Quem Não Ouve Conselhos, Leva Chifre.

Um conto erótico de Pedro Cachorro
Categoria: Heterossexual
Contém 3176 palavras
Data: 11/09/2013 19:07:04
Última revisão: 14/09/2013 12:37:53

Olá, pra quem não me conhece, eu me chamo Pedro e já publiquei alguns contos aqui nesse site, é só clicar em meu perfil e verás meus relatos, tudo que contei neles jamais foi ficção, foram todos eles vividos por mim realmente.

Eu tenho 26 anos, sou branco com o corpo em forma e me considero baixo, tenho só 1,70 de altura, não sou nenhum rosto lindo, mas as meninas dizem que eu tenho um charme especial por até mesmo eu ser divertido.

O que relato aqui aconteceu agora no fim de julho desse ano de 2013, como todo presente, existe um passado. Aqui no bairro onde eu moro tem um cara que é gente boa que se chama Silvinho, apesar de não sermos o que chamamos de amigos de fé, eu sempre o considerei bastante, o cara é legal, trabalhador e por vezes até nos encontramos pra tomar umas cervejas, mas o fato que há pouco mais de dois anos ele colou com Cibele, Cibele digamos assim, não é linda linda de ser capa de revista, mas é uma mulher com rosto de traços bonitos, ela é morena, esta com 31 anos, estatura média, peitos médios e firmes, tem pernas grossas e possui uma bunda que chama atenção, como falei antes, ela não é uma gata, mas é gostosa demais.

Falando mais de Cibele, sempre houve rumores que o antigo marido dela havia flagrado ela na cama com outro macho, seu antigo marido se separou dela e esse Silvinho que mora no mesmo bairro que eu, não deu trelas a isso, pois mesmo antes e sem nem mesmo ter pegado ela, ele já estava apaixonado por ela desde o período de quando ela ainda era casada, depois desse fato e a separação dela, eles passaram a se envolver e ele assumiu um compromisso com ela, trazendo a mesma e o filho de 8 anos para morar junto com ele.

Em nosso bairro Cibele sempre se deu o respeito, mas mesmo assim quando estávamos fora de nosso bairro sempre um cara ou outro comentava que havia comido ou que ainda estava comendo ela, eles falavam que ela era muito safada na cama, até aí tudo bem, mas um dia eu tava dando uns beijos sem compromisso na irmã de Silvinho e ela puta da vida me confessou que não sabia o que seu irmão havia visto em Cibele, pois ela o chifrava e Silvinho acreditava que ela era um ótima esposa, em algumas vezes que conversei com silvinho eu pude perceber o quanto ele ama e preza a sua união com Cibele.

As coisas iam muito bem, eu nunca tinha visto ela com outros olhos, mas um dia um cara que mora em minha rua e que anda com o Silvinho, quando estávamos no bar comigo bebendo umas e outras, ao ver Cibele, ele a cumprimentou e depois me disse:

- Pedro, comi muito já, o Silvio é muito corno mesmo.

Eu fiquei surpreso com a sua revelação e ele ainda me confessou:

- Só você vendo cara, ela muito gostosa na cama, é safada mesmo.

Não sei o que foi me dando que eu fiquei curioso e perguntando mais e mais de como era Cibele na cama e ele dizia coisas que me instigavam:

- Porra cara, ela faz tudo, tem uma mamada gostosa, ela dar aquele cu gostoso dela com prazer mesmo, é uma verdadeira puta entre quatro paredes, acho que é por isso que o Silvio não larga dela.

Porra da forma como ele falava de Cibele, eu fiquei com o caralho duro e disfarçadamente eu acariciei por cima da minha bermuda.

Após aquela conversa eu prestei mais atenção em Cibele e em alguns comentários que me faziam por em duvida a fidelidade de Cibele. Muitas vezes eu peguei condução com ela, passei a trocar rápidas conversas com ela também, mas teve uma vez que eu peguei o trem vindo da central do Brasil, quem mora no rio de janeiro sabe que depois das 4 da tarde é só um milagre pra te fazer vir sentado no trem e nessa tarde já era quase 6 da noite quando encontrei Cibele na estação e entramos no trem que não havia lugar pra sentar e nisso fomos conversando e a medida que o trem passava pelas estações, mais ele enchia, Cibele se sentiu incomodada com os caras e disse pra mim:

- Pedro, deixa eu ficar aqui, será bem mais confortável distante desses caras.

Cibele disse isso e veio para minha frente e imagine, ela estava com vestido preto que realçava sua pele, conforme o balanço do trem o nosso contato passou a ser inevitável e quando mais espremidos eu ficava, mais Cibele jogava a bunda e nisso meu pau já estava duro demais, eu fiquei com um pouco de vergonha, mas Cibele virou seu rosto e me deu uma olhada e sorriu sacanamente, aquele olhar só me deu a entender que eu não devia parar, tava muito bom, se eu não tivesse de calça jeans acho que meu pau iria invadir a bunda dela com o vestido e tudo, a situação era tão excitante que resisti muito, mas pouco antes de chegar a nossa estação, vergonhosamente eu acabei gozando em minha cueca como acontece com um adolescente de 15 anos nos rala e rola com as garotinhas. Porra, quando descemos em nossa estação que eu conversei mais um pouco com Cibele e ela vendo o meu estado de andar um pouco desajeitado, sorriu e disse pra mim:

- Essa viagem te fez relaxar bem em Pedro.

A safada conhece um homem mesmo, ela sabia que eu havia gozado no roça roça em sua bunda e eu deixei de ficar na minha e resolvi ser um pouco mais sacana e disse a Cibele:

- Claro, não é sempre que viajo na companhia de uma mulher bonita assim, quem me dera ter uma viagem sempre assim tendo sua presença.

Ela pediu um moto taxi e antes de subir na moto, me disse:

- Tudo é possível, mas agora deixa eu ir, até mais gatinho.

Nessa mesma noite quando eu cheguei em casa, no banheiro pude ver o quanto eu melequei a minha cueca, já no banho quando eu me ensaboava, comecei a lembrar sobre o que o amigo havia me contado o quanto Cibele era safada na cama, veio tudo junto, lembrei dos comentários das pessoas, do que havia acabado de ocorrer no trem e sua forma de quando me deu esperança ao subir na moto, ali no banheiro constatei de que Cibele era realmente uma safada e meu amigo Silvinho era realmente um corno, eu me excitei me imaginando fodendo ela de tudo quanto era jeito e me acabei numa punheta muito deliciosa, aquela puta safada em poucas horas, havia me proporcionado duas ótimas gozadas mesmo que de forma indireta, mas a do lance do trem ela teve uma parcela de participação com suas reboladas em meu piru.

Uns dois dias depois eu encontrei Cibele na rua perto de casa e puxei até assunto que não foi muito correspondido por ela, mas ela mesma me disse que é pra evitar bafafá e ti ti ti e me disse que era pra eu adicionar ela no facebook que assim a nossa conversa podia ser mais tranquila e sem incômodos, acabou que eu adicionei, mas nunca encontrava ela online no bate-papo, aí teve uma sexta feira que eu no horário do almoço em meu serviço, resolvi entrar pelo celular no facebook e quando abri tive uma surpresa, Cibele havia me mandado uma mensagem no chat com o numero do celular e que se eu pudesse, para ligar pra ela assim que visse o recado, porra na hora eu liguei pra ela e não conversamos muito e eu a convidei pra tomarmos um chope, pois eu queria muito vê-la, ela até na hora topou, mas disse que tudo dependia dela convencer o Silvio numa desculpa que ela daria a ele, para que rolasse um encontro no mesmo dia e aí ela disse que me avisaria se desse certo. Após uma hora eu vejo umas ligações perdidas em meu celular e também um SMS que continha a frase:

- “Deu certo aqui, hoje já podemos ter a oportunidade de nos conhecermos melhor”.

Com a mensagem meu pau ficou duro na hora, eu sabia que ia traçar aquela mulher safada, mulher casada que se preze, jamais iria dar trela pra ter um encontro a sós com outro homem, fui no banheiro e liguei pra ela na mesma hora e combinamos que assim que eu saísse do meu expediente nos encontraríamos próximo a mesquita, já que moramos em nova Iguaçu, seria mais viável para ela na hora da volta pra casa, peguei o trem e quando cheguei a estação telefonei pra ela e a fiquei esperando num bar discreto, após uns 10 minutos Cibele me apareceu de blusa rosa e bermuda jeans escuro que ficava um pouco acima dos joelhos, mas em compensação era bem justinha modelando suas pernas e a sua bunda grande e gostosa.

Nos cumprimentamos com 3 beijos no rosto e senti como estava cheirosa a morena, eu pedi dois copos de chope e aí começamos a conversar e no papo comecei a falar a ela as minhas intenções que eu tava tendo sobre ela, falei que eu a achava ela mulher bonita e interessante e que estava muito afim de curtir o momento com ela e nisso já na segunda rodada de chope nós já estávamos atacados num beijo gostoso, no terceiro copo, as nossas carícias estavam mais intima, com ela alisando e pegando no meu pau por baixo da mesa, realmente Cibele é uma safada mesmo e quando estávamos a terminar a terceira rodada, ela mesma disse:

- Acho melhor irmos pra um lugar mais confortável.

Eu concordei de ato e como estava escuro já por volta das 7 da noite, fomos a um motel ali mesmo e quando entramos no quarto, Cibele já me jogou na cama e veio por cima beijando todo meu corpo, ela arrancou a minha blusa, mordiscava meus peitos, alisava meu pau, eu não me continha e dizia ela:

- Caralho, você é muito gostosa mesmo Cibele.

Ela arrancou o meu pau pra fora e mamou com maestria, ela mamava e me olhava nos olhos e dizia:

- Que piroca gostosa de chupar.

Ela falava despudoramente que eu era tesudo, falava o quanto havia gostado, falava que não imaginava que eu tivesse uma pica grande(20 cm) e gostosa, eu não resistia a ela, eu queria curtir mais daquele vulcão, eu queria fazer parte das referencias que haviam me dito o quanto Cibele era uma mulher bem puta e sem vergonha, eu a joguei na cama e fui tirando aquela bermuda dela e cai mordendo aquela perfeição de bunda, uma bunda que continha algumas celulites, mas que não deixava de ser uma bela bunda dos desejos masculinos, eu arranquei a sua calcinha bem cavadinha em sua bunda com a boca e caí matando com a ponta da língua naquele cu, que por sinal cheiroso, tanto eu quanto ela quando saímos de nosso trabalho havíamos tomado banho pra termos esse encontro bem safado. Aquela boceta não poderia ficar sem a minha atenção e mandei que a morena safadona sentasse em meu rosto e caí de língua, chupei por um bom tempo, eu fiz ela rebolar bastante em minha cara, eu sugava aquela boceta e Cibele quis fazer melhor e ajeitou seu corpo melhor em cima de mim e curtimos um gostoso meia nove, mas ela estava louca, tava louca pra levar rola e me ordenou:

- Vem socar esse cacetão em mim seu safado.

Cibele me surpreendeu quando de sua bolsa ela retirou umas camisinhas e colocou uma com a boca em meu pau como uma puta profissional e me mandou cravar nela de quatro, realmente ela era uma puta precavida, ela já saía preparada pra dar mesmo, coitado do amigo Silvio, se traição fosse realmente simbolizada por galhos, sua cabeça seria uma arvore com imensos galhos capazes de proporcionar sombras pra boa parte do bairro de tanto chifre que a safada o colocava, mas naquele momento havia coisa mais interessante a se fazer do que pensar em Silvio, aquela visão era o mundo, aquela mulher de quatro eu não tive piedade e lasquei a rola nela que só gemia e jogava a bunda pra trás dizendo:

- Que piroca gostosa Pedro.

- Gostosa é você Cibele, tava doido pra te comer mesmo.

- Tava, então me rasga com tesão seu safado.

Eu dei rola, eu dava e enfiava do modo que me era possível, não estava fácil conter o gozo diante daquele vulcão de mulher, se eu não mudasse de posição teria gozado, preferi colocar a morena de lado e socar a rola nela, eu socava enquanto nos beijávamos, eu já me sentia com os quadris cansado de tanto bombar e resolvi deixa-la comandar a foda numa fantástica cavalgada, a piranha sentou no meu caralho e lentamente ficou subindo e descendo e vez ou outra acelerava os movimentos que me faziam perder o total controle, vira e mexe ela me enlouquecia com suas reboladas, teve um instante que eu não resisti e soltei a porra na camisinha.

Após o paraíso, eu senti meu cacete murchar dentro daquela rachada que embora pequena visualmente, agasalhava perfeitamente meu grosso cacete, Cibele saiu de cima de mim e ficamos nos beijando e ela arrancou a camisinha do meu pau e disse:

- Safado, gozou pra caralho na minha boceta.

Fomos pro chuveiro e lá eu senti que estava devendo uma gozada a Cibele, pois eu havia gozado sem lhe dar a sua satisfação, em meio à água do chuveiro, eu me pus agachado e coloquei sua perna em meu obro e resolvi esquentar a brincadeira mamando a sua boceta, eu chupava a boceta melada dela e tocava uma punheta pra reanimar o meu pau pra um segundo tempo, ela achou melhor irmos pra cama e lá me mamou de um jeito feroz e carinhoso que me deixou pronto pra come-la novamente, eu a coloquei na beira da cama de pernas arreganhadas e de camisinha na rola, mandei ver na safada, dessa vez eu socava até mais despreocupado em gozar, quanto mais eu socava, a puta queria pica, porém mais louco fiquei quando meu cacete escapou de sua xota e roçou na porta do cu, Cibele com cara de puta me disse:

- Coloca nele, coloca no meu cuzinho.

- Claro que coloco safada, você quer nele? Fala pra mim puta.

- Quero, quero sentir você atolando o pau no meu cuzinho, bem lá no fundo.

Cibele pegou em sua bolsa um pouco de creme de cabelo e colocou na ponta do dedo dela e o introduziu o creme desde a porta do cu até o seu reto, ela se ajeitou na beira da cama de pernas abertas de costa para mim e arrebitou aquela bunda e disse:

- Vem coloca nele e empurra devagarzinho.

Eu fiz conforme a mesma pediu e fui introduzindo meu caralho naquele cu que embora bastante estreito, aceitava o meu pau de uma forma bem receptiva, quando coloquei tudo comecei a empurrar de forma lenta e cadenciada, mas conforme foi passando o tempo, a mulher do Silvio foi me ordenando de forma safada a foder seu rabo:

- Fode gostoso, fode o cu dessa puta.

Eu meti mesmo, a danada como um amigo mesmo disse, é uma puta de elite na cama, era delicioso tá naquele quarto de motel introduzindo a piroca naquele reto e mais tesudo foi o momento de quando o celular dela tocou e a mesma disse que era o marido e atendeu, só que enquanto isso, ela novamente se colocou na mesma posição e me mandou colocar a pica no seu cu e fez sinal pra eu ficar parado e conversava com o corno do Silvio:

- Ai amor, tô com os amigos do trabalho, daqui a pouco eu chego em casa.

Ela falava com o rosto de lado para mim, com cara de safada e com os olhos meio fechado e eu de forma parada a observava jogando a bunda contra meu cacete, que filha da puta, ela não tinha respeito com aquele corno e quando desligou o celular disse com toda sua vontade de puta:

- Atola esse caralho no meu rabo, atola que eu adoro gozar assim com uma socada forte no cu.

- É safada, o Silvio ta pensando que você ta com os amigos, mas ta aqui me dando essa delicia de cu.

- É seu puto gostoso da porra, aquele corno não pode imaginar que o amiguinho dele ta me fodendo gostoso no rabo.

Suas ordens e sua voz me excitavam e soquei ate ela gozar, suas gozadas e suas tremidas era o meu prazer, eu havia empatado o jogo, eu não podia sair dali sem fazer ela se estremecer numa gozada, seu anel mordia meu pau como se quisesse engolir ele para dentro, mas Cibele toda relaxada na cama ao invés de me mandar tirar, mandou eu ficar por cima colocando a rola pra dentro daquele tesão de bunda e ainda dizia:

- Soca assim bem gostoso que eu adoro sentir essa dorzinha no cuzinho.

Eu fiquei dando pau pra ela, enquanto seu cu mastigava e soltava meu cacete, acabou que ela pediu:

- Soca assim até você gozar dentro dele.

Soquei gostoso mesmo, soquei até gozar de novo na camisinha, só que dessa vez dentro daquela bunda, fiquei por cima dela e assim descansamos por quase uns 10 minutos, até que Cibele caiu em si que precisávamos nos arrumarmos e ir embora, fomos no banheiro e lá enquanto nos banhávamos Cibele levantou meu pau com uma gostosa mamada e só largou quando eu despejei o que ainda sobrou de leite do meu pau diretamente na boquinha, a safadadona engoliu tudo, nos arrumamos e viemos juntos no mesmo ônibus que por sinal quando chegou próximo ao nosso bairro, por não estar cheio, ainda ficamos de beijinhos que nem namorados, mas ao descermos tudo acabou, o que ficou ali no nosso bairro era só cumprimentos de conhecido mesmo.

Mas não pense que isso foi o único encontro que tive com Cibele, aprontamos outras, até fiquei mais intimo de Silvio e numa dessas bebedeiras entre a gente, Silvio deu mole e Cibele me fez cair em suas safadezas dentro da casa deles mesmo, se tiverem interesse outra hora relato até mais putarias que fiz com ela.

Como disse o meu amigo que comeu Cibele antes de mim, na encolha ela se torna uma verdadeira puta mesmo, muito safada mesmo, dentro de quatro paredes faz de tudo e ao Silvio, coitado, conselhos não lhe faltou dos amigos e de sua irmã, mas pra falar a verdade, com um vulcão daquele como Cibele, o cara fica realmente apaixonado com o que ela faz na cama, a pena que sentimos é por Silvio por ser um verdadeiro camarada, pois Cibele não é mulher que se cole, mas como isso não é problema da gente pessoal do bairro, nós é quem agradecemos por existir uma puta safada como ela para nos satisfazer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive pedrocastronauta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Hummm Que delicia de conto. Eu e meu marido Beto ficamos morrendo de tesão. Nós também publicamos nosso conto aqui. É verídico e se chama: "A Procura de um Amante". Montamos um blog só pra falar de sexo. Tem muitas fotos e também relatamos nossas aventuras. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net Visitem-nos...Beijos molhadinhos

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

nossa muito legal, cibele safada demais e se deu bem dando pra um gostosinho como vc.

0 0