Além da vida (13)

Um conto erótico de Dr. Romântico
Categoria: Homossexual
Contém 2578 palavras
Data: 11/09/2013 22:03:52
Última revisão: 11/09/2013 22:07:24

Ola pessoal, boa noite.

Primeiro desculpa pela demorar em postar, mas estou muito ocupado mesmo, milhões de coisas pra fazer, praticamente só tenho ido pra casa no fim da noite, só pra dormir. Aproveitei o fim de semana também pra viajar, por isso a demorar em atualizar.

Achei que só conseguiria postar no fim de semana, mas consegui uma brechinha na hora do almoço pra escrever. Espero que não achem a história sem sal, mas como já disse, sou detalhista, não vou atropelar os acontecimentos.

Ah, aos contos que acompanho, prometo me atualizar também, realmente fiquei dias sem conseguir entrar aqui.

Ah, nos próximos posts, vou fazer jus ao meu apelido, se é que me entendem, rsrs.

Beijos a todos.

Angelmix, calma o anjo esta surgindo aos poucos, ele ainda irá fazer cada coisa, aguarde. No próximo post prometo que você saberá o nome dele.

stahn, Claro que desculpo, é complicado acompanhar com freqüência todas as atualizações aqui. Vou ter que criar chumbo grosso sim, mas por enquanto acho que vai ficar mais romântica a história.

HPD, vou ter que me esforçar hein, você é um bruxo, não é pra descobrir as coisas não, tenho que surpreender, rsrs. Mas que bom que gostou, espero que goste do rumo que a história irá seguir.

Otilia Sabrina, tadinho dele, não é irresponsabilidade, ele apenas esta querendo abraçar o mundo com as mãos e nem se deu conta que estava se prejudicando. Ele que desistiu sim de se matar, na verdade ele nunca pensou em se matar, mas quando se viu naquela situação, em cima da ponte, veio a idéia de cometer essa loucura, mas não teve coragem de fazer, que bom né?? Realmente estava postando com freqüência, mas minhas atividades me impediram de continuar nesse ritmo. Beijão minha linda.

Oliveira Dan, hahaha, adoro seus comentários, calma, você vai saber afinal quem é o anjo.Até certo ponto você esta certo em achar que o Daniel deveria morar sozinho, mas veja, ele anulou a vida sentimental dele, portanto morar sozinho pra ele é indiferente e ele estabeleceu uma relação cordial com a família, claro, deixando sua sexualidade debaixo do tapete, por isso esta dando certo, mas vamos ver até quando será assim né. E tadinho dele, ele não é vagabundo não, trabalha pra caramba, apenas mora com a família, por ter medo que a solidão faça seus pensamentos ruins virem a tona.

Tércio , que você achou que era? E que modo são esses rapaz? Dar um trato no Daniel, rsrs. Mas quem sabe ele ganha uns trato sim, alias falando nisso, mais pra frente vou perguntar ao pessoal, se são favorável a partes com sexo. Até agora o sexo só foi sugerido, mas nunca relatado explicito na história.

Perley, realmente esta na hora dele ser feliz, alias não só ele, mas acredito que com o decorrer da história eles ainda irão enfrentar alguns obstáculos.

Geo Mateus, calma rapaz, ele vai encontrar a felicidade, mas morrer, ainda não, mas um dia ele morrerá sim, rsrs.

LucasBH, calma garoto, o anjo será apresentado aos poucos, mas primeiro o Daniel vai ter que identifica-lo. Alguns desencontros ainda irão acontecer.

Tay Cris, o acidente foi necessário, mas calma, não tire conclusões precipitadas. A Malu não é louca, ela é louca ao quadrado, você ainda não viu nada. Enfim mesmo o anjo apareceu.

Lucas M., obrigado pela visita.

diiegoh', obrigado rapaz.

Lena78@, obrigado minha linda, fico feliz por você estar gostando, sua opinião é importante.

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O carro foi andando sem rumo pelo mato, até chocar-se em cheio a uma árvore. Daniel não conseguiu acordar a tempo, com o impacto sua cabeça bateu no volante.

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Estava tudo escuro e lentamente seus olhos foram se abrindo. Sua dificuldade em enxergar era muito grande, só via um clarão diante dos seus olhos, mas pouco a pouco foi tomando consciência e a primeira coisa que viu foi aqueles olhos brilhantes e aquele lindo sorriso que mais parecia um anjo.

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Capítulo 13

Daniel recobrou a consciência, embora sentindo uma forte dor na cabeça. Mesmo estando um pouco perturbado, não deixou de notar aquela presença em sua frente. Aquele homem ainda mantinha um lindo sorriso, diante dos seus olhos, um sorriso perfeito em volta de uma barba negra, que ia descendo até o queixo, juntando-se a um cavanhaque.

Daniel – Onde eu estou?

Daniel – O que aconteceu?

- Que bom que você acordou, já estava ficando preocupado.

Daniel se ajeitou, na cama, ficando sentando, ainda analisando o ambiente a sua volta. Nem precisou fazer perguntas, ao ver os móveis e principalmente aquele homem que ainda mantinha um sorriso para ele, logo constatou que se tratava de um médico e que estava em um hospital.

Médico – Como você está?

Daniel – Minha cabeça dói muito.

Médico – Fique calmo, essa dor é proveniente da pancada.

Daniel – O que aconteceu?

Médico – Você bateu seu carro, provavelmente cochilou no volante e bateu a cabeça, por isso o desmaio.

Daniel começou a recordar de algumas horas atrás, quando tinha saído do trabalho e pego aquela estrada, lembrou-se do enorme cansaço que sentia mas nem tinha idéia que baterá o carro por dormir enquanto guiava.

Médico – Como você está se sentindo Daniel?

Médico – Aparentemente você parece bem, mas pedi alguns exames, quero ter certeza que não ouve nenhum tipo de lesão ou fratura.

Daniel – Só estou com essa dor de cabeça.

Daniel – Cadê minhas coisas?

Médico – Estão ali. O médico apontou para uma sacola no sofá.

Médico – Vou pedir pra trazer um remédio que irá te ajudar a dormir, logo essa dor irá cessar.

Daniel – Eu não quero remédio. Daniel começou a se agitar, como se procurasse algo.

Daniel – Eu vou embora.

Médico – Não vai não, ainda não lhe dei alta.

Daniel olhou para o rosto daquele médico que o tempo todo mantinha um olhar sereno.

Daniel – Eu estou me dando alta doutor.

Médico – Você não entendeu. Eu pedi alguns exames pra verificar...

Daniel nem deixou o médico continuar e já foi se levantando da cama.

Daniel – O Sr. que não entendeu doutor, eu estou me liberando.

Daniel saiu da cama e sentiu uma tontura. O médico que estava a sua frente, segurou seus braços, amparando seu corpo.

Médico – Você é minha responsabilidade é meu deve cuidar dos meus pacientes.

Os dois se encararam por alguns segundos, mas Daniel já tinha sua decisão tomada e realmente não fazia parte dos seus planos passar a noite naquele lugar.

Daniel – O Sr. está liberado de suas responsabilidades.

Antes mesmo de ouvir novamente os argumentos daquele médico, Daniel pegou suas coisas e saiu o mais rápido que pode daquele quarto. O médico foi atrás mas ele já estava longe.

Enfermeira – Algum problema doutor?

Médico – Cara louco, sair desse jeito no estado que está.

Enfermeira – Não se preocupe doutor, se saiu desse jeito é porque está bem.

Médico – Mesmo assim, me sinto responsável.

Enfermeira – Você e esse seu jeito de querer salvar o mundo, relaxe.

Médico – Você está certa, mas depois vejo como ele está.

Enfermeira – Vamos aproveitar que esse hospital está calmo hoje e me faça companhia pra um café.

Médico – Já estava indo embora, mas lógico que não vou deixar uma dama sozinha.

Aquele médico simpático novamente abriu seu sorriso e abraçou a enfermeira, conversando até a cantina, mas ainda assim, olhando para trás, pra ter certeza que seu paciente fujão realmente tinha ido embora sem sua autorização.

Daniel pegou um táxi e pouco tempo depois já estava em sua casa. Durante o percurso tentou lembrar-se do acidente, mas em sua cabeça só vinha a lembrança que estava com muito sono, enquanto dirigia.

Ângela – Daniel, o que houve?

Daniel – Sofri um acidente enquanto voltava da fábrica.

Ângela – Meu Deus, como você está?

Apesar de ser altas horas, sua mãe ainda o aguardava e ao vê-lo com um curativo na testa começou a ficar nervosa.

Daniel – Calma mãe, esta tudo bem.

Ângela – Como tudo bem!! E esse machucado?

Daniel – Eu cochilei no voltante e bati o carro, mas foi só esse machucado na testa mesmo.

Ângela – Por que não ligou pra nós? Você foi ao hospital?

Daniel – Já fui, esta tudo certo, só foi um susto mesmo.

Daniel – Só preciso ir dormir, estou com um pouco de dor de cabeça.

Ângela – E seu carro? Estragou muito?

Daniel – Sabe que não sei, quando acordei eu já estava no hospital.

Ângela – E quem te resgatou?

Daniel – Boa pergunta. Naquela estrada não passa ninguém.

Daniel – Como eu sai de la?

Mesmo achando tudo estranho, Daniel esqueceu o assunto e foi para o quarto. Tomou uma ducha rápida e caiu na cama, sua cabeça doía um pouco mas tinha certeza que com uma boa noite de sono tudo se resolveria.

Daniel dormiu como um anjo, acordou bem mais tarde do que o horário habitual, mas nem bem abriu os olhos e já tinha uma surpresa gostosa ao seu lado, na cama. Sua sobrinha Taís, estava em pé, velando seu sono, parada em silêncio.

Daniel – Bom dia meu amor. O que você esta fazendo ai em pé?

Taís – Tio, você esta doente?

Daniel – Não, só fiz um machucadinho.

Taís – Está dodói?

Daniel – Estou sim.

Taís – Eu vou cuidar de você pra não doer.

Daniel – Que delícia, mas só você me dar um monte de beijinhos e vai sarar.

Daniel puxou a sobrinha para a cama, aconchegando a garota em seu colo. De maneira delicada Taís colocou as mãos em sua testa, olhando seu machucado.

Taís – Esta doendo?

Daniel – Agora não, vai sarar rapidinho.

Lucia – Bom dia.

Lucia – Taís pare de perturbar seu tio.

Daniel – Deixa, ela não perturba não. Vai ser minha enfermeira particular, não é mocinha?

Lucia – Daniel, liguei na seguradora e já rebocaram seu carro, também liguei no seu trabalho e avisei do ocorrido.

Daniel – Obrigado Lucia, mas mais tarde vou trabalhar.

Lucia – Disseram que não precisa.

Lucia – Só não entendi uma coisa. Não tinha boletim de ocorrência, quem te resgatou de lá?

Daniel – Também gostaria de saber, vai ver foi algum motorista que passava por ali.

Daniel – Queria mesmo saber, até pra poder agradecer.

Taís – Foi o anjo tio. Daniel riu, confirmando para a sobrinha.

Daniel – É verdade, deve ter sido um anjo.

Daniel ficou mais um tempo deitado com a sobrinha e no meio do dia saiu para resolver algumas coisas.

Henrique – E ai meu amigo, fiquei sabendo do acidente, que susto hein?

Daniel – Não foi nada demais, ainda não foi minha hora.

Henrique – Nem brinque com essas coisas.

Daniel – Fui ver meu carro, até que o estrago não foi dos maiores.

Henrique – Eu te falei que aquele lugar era o fim do mundo, mas você não me deu bola.

Daniel – Só passei mesmo pra dar uma satisfação.

Henrique – O chefe quer falar com você.

Daniel – Que droga hein, o que será que ele quer?

Daniel foi até a sala de Manoel que se mostrou preocupado até ter certeza que só tinha sido um susto. Daniel tentou argumentar, mas foi em vão, seu diretor direto o obrigou a tirar uns dias de licença até ficar completamente bem.

Daniel – Vou nessa, ganhei umas férias forçadas, que droga viu.

Henrique – Reclama não cara, aproveite pra curtir e cair na noite.

Daniel deu um sorriso e voltou pra casa, no fundo ainda estava um pouco contrariado de ter que ficar atoa, o trabalho pra ele era como uma válvula de escape, que servia para descarregar todas suas frustrações, problemas, medos. Mas nem tudo estava perdido, pelo menos tinha sua sobrinha, que iria alegrar seus dias.

No primeiro dia foi tranqüilo, Daniel acordou mais tarde, levou a sobrinha até a escola, depois foi ao supermercado para a mãe, já a tarde recebeu a visita de Pablo e Malu.

Malu – Você quer me matar do coração é, seu cachorro.

Daniel – Calma minha amiga, só foi um corte na testa, prometo que no próximo eu capoto o carro.

Malu – Se é pra achar graça, não funcionou.

Daniel – Calma gente, estou bem, só to injuriado de ficar aqui em casa atoa.

Pablo – Se ganhou uns dias de licença, vamos curtir todas, essa semana to cheio de shows pra fazer.

Pablo – Pode ir me fazer companhia.

Daniel – Sair à noite no meio da semana?

Malu – O que tem? Quem sabe seu príncipe encantado não irá aparecer numa quarta-feira. Daniel que até então parecia bem humorado, mudou sua expressão.

Daniel – Meu príncipe encantado já apareceu Malu, mas ele me deixou sozinho.

Malu percebendo o clima estranho que iria ficar, por ter feito mesmo que involuntariamente fazer Daniel recordar-se de Thiago, tratou logo de mudar o rumo da conversa.

Malu – Sim meu amor, seu príncipe te deixou, mas seus amigos estão aqui.

Malu – Mas saia sim, pelo menos pra conhecer novos amigos ou uma companhia agradável.

Daniel – Quem sabe.

Pablo – Só não entendi uma coisa? Como te acharam no mato, la naquele fim de mundo?

Daniel – Também nem imagino.

Malu – Hummm, você tem um salvador misterioso.

Daniel – A Taís, disse que foi o anjo. Tudo pra ela agora é anjo.

Malu – Que lindo, seu herói te resgatando entre as ferragens, te pegando entre os braços, fortes, sarados.

Daniel – Menos né Malu, foi só uma batidinha e um desmaio.

Daniel – Você consegue criar histórias mirabolantes em qualquer coisa hein.

Malu – Não é atoa que sou uma jornalista né, tenho que fazer a mente voar.

Daniel – Bom, seja quem for, não deixa de ser um anjo mesmo.

O resto do dia foi sem novidades, Daniel buscou Taís na escola e a noite ficou vendo TV, até esperar o sono chegar.

No segundo dia foi ainda pior, sua irritação já era visível, ficou o dia todo caçando alguma coisa pra fazer, mas só via as horas se arrastando devagar, quase parando.

No terceiro dia Daniel não agüentou, mesmo desrespeitando as ordens do patrão, resolveu voltar ao trabalho. Emprestou o carro da irmã e no primeiro horário já estava novamente no trabalho.

- Bom dia Daniel.

Como era de se esperar, logo que chegou foi o centro das atenções, explicando a todos como foi o acidente, contando detalhes e deixando claro que só tinha sido um susto mesmo.

Passado o momento de recreio, voltou para sua sala e retomou suas atividades, se interando do que tinha acontecido nos últimos dois dias, nem vendo o tempo passar.

Já era começo da tarde e circulava no meio da obra, quando deu de cara com seu patrão.

Daniel – Seu Manoel? O Senhor aqui?

Manoel – Achei que tinha lhe dado licença.

Daniel – Sim, desculpa, mas é que estou bem mesmo.

Manoel – Sei, olha lá hein.

Daniel – Fique tranqüilo, estou bem mesmo.

Manoel - Bom já que esta aqui, então vai trabalhar.

Daniel voltou para sua sala, ainda sem saber o porquê de o patrão estar ali, mas achou melhor nem perguntar.

Daniel estava em sua sala e de uma das janelas dava pra ter uma visão de todo o pátio, onde alguns funcionários estavam trabalhando, até que algo chamou sua atenção.

Daniel voltou olhar para baixo, vendo todo o pátio, não acreditando no que via.

Daniel – Isso não é possível.

Daniel se aproximou ainda mais olhando pelo vidro até ter certeza do que via.

Daniel – Mas isso é um abuso.

Imediatamente desceu pelas escadas, indo para o pátio, passando por alguns operários.

Daniel – Ei, você!!!

Aquele homem de branco levantou o rosto, olhando diretamente em seus olhos e no mesmo instante soltou aquele lindo sorriso.

Daniel – Qual parte do “me dei alta” que você ainda não entendeu?

- Se acalme Daniel.

Daniel – Respeite minha decisão, não vou voltar pra hospital algum.

Daniel – Vai embora daqui!!!!!!

Continua...

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Comentários

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Pelo visto foi o médico que encontrou ele, após o acidente é levou pro hospital, mais ele tem largar mão de der teimoso e começar ouvir as pessoas.

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Muito bom mesmo conto. Sou muito seu fã mais só agora tenho uma conta e posso te dar 10.

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Gente!? Eu acho que o Daniel tem que buscar ser feliz em vez de ficar se estressando, eu adoraria ter uma folga de uns dias na minha empresa.

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Quanta imprudência do Daniel, parece que ele está vivendo por obrigação. Espero que esse médico dê um jeito nele..rssss. Conto maravilhoso como sempre. Bjão amigo!

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E pare de me fazer chorar viu? kkkkkkk ja gosto d vc vo acompanhar seu conto

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Muito bom.

O qye vau acontecer agora? E o medico trabalha pra mesma empresa que o daniel ou o patrao mandou chamar el por causa do daniel?

Vai rolar algo entre eles?

Anciosa pelo proxmo ate mais.

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Ahhhhhh quer ver que o médico também trabalha para a mesma empresa do Daniel, e está lá pra cuidar de possíveis ferimentos dos pedreiros?! Se for isso... Destino agindo hahahaha; Eu não soube me expressar, é que eu tenho certo preconceito com pessoas que já passaram dos 26 anos e que ainda... dependem dos pais (salvo alguns casos logicamente). Mas realmente espero que ele saia de casa, não pra ir viver com alguém, mas por achar que já é hora rsrs

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Aff to curiosa pra saber quem e esse anjo....migo to com saudades suas tu ta arrazando no conto!!!!!!!! Bjuss

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Hum parece que o anjo veste branco hehe!

:D

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Aff cara tu fosse o segundo autor que disse isso de mim. É que as vezes tenho a impressão de já ter feito algumas coisas, entende? Mas prometo que não posto mais nenhuma suposição minha e vou aguardar suas surpresas. Adorando o conto. 1000.

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E meu lindo eu imagino como deve estar sendo exaustivo pra você eu também passo por isso tem dia que chego em casa e a única coisa que eu quero e cama.é meu lindo sua historia esta maravilhosa eu praticamente sou viciado nela as vezes quando você fica sem postar bate uma saudade de ler mais a gente sabe esperar e quando posta parece que o capitulo passasse tudo e como se vivêssemos cada capítulo e continue assim sempre. Bjos e ate o próximo capitulo.

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Kkkkkkkk gente que mico que o Daniel deve ter passado talvez o medico nem foi la por causa dele e ele foi tirar satisfação com ele e to vendo que vai passar muita água debaixo da ponte desses dois

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