Você Quer Ser Meu Pokémon? Cap. 6

Um conto erótico de Fã do Pokemon Gui/Dodói
Categoria: Homossexual
Contém 2920 palavras
Data: 11/09/2013 23:19:36

Aos sábados, meu pai não tinha o costume de entrar no meu quarto para me acordar. Então trancávamos a porta, uma medida de segurança necessária, porque podia dar na cabeça da minha mãe querer entrar no quarto, apesar de ser uma hipótese difícil. Mas caso acontecesse, nós já tínhamos combinado de dizer que eu tinha esquecido de destrancar a porta depois de ter mudado de roupa no dia anterior.

...

Acordei às 9h00min.

Quando abri os olhos, vi que Guilherme já estava acordado, ele estava me olhando todo bobo.

- Sabe o que eu acho? – ele perguntou.

- Não, eu não sei o que você acha. – eu falei, com a voz de quem estava acordando.

- Eu acho que você é um anjo, cara... Sério... Aliás... Eu acho que você é o MEU anjo. Meu anjo da guarda...

Guilherme sempre com aquele ar de galã dele... Em parte também por causa daquela pintinha que ele tinha perto da boca...

Quando consegui abrir os olhos definitivamente, avancei ávido em direção ao Game Boy Color, louco para continuar jogando a porcaria do tal do Pokémon Red.

- Cara, você viciou mesmo hein!?.

Olhei torto pra ele.

- Aqui... Me fala uma coisa... Não tem como falar a palavra “mesmo” com o “S’ mais puxado não??? Tô achando que você tá puxando pouco... Por acaso você tá doente? Peraí, deixa eu ver a sua temperatura...

Guilherme me olhou com cara de bosta.

- HÁ-HÁ-HÁ... Muito engraçado... E dá pra você me contar uma piada menos engraçada??? Minha barriga está doendo de tanto rir... – caçoou ele.

- Vou começar a falar “trem” perto de você...

- Eu tenho uma novidade pra você... Você já fala cara... Você nunca percebeu?

- Eu não! Eu não tenho sotaque. – falei superior.

- Ahh, mas tem sim. Você tem ultra sotaque cara. Mas eu acho o seu sotaque lindo!

- Eu também acho seu sotaque lindo... Mas sotaque de carioca sempre soa metido, sei lá, meio pedante, não sei explicar. Mas eu acho lindo você puxando o “S”. Falo só pra te encher o saco.

De tarde, li o e-mail que meu Pokémon Gui tinha me mandado no dia anterior. Era novamente uma declaração de amor. Uma vez mais, salvei o texto do e-mail dele no meu pen drive e deletei o e-mail da minha caixa de mensagens, aquela velha medida de segunrança.

Acabei ficando inspirado e escrevi um e-mail de amor de volta para Guilherme. Como eu sou uma pessoa que sempre gostou de guardar as coisas, resolvi salvar aquele texto no pen drive também, em seguida deletei o e-mail da caixa de mensagens enviadas.

Passei o resto de sábado estudando, porque a responsabilidade também me tocava.

Quando de noite, ao sair do banho, acabei me esquecendo de levar minha roupa de trocar para o banheiro, então tive que ir para o meu quarto apenas enrolado na toalha.

Ao entrar no meu quarto, Gui estava no computador, ele interrompeu o que estava fazendo e me olhou dos pés à cabeça e em seguida soltou aquele assovio de cantada.

Ele veio na minha direção para me abraçar. Uma coisa que eu tinha notado era que Guilherme gostava de dar abraços, eu achava aquilo tão lindo...

- Você tá um pecadinho, meu Pokémon Dodói. – ele falou safado. – Tranca essa porta!

Gui estava com muita carinha de tarado, mordendo os lábios inferiores com os dentes e quase me comendo com os olhos.

- Acabei de ler o e-mail que você me mandou. – ele falou. – Quase chorei, cara.

Fiquei sem graça.

- Pow véi, não precisa debochar...

- Não, cara. Eu tô falando sério de verdade! Eu gostei muito de montão mesmo.

Em seguida, ele me deu mais um abraço.

- Sabe de uma coisa?

Detalhe! Eu odiava esse tipo de pergunta retórica, eu sempre as respondia de forma mal educada. E não era só com Guilherme, com qualquer pessoa.

- Não, eu não sei de uma coisa. – falei.

- Estou meio nostálgico... – disse Gui.

- É? – (tipo, e daí?)

- É, fiquei lembrando das nossas brincadeiras de crianças... Pensei que a gente podia recordá-las.

Nisso, ele arrancou a toalha da minha cintura e a jogou na cadeira. Agarrou-me pelo pescoço e me roubou um beijo de seda com a língua.

Seguidamente, ele desabotoou a calça jeans e abriu o zíper. Enfiou a mão dentro da cueca e tirou seu pau, que estava meia bomba, para fora.

- Sir. Dodói, eu o desafio para um duelo de espadas. – ele disse pomposo.

Meu Pokémon Gui era muito bobo, mas eu adorava essas bobeiras que ele inventava.

- Eu aceito este desafio. – falei sério.

- Que vença a melhor espada! – exclamou.

Começamos a duelar com nossos paus. Em questão de poucos instantes, as duas picas já estavam duríssimas. A brincadeira até podia parecer um tanto ridícula, mas que dava um tesão do caralho, isso dava!

As cabeças de nossos paus se encostavam... Era uma delicia.

Guilherme realmente entrava no espírito do jogo.

- Desista Sir. Dodói e eu pouparei a sua vida.

- Jamais, Sir. Gui. – respondi. – Prefiro perder a vida a perder a honra.

A taradisse na brincadeira foi só aumentado. Depois de um tempo, Guilherme já estava totalmente pelado e eu e ele estávamos nos ”atracando” na cama. O desafio das espadas tinha dado lugar a um desafio de lutinha livre.

- Auuh! – exclamou Gui, quando sem querer eu acertei uma cotovelada no rosto dele.

- Ops... Desculpa. – falei.

Foi então que Guilherme pulou por cima de mim e conseguiu me dominar.

- Você tá fudido agora. – ele falou.

- Literalmente? – eu perguntei.

Guilherme me colocou de quatro, pegou a camisinha e tubo de k.y. que estavam na mochila dele ali perto.

- Empina essa bundinha pra mim, vai. – ele falou sedento.

Eu abri mais as pernas e empinei mais um pouquinho a minha bunda.

Ele ficou brincando com a cabeça do seu pau do lado de fora do meu cuzinho. De repente eu percebi que aquilo estava me torturando, que eu queria que ele metesse logo aquela viga de aço dentro de mim e parasse de me provocar. Fiquei surpreso comigo mesmo.

Mais surpreso ainda, quando saíram as palavras da minha boca:

- Mete logo véi, vai, pára de torturar... Mete essa delicia em mim...

Primeiro ele enfiou o cabeção do seu pau em mim. Eu fiquei inquieto, eu queria mais, eu queria sentir o resto daquele caralho dentro de mim. Empurrei meu corpo para trás para que o resto da pica dura de Guilherme fosse entrando em mim.

- Safadinho... – sorriu Gui e começou a bombar a sua viga de aço dentro de mim.

Antes que a mão de Gui começasse a me masturbar, eu mesmo já estava me masturbando freneticamente.

- Isso... Dá gostoso pra mim, dá... Ahh... Isso cara... - gemia Gui; e ele gemia tão bonitinho...

Eu sentia o quadril de Gui ir e vir contra a minha bunda, os pentelhos dele... Até os pentelhos dele me davam tesão.

O ritmo com que ele estava me comendo estava sendo mais intenso do que o de antes.

Eu aumentei o ritmo da minha punheta. Eu não estava suportando mais segurar o meu tesão e então gozei, sujando o lençol da cama com a minha porra.

- ÔHHH Pokémon, mas já gozou? – indagou Gui

- Eu não consegui segurar...

Guilherme continuava a socar o seu cacete em mim. Mas o meu tesão tinha simplesmente ido embora junto com a porra que tinha saído do meu pau.

Passei a me sentir desconfortável com a situação, mas eu era capaz do sacrifício pelo meu Pokémon.

Não demorou para que Guilherme percebesse meu descontentamento e parasse de meter em mim.

- Posso gozar na sua cara? – ele perguntou com uma expressão de pidão no rosto.

- Pode. – eu respondi rindo.

Eu fiquei deitado de barriga pra cima e Guilherme se aproximou de meu rosto, ficando ajoelhado de pernas abertas na altura do meu peito, com seu pau apontando diretamente para o meu rosto.

Ele começou a se punhetar ali na minha frente. Eu aproveitei a ocasião para tirar uma casquinha do meu namorado, enquanto ele se masturbava, eu ficava acariciando e apertando a bundinha dele.

Uma vontade louca de tocar e acariciar o cuzinho do meu Gui. Mas achei que ele pudesse não gostar, então não ousei avançar além dos apertos na bundinha gostosa dele... E que bundinha gostosa... Puta-que-pariu!!!

A mão dele continuava a massagear o próprio pênis. Era interessante ver as contorções que Guilherme fazia no rosto enquanto tocava uma punheta, era meigo.

As expressões em seu rosto foram ficando cada vez mais acentuadas, eu entendi que aquilo significava que ele estava se aproximando do orgasmo... Portanto, não foi com muito susto que eu senti o jato de leite quentinho espirrar do pau do meu namorado e acertar a minha cara. Um pedaço escorreu pelo canto da minha bochecha, passando próximo da minha boca.

Limpei aquela melação no meu rosto com a parte das costas da minha mão esquerda.

Guilherme se jogou do meu lado.

Eu olhei para ele com um sorriso melindrado, de repente eu estava me perguntando se Guilherme me deixaria comer a bundinha dele caso eu pedisse. Eu tinha esse pressentimento de que ele não deixaria... De certa forma, senti um incômodo com esse pensamento.

- A gente precisa limpar essa meleca que a gente fez. – eu falei, mantendo o bom humor e mascarando os meus pensamentos receosos.

Dessa vez, tínhamos feito mais sujeira do que da vez anterior...

Levantei-me da cama. Foi só então que eu senti as minhas pernas bambearem. Guilherme tinha me arreganhado bonito. Eu tinha que andar quase que na ponta dos pés e com as pernas abertas.

- Ficou arrombadinho? – caçoou Gui.

- Engraçado pra você que não levou uma pica de 21 centímetros no cu. – falei sem paciência.

- Calma meu Dodói. – tranqüilizou Gui. – Isso passa rapidinho, amanhã quando você acordar vai estar igual antes.

- É.. – falei categoricamente. – Tá dodói mesmo.

Guilherme não resistiu, levantou também da cama e veio na minha direção para me dar um abraço por trás.

- Ôôô meu deus! – ele disse fazendo voz dengosa. – Mas que Pokémon mais dramático esse que eu tenho...

Peguei um rolo de papel higiênico que eu tinha deixado dentro do armário. Passei um pedaço de papel no meu rosto e na minha mão. Depois Gui me ajudou a passar um pedaço na cama, pra tirar o excesso de porra que tinha ficado no lençol quando eu tinha gozado.

- Vem cá, meu emburradinho. – falou Gui, me puxando pelo braço. – Deita aí na cama.

Olhei desconfiado para meu primo, mas deitei na cama mesmo assim.

- De bruço. – ele falou.

Virei minha barriga para a cama.

Gui subiu na cama e ficou por cima de mim. Subitamente senti suas mãos começarem a deslizar pelas minhas costas.

- Fecha os olhos. – ele pediu.

Fechei os olhos. As mãos de seda do meu primo deslizavam de forma suave e firme pelas minhas costas, relaxando os meus músculos.

Eu estava amando Guilherme de um jeito muito intenso. Se não lhe apetecia ser passivo... Tudo bem... Eu acho que eu era capaz de lidar com isso...

Depois daquela deliciosa massagem, Guilherme deitou-se do meu lado e eu fiquei beijando aquela linda boca de morango dele.

- Ei! – exclamou Gui.

- Quê?

- Eu queria te pedir uma coisa, cara... – falou Guilherme - Mas acho que você não vai querer...

- Pode pedir véi.

- Bem... – Guilherme parecia tímido, era muito lindo.

- Fala ué.

- Eu queria saber se eu podia bater uma foto com você... – e logo em seguida acrescentou rapidamente. – Mas se você não quiser, tudo bem, eu vou entender completamente...

Interrompi a fala dele, colocando meu dedo na boca dele, fazendo gesto para ele fazer silêncio.

- Eu quero. –falei singelo.

Guilherme sorriu alegre. Era sempre uma recompensa ver o sorriso dele.

Guilherme pegou sua câmera fotográfica dentro de sua mochila. (O que não tinha na mochila dele? Eu pensei.)

Aproximou seu rostinho do meu, esticou o braço e bateu uma foto nossa.

- Ah não! – exclamei, olhando a foto na tela de LCD da câmera. – Meu olho saiu torto... Bate outra...

- Você ficou ótimo. – argumentou Gui.

- Não véi. Olha o meu olho...

Guilherme sorriu.

- Está bem. – ele consentiu.

Esticou novamente a câmera, colou seu rostinho com o meu e bateu mais uma foto.

- Hunnn... Eu fiquei esquisito nessa também...

Eu nunca fora muito fotogênico... Já Guilherme, era o oposto, era impressionante como ele saia bem em qualquer foto. E não é exagero eu dizer que era por causa daquela pintinha que ele tinha perto da boca, aquilo lá era de um charme capaz de derreter até as calotas polares.

Guilherme esticou o braço pela terceira vez.

- Preparado? – ele perguntou sorrindo.

- Sim, agora sim. – falei.

- Um, dois, três e... Já. – e tirou a foto.

Olhamos a foto no monitor da câmera.

- Ah, agora sim. – eu disse.

A foto tinha ficado linda, transmitia felicidade e paixão. Acho que qualquer pessoa ficaria com inveja da gente se visse aquela foto. Parecíamos dois namoradinhos, com o mundo inteiro ainda pela frente, como se não conhecêssemos limites... Tudo parecia possível para aqueles dois garotos apaixonados da foto...

- Eu quero essa foto pra mim também. – eu falei.

- A gente pode passar pro seu computador. – sugeriu Guilherme.

Liguei o pc enquanto Gui pegava o cd de instalação e o cabo USB no bolsão dele.

Neste momento, tocou o telefone lá de casa. Estranhei, já eram onze horas da noite. Tá certo que era sábado, mas meus colegas normalmente ligavam para o meu celular.

- Vai passando a foto pro meu computador, que eu vou atender o telefone. – falei para Guilherme.

Sai do quarto e fui até o telefone.

- Alô?

- Oi, lindo. - era Monise.

Coloquei a mão na testa, tinha me esquecido de Monise. Até onde ela saiba, eu ainda era o namorado dela.

- Tudo bom, amor?

Eu ia precisar fazer um teatrinho, eu já tinha decidido que só terminaria com ela depois do vestibular, por mais que parecesse babaquice, eu tinha consideração por ela e achava que dessa forma eu iria prejudicá-la menos.

Usei o máximo da minha hipocrisia e fiquei conversando com Monise ao telefone.

- Eu estava morrendo de saudades, meu amor. – ela disse.

- Eu também estava morrendo de saudades, linda. – respondi de volta, não com muito entusiasmo.

Achou que ela notou algo estranho.

- Aconteceu algo? – ela perguntou. – Você tá diferente...

Recompus a minha voz.

- Não amor, tá tudo normal aqui. Só um pouco cansado de estudar para o vestibular. – falei.

- Ah sim, claro. – acho que ela acreditou.

Ficamos uns 15 minutos conversando e eu completamente impaciente com ela.

Quando voltei para o quarto, Guilherme já havia passado nossa foto para o meu computador, peguei meu pen drive que eu deixava em cima da minha estante.

- Vou passar a foto para o pen drive. – eu falei. – Acho que é mais seguro pra ninguém ver...

- Sim, tem razão. – concordou Guilherme.

Depois de transferir a foto para o meu pen drive, desliguei o computador. Fomos para a sala assistir um pouco de televisão e depois fomos dormir.

Dia seguinte, domingo. Quando acordei, Gui ainda estava dormindo, resolvi deixá-lo descansando e não o acordei. Fui para o banheiro lavar o meu rosto, acabei resolvendo bater uma punheta.

Assentei no vaso sanitário, tirei meu pau pra fora e comecei a imaginar o cuzinho de Guilherme. Ele estava em pé, com a bundinha empinada e as pernas abertas, eu estava comendo ele por trás, penetrando meu cacete bem gostoso dentro dele, ele gemia de prazer e pedia para eu meter mais.

Após uns cinco minutos, eu gozei aliviado, me limpei e fui tomar meu café-da-manhã.

Meu irmão estava servindo-se de leite quando eu entrei na cozinha, nem nos demos o trabalho de nos cumprimentar. Assentei num banco e comecei a ajeitar as coisas do meu café-da-manhã.

Eu estava passando a manteiga na minha torrada, quando Guilherme chegou na cozinha, com aquela carinha de anjo.

- Faz uma torrada pra mim também Do... PRIMO. – ele corrigiu rapidamente.

Meu irmão olhou estranhado pra Guilherme. Depois olhou mais estranhado ainda pra mim, quando eu aceitei fazer uma torrada com manteiga pra Gui. Normalmente eu não fazia nada pra ninguém, meu irmão vivia me pedindo esses tipos de favores e eu sempre dizia para ele se virar sozinho, que eu não era empregada dele.

Era de tarde, eu estava jogando Pokémon Red freneticamente. Pokémon Gui estava no meu computador, navegando na internet.

- Dodói e a nossa fuga? – indagou Gui.

Eu já tinha esquecido completamente desse assunto...

- A gente tem que pensar nisso agora? – perguntei.

- Poxa Dodói... Você me desanima...

Eu me levantei da cama e fui na direção dele, enchendo-o de carinhos.

- Não é que eu não queira fugir com você, Pokémon Gui. – eu falei, dando um beijo no pescoço dele. – Mas o vestibular está chegando, eu não tenho cabeça para pensar nisso...

- Cara, vamos fugir antes do vestibular, então... – ele sugeriu.

- Véi, você sabe que isso não acontece assim... As coisas não são simples... – eu falei. – Vamos esperar passar o vestibular.

- Dodói, você está me enrolando! Esperar o vestibular pra quê? Mesmo que você passe, você não vai entrar na universidade, você vai fugir comigo.

- Vamos esperar o vestibular. – eu falei, colocando ponto final na discussão e calando a boca de Guilherme com um beijo.

O beijo foi se tornando mais ousado.

Fui até a porta do quarto e a tranquei.

Voltei-me para a boca de morango de Gui. Desta vez era eu que estava controlando o beijo. Minhas mãos foram escorregando pela cintura de Guilherme até chagarem na bundinha dele. Eu me deliciava apertando aquele traseiro gostoso.

Prensei meu primo contra a parede e comecei a dar uns amassos gostosos no corpo dele. Desta vez era eu que estava todo tarado.

- Dá esse rabinho apertado pra mim. – eu sussurrei na orelha dele.

...

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Comentários

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Eu gosto muito desse romance, mas acho a atitude do Gui meio impensada, pois nós na maioria das vezes dependemos dos nossos pais, se eu fosse eles, ficava nesse namoro escondido, e depois de formado e com a situação financeira resolvida eu me assumia, pois mesmo que eles fujam isso so vai complicar a vida dos dois.

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Eu gosto muito desse romance, mas acho a atitude do Gui meio impensada, pois nós na maioria das vezes dependemos dos nossos pais, se eu fosse eles, ficava nesse namoro escondido, e depois de formado e com a situação financeira resolvida eu me assumia, pois mesmo que eles fujam isso so vai complicar a vida dos dois.

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Eu gosto muito desse romance, mas acho a atitude do Gui meio impensada, pois nós na maioria das vezes dependemos dos nossos pais, se eu fosse eles, ficava nesse namoro escondido, e depois de formado e com a situação financeira resolvida eu me assumia, pois mesmo que eles fujam isso so vai complicar a vida dos dois.

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Não vou mentir que eu leio esse conto com um sorriso enorme de tão feliz kkkk, fico mais bobo que o Gui kkk bjs

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a cada capitulo fica melhor....bom demais esse conto...

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Nossa incrível. Se fosse eu já tinha fugido. Pena que meus primos são umas trevas de chatos, queria um primo fofo assim.

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