Mais uma vez estou aqui para trazer mais uma parte de minha história, porem devo alertá-los que esse capitulo foi escrito de uma maneira que acredito ser um pouco forte. Quando o escrevi havia acabado de ler alguns outros contos e devido ao meu estado de espirito provavelmente tiveram influencia. Assim, peço desculpas previas sobre que lerão.
Parte 53
Eu sentia a língua dele explorando minha boca e nossos lábios dançando em um tom leve e carinhoso. Meu corpo estremecia com as mãos de Rafael que exploravam minhas costas e tiravam silenciosamente minha camisa. Ficamos os dois sem camisa e nos beijando por bastante tempo, até que não aguentei e desci minha mão até o membro de meu amor que estava rígido. Em meio aos gemidos e beijos ele protestou.
Rafael – amor para, o Alex e a Carol, vão ficar assustados – ele disse e eu parei um pouco de acariciar seu pau que estava pulsando e babando, o meu estava no mesmo estado.
Carol – podem continuar, vocês não precisam dar satisfação a ninguém do que fazem em sua própria casa, pode curtir seu namorado Rafael, que eu ficarei curtindo o meu aqui – essa garota era muito esquisita e não tinha o mínimo pudor possível. Pergunto-me se ela falava sério.
Alex – é. Nós já somos crescidos e podemos lidar com isso, alem do mais o clima está ótimo já que vocês estão se curtindo eu não vejo problema em curtir aqui com minha namorada também – ele disse, não pude decifrar sua expressão, pois estava um pouco escuro (apenas havia a iluminação da televisão), mas depois de me falar isso ele beijou a Carol.
Eu pensei em como aquilo parecia algo absurdo, mas depois de refletir alguns milésimos de segundos conclui que os hormônios estavam controlando, e falando francamente, estávamos entre amigos e em pleno século XXI, todos nós (acho que excluindo Rafael) já tínhamos feito coisas muito mais imorais. Que se dane, duvido que alguém conseguiria manter a postura firme e comportada nessa situação que me encontrava. Rafael estava a centímetros de mim, sem camisa e doido para transar, fazia dias eu também estava subindo pelas paredes e o meu namorado era uma coisa de louco.
Parti para o ataque! Rafael voltou a beijar minha boca, com mais desejo, mas sem perder o carinho. Senti que ele estava descendo a mão pela minha costa e entrando na calça, em seguida massageava minha bunda, era algo gostoso e eu adorava. Minha cabeça já havia esquecido há tempos o filme e nossos amigos, a última vez que os vi estavam se agarrando. Rafael tirou rapidamente minha roupa e de algum jeito a dele, quando dei por mim ele estava entre minhas pernas com o pênis em minha entradinha apertada. Sentia que ele ainda tinha o carinho de esperar pela minha permissão para avançar, aparentemente ninguém daquela sala possuía vergonha na cara, porque o Alex estava se agarrando com a Carol.
Eu já estava muito dopado pelas fortes investidas do meu namorado, eu queria de qualquer modo ele dentro de mim, então dei um jeitinho de puxar ele devagar para me penetrar. Eu senti quando a cabeça entrou, a dor era inevitável, mas Rafael percebeu e Parou, em um instante que não pareceu durar nem um segundo ele continua e já não havia mais a dor, e sim um puro prazer. Ele fazia de um jeito muito bom e sempre me beijando se eu não estivesse vivendo o momento provavelmente não iria acreditar.
Eu estava adorando e por incrível que pareça havia esquecido completamente o Alex que estava transando com a Carol no sofá próximo, da televisão que passava o ultimo filme da série, do gorjear dos pássaros, dos barulhos que a florestas fazia, da investigação que estava se desenrolando e que provavelmente traria problemas para o Rafael, me esqueci de que todos na escola e meus pais sabiam que nos estávamos juntos, o beijo que Bernardo havia ficado no passado, me livrei dos pensamentos de que o Bernardo queria atrapalhar meu namoro. Nada fora do meu intimo com Rafael importava naquele momento, tudo era um borrão de cores e sons.
Eu sentia o Corpo de Rafael em um ir e vir compassado, sentia ele grudado em mim e seu coração batendo, percebia sua respiração ofegante e seus gemidos de puro prazer. Era algo muito gostos, meu corpo interagia com o dele de uma forma incrível e eu podia sentir cada milímetro daquela geba maravilhosa indo e vindo me dando prazer absoluto em cada estocada. Eu estava no paraíso absoluto, com o meu homem se juntando a mim em uma única forma, indistinta e indivisível. O seu ser estava em mim de um modo que me deixava em êxtase.
Tudo estava maravilhoso e o mundo a nossa volta era um indistinto de cores gemidos e... Gritos? Eu estava imaginando? Será que Rafael havia metido tão forte que arrebentou minhas entranhas e me causou uma hemorragia interna, e isso provocou um delírio?
Eu não estava imaginando, realmente eram gritos, olhei para o casal ao lado e percebi que a Carol também havia ouvido, era um som muito afastado, mas com certeza não era nossa imaginação.
Eu – Rafael... Par... Para – era difícil falar, pois era muito gostoso quando ele estocava e os gemidos eram inevitáveis.
Rafael – eu te machuquei? – ele disse parando imediatamente e ficando com uma cara espantada.
Eu – não, você faz muito bem e somente proporciona prazer. O problema é que eu ouvi uma voz gritando, e já estava mais forte da ultima vez, acho que é alguém perdido na floresta – depois que eu disse isso novamente o barulho.
Rafael – ouvi – estava mais próximo, mas era possível ver que era um pedido de socorro.
Com cuidado Rafael saio de dentro de mim. Ele deixou um vazio tão grande que eu tive que me forçar a não puxar ele de novo para dentro. Ele vestiu rapidamente sua cueca e eu a minha. Alex já estava com a sua e Carol também já estava coberta.
Voz – socorro! Por favor, me ajudem – a pessoa estava claramente na porta de casa e estava batendo desesperadoramente, seus gritos eram de pânico e desespero.
Fomos correndo até a porta e quando abrimos...
Continua...
Então meus amores, novamente desculpem pelo exagero do capítulo, o que vocês acham que vem em seguida? Comentem critiquem e deixem suas opiniões. Ao final não deixem de atribuir uma nota