo. Eu já não sabia mais se era noite ou dia, se era sexta-feira ou sábado, a única coisa que me importava era penetrar aquele ânus, comendo aquela mulher gostosa e delirante, cujos movimentos iam tornando-se cada vez mais intensos e persistentes.
Achei que tudo estava próximo do final, embora meu cacete não desse qualquer sinal de enfraquecimento, pois meu corpo já sentia o peso de tanto esforço (afinal, não sou mais um rapazinho cheio de energia!). E houve um instante em que me entreguei aos movimentos de nossos corpos. Fechei os olhos e apenas usufrui a doce sensação de enrabar uma fêmea e senti-la ser possuída por mim, total e irrestritamente entregue ao macho que copulava atrás dela, rasgando seu cuzinho e penetrando fundo em suas entranhas.
Subitamente, sentir um arrepio subir pela espinha e um espasmo em meu esfincter anunciou que o fim estava muito próximo. Gritei para Sílvia que ia gozar e depois de tirar o rolo de gaze de sua boca perguntei-lhe se podia encher seu cu com minha porra quente. Ela disse que não, pois queria que eu a lambuzasse inteira, naquela posição em que ela se encontrava. Achei aquilo o máximo! Sempre gostei de lambuzar a mulher – desde que ela também aceitasse isso – e não recuei ante a proposta.
Agitei ainda mais meus movimentos pélvicos, até que senti a onda de esperma subir em direção à uretra. Tirei o pinto para fora, terminando o “serviço” com uma masturbação rápida e vigorosa... ejaculei... intenso e insano. Os jatos de sêmen foram lançados a incríveis distâncias, lambuzando não apenas as costas de Sílvia, mas também seus cabelos e uma parte de seu rosto, já que ela estava olhando para mim por cima dos ombros e acabou por receber uma “carga” inesperada.
Quando, finalmente, a onda de porra quente e viscosa terminou, senti meu cacete murchar lentamente, escorregando para fora do ânus sacrificado de minha parceira. Apoiei-me na borda da mesa de trabalho da doutora, enquanto ela jazia inerte sobre a maca ainda de traseiro para cima, gemendo e dizendo como tinha sido boa aquela trepada. E antes que eu pudesse me recobrar, Sílvia estava ajoelhada na minha frente, lambendo afetuosamente o meu pau amolecido, cuidando para que ele ficasse bem limpo.
Ao terminar, levantou-se e me deu outro beijo ousado e caloroso. Deu de costas, abaixando até o chão para pegar suas roupas que estavam espalhadas. Sem qualquer cerimônia pediu-me desculpas por não ter um lugar onde pudéssemos nos banhar, e ficou surpresa quando respondi que preferia permanecer com o cheiro dela em meu corpo. Enquanto nos vestíamos, tive vontade de perguntar a ela o porquê de tudo aquilo, qual a razão que a levara a me atrair para uma trepada anal imperdível... mas, ponderei que há coisas que não precisam (ou mesmo não deve) ser ditas ou perguntadas.
Em poucos minutos estávamos na porta de saída e Sílvia girava a chave na fechadura dizendo que eu deveria sair primeiro e que ela iria um pouco depois. Antes da porta se abrir, olhei para ela com o típico olhar de quem anseia perguntar se haveria uma próxima vez... no entanto, seu olhar tornara-se distante e impessoal.
Despedimo-nos com um beijo na face e eu fui embora, pensando em tudo e ainda em que desculpa iria arrumar para a “patroa” afim de justificar chegar em casa tão tarde. Por sorte, lembrei-me de que ela tinha um compromisso na faculdade (seminário ou algo parecido) e entrei no carro tranquilo, indo para casa com uma enorme satisfação percorrendo todo o meu corpo.
Nunca mais vi a dermatologista de nome Sílvia... aliás, jamais voltei ao seu consultório. Não por receio ou por medo, apenas porque eu pensei que algo tão bom e inesquecível jamais poderia repetir-se com a mesma intensidade e com o mesmo tesão de antes.
P.S. - Em primeiro lugar, peço desculpas pelo conto ser longo demais, mas, afinal, eu gosto dos detalhes.
Quanto à Sílvia, a bem da verdade, nós voltamos a nos encontrar mais algumas vezes, não mais em seu consultório, e preciso confessar que, embora todas essas ocasiões tenham sido trepadas deliciosas, jamais chegaram perto daquela primeira vez em que eu enrabei a dermatologista em seu próprio consultório.