Sou Paulo e tenho 45 anos. Sou casado com Marli há 18 anos e temos um filho. Minha esposa é bonita, loira, 40 anos, 1,65 m, peituda e bunduda. Passei por dois anos horríveis. Crise na empresa, falência, depressão, só não me matei porque Marli segurou as pontas. Ela voltou a trabalhar e assumiu o sustento da casa. Foram dois anos tomando calmantes e depois antidepressivos. Minha libido simplesmente desapareceu. Felizmente minha esposa dou compreensiva e nunca reclamou. Se ela reclamasse da minha falta de interesse em sexo certamente eu teria me matado. Mas como diz o ditado, nada como um dia após do outro. Um amigo convidou-se para trabalhar com ele. O salário inicial era pequeno, mas pelo menos, era trabalho, e ainda havia a comissão. Demorei dois meses para me adaptar e conhecer os produtos e o mercado, mas um ano depois minha comissão mais que quadruplicava meu salário. Eu já tinha condições de sustentar minha família mas Marli preferiu continuar trabalhando porque queria fazer uma reserva para emergências.
Na cama, as coisas não iam bem. Minha libido parecia morta e sepultada. Várias vezes vi Marli se arrumar para "dormir". Ela colocava maquiagem suave, passava perfume, vestia camisola curtinha sem sutiã e com calcinha fio dental. Eu até ficava animado mas meu pau parecia morto. A noite terminava sem sequer começar, para nossa frustração. Procurei ajuda profissional e o médico disse que eu estava muito bem de saúde, receitou apenas vitaminas e disse que minha impotência era de cunho emocional.
Fomos para um resort num feriado prolongado. Marli viu os preços com espanto e comentou que felizmente eu ganhava bem para pagar por aquilo tudo. De manhãzinha fomos para a piscina. Fiquei impressionado com o corpo de Marli. Ela havia emagrecido durante os período de vacas magras mas não havia notado que ela havia perdido peso nos lugares certos. Peituda e bunduda ela nunca deixaria de ser, mas a cintura estava mais fina e não tinha mais aquela celulite que a atormentava.
Voltamos para o quarto pouco antes do almoço. Marli se arrumava quando a abracei por trás. Ela abriu um sorriso e suspirou fundo. Beijei seu pescoço e apalpei seus peitos. Há quanto tempo não fazia aquilo! Soltei a canga e olhei seu belo corpo no espelho. Levantei o biquíni e peguei seus peitos macios e deliciosos. Marli se virou e beijou minha boca. Dei uns passos para trás e caí sentado na cama. Marli olhou minha sunga e sorriu. Fazia anos que não via meu cacete duro. Ela puxou a sunga para baixo e caiu de boca. Ela matava a saudade do meu pau com estilo. Não acreicitei que consegui ficar quase três anos sem aquele boquete. Eu não queria gozar sem meter. Pedi para Marli deitar na camae tirei sua tanga. A xoxota estava totalmente depilada, do jeito que eu gosto. Beijei, lambi, enfiei a cara naquela xoxota gostosa e cheirosa. Lambia o grelo quando Marli disse que queria gozar no meu cacete.
Marli ficou deitada de costas e arreganhou as pernas. Peguei um travesseiro e coloquei sob seu quadril deixando a xoxota na altura certa para um frango-assado. Penetrei aaquela caverna quente e apertada. Marli gemia a cada metida. Comi minha esposa por muito tempo. O pau parecia entupido. O gozo não vinha. Marli gozou duas vezes e pediu para mudar de posição pois não aguentava mais ficar com as pernas para o ar. Ela ficou de quatro e soquei firme na xoxota. Marli abraçava o travesseiro enquanto levava rola por trás. Ela gemia sem parar e seus gemidos foram aumentando de volume. Em pouco tempo Marli quase gritava ao ter mais um orgasmo. Tirei o pau da xoxota e cuspi do cuzinho. Marli disse que não havia feito higiene. Falei que não tinha problema. Enfiei um dedo, depois dois. Marli pediu para eu usar gel. Ela foi até a mala e pegou uma bisnaga fechada. Passei gel no seu cuzinho e no meu cacete. Encostei o pau no cuzinho e Marli pediu para eu ter cuidado. Ela disse que fazia tempo que eu não comia seu cuzinho e estava desacostumada. Fui cuidadoso e meti só a cabecinha. Marli gemeu de dor e ficou paradinha. Esperei seu cuzinho relaxar e forcei mais um pouco. Marli gemia baixinho, mas seu gemido não era só de dor. Após uma breve pausa, forcei até encostar os pentelhos na sua bunda. Marli pediu para eu ser mais carinhoso. Passei a mexer lentamente. Metia e tirava só um pouco para não machucá-la. Aos poucos Marli foi se acostumando e passou a mexer o quadril. No início só um pouco, mas logo ela rebolava na vara como fazíamos anos antes. Lembrei da nossa Lua-de-Mel, quando metemos sem parar por quase três horas. Olhei no relógio e vi que já estávamos metendo a quase duas horas. Marli já havia gozado pelo cu pelo menos uma vez e continuava rebolando. O problema era eu que não conseguia gozar. Meus músculos doíam mas eu não ia parar se gozar. Resolvi acelerar a trepada. Segurei o quadril e passei a meter mais rápido e mais fundo. Dava estocadas violentas que faziam sua bunda tremular. Marli reclamou que eu estava arrombando seu cuzinho. Não dei atenção pois senti que assim eu finalmente gozaria. Comecei a suar em bica. Até então o ar condicionado não permitia que eu suasse muito. Marli gemia e me chamava de louco tarado. Fiquei uns cinco minutos naquele fuk fuk alucinado. Achava que ia ter um ataque cardíaco a qualquer momento. Felizmente o gozo veio antes. Cravei fundo o cacete e recheei as tripas da minha mulherzinha com leitinho quente. Dava um tranquinho a cada ejaculada. Não parava de sair porra. Eram mais de dois anos de porra acumulada. Eu urrava e gozava. Acho que foram uns 20 jorros de porra. Marli gemia a cada jato. Quando finalmente terminei, tirei o pau e deitei na cama. Marli correu para o banheiro. Ela voltou mancando. Disse que seu cuzinho ardia e que nunca havia cagado tanta porra. Ficamos abraçadinhos na cama e adormecemos.
Marli me acordou à noite. Falou que eu dormi a tarde toda. Saímos para jantar, dançamos um pouco e voltamos exaustos para o quarto. Beijei Marli e ela não se mostrou muito disposta mas demos uma trepadinha gostosa. Nada comparado ao fodão da tarde, aliás, nunca havia dado uma surra de pica daquelas antes e acredito que nunca repetirei a performance.
Os outros dias foram fantásticos: acordávamos, rapidinha, café-da-manhã reforçado, piscina, rapidinha, almoço, passeio nos parques ou bosques, jantar dançante, trepada e sono. Nem na nossa lua-de-mel trepamos tanto. Parecia que eu queria compensar os anos de broxitude naquele feriado. Voltamos para casa felizes e revigorados. Na prática, foi nossa segunda lua-de-mel, pois comemorávamos uma nova fase de nossas vidas. E por coincidência, Marli engravidou novamente.