Brincando de esconder

Um conto erótico de Nico
Categoria: Homossexual
Contém 434 palavras
Data: 11/09/2013 10:11:01

Meu nome é Nico e tenho 23 anos. Atualmente eu estou um pouco acima do peso apesar de não achar que eu esteja feio. Tenho 1.90 m de altura, 92 kg, pele morena clara e cabelos e olhos castanho escuros.

Na minha infância eu tive muitas oportunidades de sexo heterossexual e homossexual mas eu sou de uma família cristã e isso me trava um pouco na hora de eu liberar minha libido para o mundo. Quando criança, mais ainda que hoje.

Eu tinha mais ou menos 10 anos quando minha primeira experiência aconteceu. Minha casa era no subúrbio e as crianças costumavam brincar até tarde da noite na rua ou na casa de seus amigos. Eu estava numa dessas noites na casa de um amigo meu brincando de esconder com mais três ou quatro garotos de treze a quatorze anos que eu não tinha muito contato. Eram meus vizinhos, mas a personalidade deles não batia com a minha ingenuidade.

Por causa da minha ingenuidade eu era a mascote da turma e tudo o que eles não queriam fazer, pediam para eu fazer. Na brincadeira de esconder era eu quem mais batia a cara para que os outros pudessem se esconder.

Numa dessas batidas, porém, eu senti que as minhas calças estavam sendo abaixadas e que os garotos estavam passando o dedo entre as minhas nádegas e tocando o meu cu. Coisa de segundos, mas que não me tirava do meu serviço de contar.

Hoje eu penso que, se eu fosse um garoto heterossexual, talvez, naquela época eu tivesse feito algum escândalo. Outra explicação seria que eu não estava entendendo o que estava acontecendo, eu era aquele garoto bobinho da turma. Porém o que eu sentia naquele momento, e eu me lembro bem, era um calor no corpo, um medo que se misturava com aquela sensação de “quero mais” semelhante com o que você deve sentir quando ouve uma história de fantasmas bem contada.

Terminada a rodada da brincadeira eu me lembro que eu me dava por vencido apenas para ser minha vez de novo de contar. Eles devem ter reparado nisso porque eles não ficaram só no dedo não. Eu senti eles pegarem nas minhas ancas e direcionarem o pau deles na entradinha do meu cu, mas não me lembro de terem penetrado.

Terminada a noite de brincadeiras eu fui para casa e nunca mais fui o mesmo. Minha mãe percebeu isso e me levou a um psicólogo. Dinheiro jogado fora.

Houve mais experiências sem sexo até meus 16 anos, que foi quando eu realmente fiz sexo pela primeira vez, com um amigo.

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