ESPOSA CARIDOSA DEMAIS
Olá, meu nome é Suzana, tenho 36 anos, casada há 12, sem filhos, pois eu e meu marido temos um time de irmãos menores para cuidar, ainda...
Sempre fui uma mulher tranqüila, boa esposa, comportada, até um tanto conservadora. No entanto, a internet me fez mudar muito. Eu explico: certa vez, de bobeira em casa, liguei o computador e mexe aqui, mexe ali, acabei me deparando com um site pornô. Muitas fotos, muitos tipos, muito “pau”, diferente de tudo o que eu já tinha visto. A partir daí, me deparei com uma situação um tanto embaraçosa, para mim, ou seja, não parava mais de pensar naquilo tudo, de acessar aquele e outros sites. Assim, acabei conhecendo um pouco de tudo: mulher com mulher, homem com homem, interracial (que adoro), sadomasoquismo, travestis, gangbang e tudo o mais...confesso, me delirava. A noite, quando ia pra cama com meu marido, estava louca de desejos e minhas fantasias iam longe. Pra vocês, confesso até que dei uma pouco de trabalho ao meu marido, para que desse conta do “recado”. Por mais que ele se esforçasse, algo estava me faltando.
Certo dia, fazendo faxina em casa, comecei a sentir uma vontade louca de algo mais. Minha respiração estava mais forte, dentro do estomago parecia que tinha uma peso enorme...e, pra completar, minha buceta melou-se toda....ai, que fazer agora??? Bom, larguei tudo e fui pra frente do computador. Acessei a net, clica aqui, ali...e, de repente, eu estava pelada...sim, tinha tirado toda a minha roupa, estava sentada à frente da tela, alisando meus seios e minha xana e olhando a imagem de um cara com um cacete enorme, gozando dentro da boca de uma garota. Pensei...poxa, nunca experimentei gosto de porra, mas pelo que vejo essas garotas dando a boca para os caras esporrarem, deve ser uma deliciosa experiência.
Assim, passaram-se um mês, dois meses, eu totalmente diferente na cama, com meu marido, pois me oferecia inteira...na boca, na bunda, na buceta...como ele quisesse. Ele, por sua vez, estava adorando, e querendo saber o que tinha acontecido. Eu, para me explicar, dizia apenas que era “confiança em nossa vida de casados”.
Certo dia, me perdi...completamente. Não tive como me controlar, eu queria experimentar algo novo, eu queria “dar” pra alguém, mas quem? Onde? Como? Nesses momentos, a imaginação vai a mil. Moramos numa cidade, digamos, dormitório, onde todos trabalham em outra cidade, próxima, e somente voltam para suas residências, na cidade em que moram, para dormir e “comer as esposas” que não trabalham, assim como eu, por enquanto. Bom, vou contar o que aprontei e que me transformou numa “puta” que adoro ser.
Bom, então, certo dia, peguei o carro e fui às compras, na cidade vizinha, onde os Shoppings eram “outra coisa”, bem mais finos e sortidos. Anda daqui, anda dali, compra uma bobagenzinha aqui, outra ali, faz as compras de casa...toma-se um sorvete e...hora de voltar pra casa. No caminho de volta, ao parar em um semáforo, fui abordada por um rapaz, o qual veio todo educado, pedindo-me licença para contar sua história...que precisava de uma ajuda para consertar seu carrinho de apanhar sucatas, que estava passando por dificuldades e tal. Entendi logo, o rapaz queria era dinheiro. Por sorte, o semáforo abriu, disse-lhe que estava com pressa...quem sabe da próxima vez, e lá fui eu, embora. Embora? Que nada! Segui pela estrada uns dez minutos, parei o carro e fiquei pensando: “Su, que rapaz lindo! Jovem, forte, moreno, olhos....sim! Olhos claros!! Que barriga gordinha gostosa que ele tem!”. Pronto, já senti meu líquido molhar minha buceta e, como estava de vestido, já passei a mão...hum, que tesão! Que tesão imaginar sem possuída por aquele rapaz, sem compromisso nenhum, apenas me oferecendo a ele. De repente, um sujeito batendo no vidro da porta: -Hei, dona, está tudo bem, quebrou o carro, está passando bem?. Eu: Ah...sim, estou esperando uma ligação no meu celular...que vergonha! Com uma mão, alisava os bicos de um de meus seios e, com a outra, esfregava meu grelinho, o que, com certeza, o cara notou. Ok, então tá, até logo....e lá se foi o sujeito, em sua bicicleta, todo vestido a rigor, para uma maratona de pedalada....não era esse que me interessava, naquele momento. Bom, manobrei o carro e voltei...suava, a mão mal conseguia segurar o volante, eu tremia inteira....no que daria aquilo tudo? O que eu iria aprontar? Me arrependeria? O que eu disse? Foda-se! Eu quero isso, foi o que me respondi.
Volto ao mesmo lugar, o mesmo cruzamento, onde o rapaz estava. Fiz o contorno na avenida e fui me aproximando dele...mas o “porcaria” do farol, estava aberto e, atrás, carros, querendo passar. Fiz outro retorno, e mais outro, e nada. Não conseguia parar onde queria. Tonta! Disse pra mim mesma. Tive ao menos três chances de repensar o que estava fazendo e, no entanto, o que fiz foi descobrir um pequeno estacionamento, no canteiro entre as duas avenidas. Pronto, lá estava eu, estacionando o carro, descendo, indo até o rapaz. Próxima a ele, o chamei e lhe disse: “Oi, tudo bem?! Passei por aqui agora pouco e você me disse que está precisando de alguma ajuda, para consertar seu carro de sucatas, é isso?
- Sim, dona, é isso mesmo! As coisas não estão fáceis.
- Eu posso lhe ajudar, se você confiar em mim, ok?!
- Nossa, sim senhora! A dona deve ter caído do céu.
Cá entre nós, o sujeito tinha uma bela pinta de malandro, de que não queria era fazer nada, apenas pedir uns trocados por aí. Respirei fundo, senti minha calcinha molhada, meus peitos ficarem duros de tesão...e lá fui eu!
- Então venha, venha comigo até meu carro, traga suas coisas. Disse eu.
- A propósito, como você se chama?
- Rafael, dona! (Esse “dona” estava me dando muito, muito tesão...rsss)
Chegando ao carro, abri a porta do lado do passageiro e lhe convidei a entrar. Nesse momento, o rapaz ficou um pouco receoso, mas fui convincente, dizendo-lhe: “Não pedi para que confiasse em mim? (Na verdade, o que eu queria, era que ele “enfiasse” e muito, em mim...rsssss).
O rapaz entrou, dei a volta, sentei-me no banco do motorista e lhe disse:
- Olha, eu te arrumo uns ...trezentos reais, está bom? Mas você tem que vir comigo...olha só como você está, rapaz! Está todo sujo, roupas velhas, venha, venha comigo que você vai ganhar “muito” mais.
Sentada ao lado dele, de vestido decotadinho, pernas de fora, logo notei que ele tinha “captado” alguma coisa, ou entendido que seria uma boa me acompanhar.
- Tudo bem, dona, por esse valor faço qualquer coisa que a senhora precisar, é justamente o que preciso pra arrumar meu carrinho.
Carrinho?! Sei! Com aquele sorriso (diga-se de passagem, delicioso) e aquela cara de safado, sei a qual carrinho ele se referia.
Bom, saímos dali e, de novo, me dirigi ao Shopping. Em lá chegando, disse-lhe para aguardar no carro, que voltava logo. “Não mexa em nada, viu”.
- Sim, claro, dona. Pode ficar tranqüila, vou esperar a senhora, de boa.
Corri pra dentro do shopping e, na primeira loja que entrei, lá se foi, de novo, o cartão:
Cuecas, meias, camisetas, bermudas, havaiana, sabonete, escova e pasta de dente, shampoo, desodorante...enfim, um pequeno banho de loja...ah, e, claro, camisinhas, que foram pra dentro da minha bolsa, “err”, juntamente com um gel lubrificante. De fato, minhas intenções para com o moço, eram péssimas...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Retornei ao carro e lá estava ele, sentadinho, bonitinho, quietinho. Entreguei-lhe tudo e lhe disse:
- Toma, tudo seu mas, antes de te deixar, de novo, por aí, com essas coisas...ah, e não pense que isso é por conta dos trezentinhos, não! Você precisa de um belo banho. Está com fome?
- Nossa dona, nem sei como agradecer. Pode me deixar por aqui, agora, que me viro. É só a dona me dar o dinheiro, que fico bem.
- Não, não, de jeito nenhum! Você vem comigo. Vai tomar um banho. Não moro aqui, mas vou levá-lo num lugar onde poderá tomar seu banho e comer um lanche.
Que lugar era esse? Um motel! O primeiro que achei.
Quando estava entrando, de pronto, o rapaz entendeu.
- A senhora vai me levar no motel, dona?
- Sim, onde mais você poderá tomar banho, um hora dessas, onze da manhã, usar tudo isso que te comprei e, ainda por cima, ter um belo lanche, com tudo pago por mim?
- Ah, sim! Certo! A dona é quem manda.
Nesse momento, ele me comeu com os olhos e, sem querer, o vi dando um “ajeitada” na mala por baixo da sua bermuda.
Entramos no motel, estacionei o carro na garagem, e o convidei a vir comigo. Dentro do quarto, disse-lhe:
- Bom, agora eu vou te pedir um belo lanche e, enquanto isso, você....direto pro chuveiro, meu lindinho... pronto, esse lindinho, estragou tudo.
Fui quase que empurrando o rapaz ao banheiro e, diga-se, ele cheirava a uma semana, no mínimo, sem um bom banho. No banheiro, dei-lhe o sabonete, shampoo, escova e pasta de dente, dizendo-lhe “quero você limpinho”. De verdade, só quero te ajudar, desde que você não me faça mal.
- Ô, dona, que isso, sou do bem, não vou lhe fazer mal, não! Podes crer! A dona ta sendo um anjo, pra mim.
Pensei...anjo você vai ver, daqui a pouco, seu gostoso. Marido, nessas horas, nem pensava que existisse. A única coisa que passava por minha cabeça era ver o pau do rapaz...e cair de boquete nele. Fazer uma bela “gulosa” no seu pau. Adoro essas palavras: boquete, gulosa, chupada, esporrada.... rsss.
Voltei ao quarto, ouvi o barulho do chuveiro, peguei o cardápio, pedi um belo de um lanche, também pra mim, pois estava com vontade de “comer” alguma coisa...rsss, ou melhor, ser comida, era o mais apropriado. Feito isso, voltei ao banheiro, para conferir as coisas. E não é que o rapaz já estava desligando o chuveiro.
- Não, não, não! Você mal entrou dentro desse chuveiro, seu moço. Pode ligar isso aí, de novo.
- Mas já estou limpo, me dê o dinheiro que a senhora me prometeu e pronto.
- Não senhor, pode ligar esse chuveiro.
Nisso, abri o box e me deparei com ele, peladinho.... aiiii, que tesão!
Molhadinho, cheirando sabonete, de costas pra mim, pois ao me ver abrir a porta do box, virou-se, o que não me decepcionou em nada, pois a bunda dele era linda e deliciosa, pra tudo, pra passar a mão, pra apertar e...pra lamber também. Eu estava louca, por isso.
Naquele momento, tirei meu vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã, pra não dar muita “bandeira” né....rssss, e entrei no box, que era bem apertadinho. Com isso, acabei o “encoxando”. Liguei o chuveiro, peguei o sabonete e comecei a passar em suas costas, depois, abraçando-o por trás, passei por seus peitos, sua barriga...gostosa, até umas horas, viu! Esfrega aqui, esfrega ali, o cara comigo colada na bunda dele, lógico sabendo que eu estava só de calcinha e sutiã, logo virou-se de frente pra mim e...que maravilha de visão...aquele monumento estava duríssimo, latejando, apontado pra cima, para os meus peitos, duro feito ferro. Fiz uma cara de assustada, de apavorada...dizendo:
- Nossa, Rafael, que isso? O que você está pensando, rapaz? Só o trouxe aqui pra te “ajudar” e, agora, olha só você....deixa eu pegar? Deixa eu sentir isso na minha mão? Só pra limpar bem!
Ai, que delícia segurar aquele pau tão duro e gostoso....passar o sabonete, passar também naquele saco pentelhudo, abraçar aquele cara de frente, me encostando naquele pau lindo e alisá-lo com o sabonete, nas costas, na bunda....aí não teve jeito, dei-lhe a escova de dentes e a pasta, pedindo-lhe para que se escovasse...pronto, ele estava limpinho, com eu queria...agora, era só aproveitar. Tirei meu sutiã e, na hora, ele juntou em meus peitos, apertando-os e vindo chupá-los. Eu segurava seu pau delicadamente e o alisava com um mão e com a outra, mantinha-me abraçada a ele...nesse momento, um delicioso beijo entre nós, longo, faminto.... Ao abaixar para tirar minha calcinha, fiquei bem de frente com seu pau e, abocanhei-o...eu não agüentava mais...engoli aquele caralho inteiro, até as bolas...que delícia, que tesão. Daí pra frente, o rapaz sabia qual era a “ajuda” que eu queria dar, né?!
- Dona, a senhora quer é dar, não é sua puta?
- Sim, quero dar pra você, quero te chupar, quero que você me foda com muita, muita vontade. É pra fazer de tudo, o quanto quiser, mas enfia esse caralho na minha buceta, na minha boca, no meu cú, até você não querer mais, e se você for legal comigo, prometo que não vai se arrepender mais, pois além do dinheiro que vou te dar, hoje, posso te dar muito, muito mais, daqui pra frente, tudo pra que você me coma bem gostoso.
Dentro daquele box foi a “pegação” mais gostosa que já tive. Fui encoxada de todas as maneiras, alisada, apertada, tive dedo entrando em minha buceta, em meu cú, na minha boca. Ajoelhei-me um monte de vezes para engolir aquele caralho delicioso e, depois de tudo, saí dali peladinha, na frente dele, e fomos para a cama. Lá, abri minha bolsa e despejei o meu estoque de camisinha e gel. O pau de Rafael estava pulando de tão duro. As veias pareciam que iriam estourar. Dei mais um engolida naquilo tudo e chupei feito uma louca, ora passando seu pau pelo meu rosto, ora enfiando-o em minha boca, sem contar o quanto chupei e acariciei seu saco e suas bolas. Depois, vesti-lhe uma das camisinhas e a lambuzei com o gel, fazendo o mesmo em meu cú. Nesse momento, disse-lhe: “Você vai ter tempo de sobre pra fuder a minha buceta, mas eu quero, agora, levar na bunda. Enfia esse caralho no meu cú, bem fundo, arromba tudo, Rafael.”
Pus-me de quatro, ele veio por trás, passou seu pau em minha buceta e, claro, deu uma enterrada muito gostosa. Gostei. Pedi mais, ele meteu com vigor, enterrando tudo, até o fundo e me segurando pelo quadril. Que delícia. Em seguida, tirou seu pau, pegou um pouco de gel, lambuzou bem e, nesse momento, esperei...agora sim, eu ia levar o que queria. Senti quando a cabeça de seu cacete chegou na portinha do meu rabo e foi forçando, forçando, entrando, entrando. Rafael me dava tapas na bunda, apertava-me, pegava em meus peitos e os puxava, arfava, me chamava de puta, de cadela, de vadia, mas o importante era que seu cacete ia me penetrando. Daqui a pouco, pronto...ele enterrou tudo...gritei, me joguei sobre a cama, com a bunda empinada, chupei meu dedo...um, depois outro, depois quatro dedos de minha mão, como seu chupasse um outro cacete. Rafael metia com força, penetrando-me as entranhas. Tirava seu pau, olhava o buraco de meu cu, derramava mais gel, enterrava seu pau, novamente. Quando tirava o pau, entrava ar, quando enfiava, o ar saia...eu “meio que” peidava...o barulho era igual. Nesse momento, ele me batia com mais força no bunda, xingava-me com mais vontade e enfiava até o talo em meu rabo para, em seguida, tirar de uma só vez....eu quase que me mijava de tesão. Com uma das mãos, alisava minha buceta frenéticamente, gemendo feito uma louca, pedindo que ele me fudesse, me arrombasse e, quanto a isso, não tenho do que me reclamar, pois ele deu o seu melhor, meteu e meteu muito. Meu cú doía, ardia, eu gemia e gostava, implorando que ele não gozasse, ainda. Queria mais. Pedi-lhe que se sentasse numa poltrona que tinha no quarto e, em seguida, sentei-me em seu colo, sentindo seu pau deslizar pra dentro de minha bunda. Comecei um sobe e desce louco, sentido aquele monte de carne dura enterrando-se dentro de mim. Em seguida, fiquei em pé, apoiando minhas mãos sobre um móvel, o qual tinha um espelho enorme, na frente. Rafael veio por trás e enfiou tudo. Foi delicioso olhar-me no espelho, com a maior cara de puta do mundo e, atrás, fudendo meu cú, aquele rapaz delicioso. Ver seu rosto, através do espelho, enquanto enfiava e tirava do meu rabo, suando de calor, esforço físico e, também, tesão, claro, me deixava arfando, gemendo de tesão. De minha buceta escorria meu caldo pelo meio das minhas coxas, que tremiam. Tirei as mãos que apoiavam-se naquele balcão e joguei meu corpo para trás, abraçando-o pela nuca, encostada a ele, que me xingava bem próximo a meu ouvido....puta, vagabunda, cadela safada, você queria era levar no rabo, piranha, puta! E, eu confirmava....sim, era o que queria, mesmo, e estou adorando, seu ordinário, cafajeste, mete esse troço no meu cú, vagabundo, enterra seu caralho no meu rabo, filho da puta....estava um delícia, um tesão. Naquele momento, as estocadas de Rafael foram aumentando, ele começou a gemer, a gritar feito um louco, eu lhe pedi que não gozasse em meu cú, mas em minha boca. Ele tirou o pau do meu rabo, tirou a camisinha e eu me abaixei a sua frente e comecei a chupa-lo outra vez. Ele me segurou a cabeça e forçava-me a engolir todo o seu pau. Eu engasgava a todo momento, cuspia, ele enfiava. De repente, veio-lhe outra vez a vontade de gozar e, nesse instante, fiz tudo o que podia para levá-lo a esporrar...esporrar dentro de minha boca, bem lá no fundo...eu queria aquela porra, todinha. Em poucos momentos, senti aqueles jatos de porra inundado minha boca, o pau de Rafael pulsava, ele gemia, urrava de prazer, e eu mamava aquilo tudo, apertava seu pau com meus lábios, até que ele não agüentou mais e tirou. Caímos os dois na cama, entregues ao cansaço. Agarrei-me a ele e o fiquei acariciando, agradecendo-lhe pelo prazer que me dera e esforçando-me para me oferecer para outras vezes. Ficando juntos, na cama, por uma meia hora, o tempo para darmos até um delicioso cochilo. Em seguida, fomos para o chuveiro, onde lhe iniciei novos carinhos. Prontamente, seu cacete endureceu. Dentro do box, em pé, sob a água do chuveiro, levei na buceta o quanto pude. Por já ter gozado antes, dessa vez ele demorou mais. Me comeu de frente, de costas, apanhando o sabonete...rsss, encostada na parede e, pra terminar, uma última enterrada no cú, onde ele gozou pela segunda vez.
Nos vestimos, comemos nosso lanche que nos aguarda há tempos, dei-lhe mais alguns beijos e carinhos e, pra terminar, disse-lhe:
- Agora, tenho uma surpresinha! Veja!
Era um celular, que lhe comprei no Shopping. Disse-lhe:
- Agora, posso te encontrar outras vezes, e te ajudar....você não acha? Eu te ajudo, você me ajuda? Não fica ótimo, assim?
Ele riu, e disse:
- Dona, a senhora é louca, mas é gostosa pra caralho. Vou fuder esse seu cú, de novo.
Saímos do quarto e fomos para o carro. Eu estava um pouco envergonhada, mas muito, muito feliz e satisfeita. No caminho, até onde o deixaria, passei a mão em seu pau várias vezes, dizendo-lhe que, ainda nessa semana, ligaria para ele, para sairmos novamente.
Parei o carro, beijei-lhe na boca, entreguei-lhe as sacolas com as roupas e objetos que lhe comprei, peguei minha bolsa e, de dentro, tirei-lhe os trezentos reais, que havia prometido. Ele agradeceu-me, apertou-me um de meus seios, passou uma das mãos em minha coxa, vindo até quase minha buceta, e disse:
- Vagabunda gostosa do caralho!.
Assim, saiu do carro, fechou a porta, deu-me um aceno e se foi. Aquele celular nunca atendeu uma ligação sequer, e eu nunca mais o vi, mesmo que tenha procurado por tudo que fosse lugar. Outros acabaram fazendo sua vez, claro. Alguns até melhores do que ele, outros, não tão, mas, desde aquele dia, meu marido não mais é o único a me comer, pois adoro transar com outros machos, adoro chegar em casa e, à noite, quando meu marido vem me comer, fantasiar....vem, meu querido, vem enfiar na buceta arrombada de sua esposinha safada, onde, hoje mesmo, outro cara gozou gostoso.
Meu marido que, por sinal, é um ótimo homem, a quem adoro, não sabe a esposa que tem, nem pode saber, claro. Amigas para dividir essas coisas, não tenho. A única forma que encontrei de colocar isso pra fora, foi escrevendo aqui. Sou viciada em sexo e em pornografia na net, o que curto muito. Até hoje, me dei bem, com todos os homens com que sai, pois nunca fui maltratada. Um mês atrás conheci um cara, com quem tenho saído sempre e, desde então, não sai com mais ninguém. Ele é casado e isso me tranqüila, pois acho que não vai ficar dando em cima, já que, nós dois sabemos, que o que queremos é trepar, então....
Beijos pra todos. Suzana.