Meu nome é Vívian, sou casada com o Felipe, tenho 25 anos, sou descendente de holandeses, sou loira, 1,85 m, bumbum normal com pernas bem bonitas, peitos grandes com auréolas rosadinhas, mas meu maior atrativo é o meu rosto e chamo bastante atenção por ter olhos bem azuis, boca e dentes bem bonitos e pele branca (sou bem parecida com a foto abaixo). Sempre atraio muito os olhares dos homens, meu marido às vezes fica enciumado, mas o acalmo dizendo “deixa olharem, o importante é que estou com você e te amo, não dou bola pra eles”.
Depois que casei fui morar no sítio do meu marido, onde ele tem estufa de cultivo de flores, acabei largando o meu emprego para ajudar na produção, o meu marido costuma contratar muitos trabalhadores que costumam vir principalmente do nordeste do Brasil, ele contratou um grupo de uns 10 homens do Piauí, mas o tempo foi passando e acabou ficando com apenas 4, um era o que chamamos de chefe era o Sr. Francelino era negro e com aparência de nordestino, com a cabeça bem chata, barbudo, baixinho e bem barrigudo, o outro era o Beto, era negro, mais alto, barriga de cerveja e magrelo, tinham 2 rapazes, um era filho do Sr. Francelino chamado Pedrinho e o outro chamava-se Adilson, os dois eram mulatos com aparência de nordestinos, nada contra, estou apenas descrevendo.Todos moravam no sítio em uma casa que tínhamos ao lado das estufas. Não ficava muito perto deles, mas quando estava notava os olhares em mim, principalmente porque eles estavam longe de casa e pouco saíam do sitio para pequena cidade que ficava uns 10 km de distância, eles pouco gastavam o dinheiro, guardavam tudo pra levar pra suas famílias no Piauí. Meu marido sempre me chamava à atenção, dizendo pra não ficar no meio da peãozada, eu dizia que só ia quando necessário, às vezes até fazia uma brincadeira de me separar deles e fugir pro Piauí com eles, até o meu marido ria, mesmo porque não gostava deles, principalmente do chefe, era grossos e falavam muitos palavrões.
Era fim de ano e o Felipe tinha investido pesado na produção de flores e iríamos colher em Janeiro, o serviço estava bem corrido e estávamos pagando muitas horas extras e precisávamos de mais mão de obra, mas não encontrava nada e os quatro estavam reclamando e brigando com meu marido direto por causa do cansaço. Pra piorar a primeira colheita seria uma semana após o ano novo, quando os 4 ficaram sabendo reclamaram muito dizendo que queriam ir pro Piauí passar as festas com as famílias, meu marido tentou convencê-los aumentando o salário, aceitaram no momento, o Beto na hora ficou mais bravo e comentou algo no ouvido do Sr. França que fez um sim com a cabeça e deu uma olhada pra mim e olhou de novo pra ele e comentou alguma coisa e olhou pra mim e aceitou a oferta. Achei estranho o fato, mas não comentei nada. Eu tive que ajudar mais na produção, colocava roupas o menos justa possível, mesmo assim via que eles me secavam o dia inteiro, via que o meu marido percebia isso, mas aceitava devido as nossas condições e assim foi indo e tendo que aguentar os olhares e algumas leves cantadas que davam quando passava, um pouco eu gostava é que parece que eles só estavam pensando naquilo o dia inteiro por fazer bastante tempo que não tinham uma nos braços.
Quando faltavam quatro dias para o Natal, eles chamaram o Felipe para conversar novamente, falaram que não iam ficar mais e iriam embora no outro dia, meu marido ficou muito bravo, falou para cumprirem o combinado e que a produção dependia deles, eles estavam inegociáveis e já tinham arrumado as malas e queriam receber, discutiram mais um pouco, mas nada foi resolvido. O Felipe entrou em casa desesperado, falei pra deixa-los ir embora e arranjamos outros na região, ele quase chorando falou que dificilmente encontraríamos por ser próximo do Natal e que só nós dois não daríamos conta de toda a produção e meu marido tinha investido todo o nosso dinheiro e pego um pouco no banco emprestado para a plantação, fiquei desesperada também, pedi para ele se eu podia ir lá conversar com eles, ele ainda descontrolado, ficou pensativo e acabou concordando. Eu estava usando um short jeans no meio das coxas e uma camisa branca de manga curta, no caminho pensei em usar a malícia feminina para amolecer os corações deles, fui até a casa deles e chegando lá chamei o Sr. Francelino, o Beto que veio primeiro e me olhou descaradamente de cima embaixo e falou que iria chamá-lo, ele apareceu sem camisa e só de short, também me olhou de cima e embaixo e me convidou para sentar em uma mesinha que tinha próxima a casa, nos sentamos e ele se sentou bem próximo a mim, fiquei meio sem jeito, mas deixei. Comecei a conversa explicando a nossa situação e ele não parava de olhar pros meus peitos e pra minha boca, até mordia os lábios, quando terminei ele disse que entende a nossa dificuldade só que éramos nós que não estavam entendendo a deles e o perguntei qual era o problema, já que estávamos pagando muito pelo serviço deles, ele suspirou e falou “temos muita saudade de casa, você sabe, de mulher, estamos aqui faz quatro meses aqui sem, não podemos gastar com prostituta, também não gostamos dessas mulheres, queremos as nossas que são limpinhas e cheirosas, e também porque o nosso dinheiro é para a nossa família e quero reformar minha casa e o que eu já tenho já dá, estamos desesperados por sexo”, fiquei pasma na hora e com certeza ele não estava mentindo, dava pra ver no olhar deles pra mim, não tinha o que dizer, ele deu nova suspirada e falou “se a senhora nos aliviar, nós ficaremos, é só uma punheta bem gostosa já tá bom, você é muito linda e gostosa, não vamos te fazer mal algum”, falei com uma voz trêmula “sou casada, meu marido nunca iria aceitar”, ele falou “se tiver que ser será com a senhora, todos aqui querem a senhora, os garotos então, batem 4 punhetas por dia pensando em você, é só uma punhetinha pra cada um de vez em quando, você vem com uma roupa bem decotada e mostrando as pernas que já estaremos satisfeitos, não iremos te machucar, vá falar com seu marido e ver o que ele acha, não queremos confusão, não comentaremos nada com ninguém, não faremos nada que você não queira, é só uma punhetinha de uma mulher linda gostosa como você, vá lá falar com seu marido e se não voltar, já sabe, amanhã estaremos indo embora e queremos nosso dinheiro”, fiquei trêmula na hora, não sabia o que pensar, o duro é que era verdade, o tesão deles estava demais e ainda mais eu trabalhando junto com eles, parte disso é culpa minha e do meu marido de não ter planejado tudo direito, o nosso futuro estava em jogo, levantei com o olhar dele nos meus peitos e depois na bunda e fui em direção a minha casa, quando me viro, vejo que o Beto estava embaixo de uma arvore escutando a nossa conversa, quando passo por ele, ele fala “se voltar, vem sem sutiã”, deu mais frio na barriga ainda, no caminho fui pensando como meu marido encararia a proposta, acabei concluindo que eu já tinha aceito inconscientemente já que não pensei na minha escolha, eu já tive algumas fantasias de transar com alguns deles, de tanto que eles me olhavam, já tive fantasia com o Beto e dando pros dois garotos, mas nunca falei com meu marido sobre isso e também só uma masturbação, dentre as nossa condição, não era o fim do mundo. Quando entrei em casa o meu marido estava no sofá assistindo TV e bebendo uísque, sentei do lado deles, ele perguntou “e aí, conseguiu alguma coisa”, fiquei pensativa e falei logo de uma vez “amor, me deixe falar, eles até ficam, mas com uma condição, (pausa) ...que eu vá de vez em quando acalmá-los, mas só masturbá-los”, o Felipe ficou branco na hora, toquei no seu peito e falei “bom, eu sei que isso é terrível, jamais faria uma coisa dessa, mas pensa na nossa condição, são só por duas semanas, não vão fazer e nem me obrigar a nada, deram a palavra deles, é só isso, eles disseram que estão com muita falta de mulher e eles me querem, nós somos culpados também, planejamos mal tudo, precisamos deles aqui, logo eles estarão indo embora e recomeçamos tudo de novo, sempre vou te amar, ok?”, ele também estava tremendo e quase chorando e eu também, ele perguntou “mas é só isso? Você não toma mais pílula, não pode fazer nada além disso” eu fiz um sim com a cabeça e falei “amor, não vou fazer mais nada, sou só sua e estou querendo engravidar de você e aí, vamos acabar logo com isso?”, ele ainda nervoso fez um sim com a cabeça, falei “já volto” e dei um beijo nele nos abraçamos. Antes de ir, abri os botões da blusa e fui tirando o sutiã, de costas pra ele, perguntou o que eu estava fazendo, falei “eles pediram” e tirei o sutiã e deixei em cima do sofá e virei pra ele com meus peitos a mostra e fui abotoando a blusa novamente, ele ficou me olhando meu corpo com um pouco de cara de choro, falei “assim também eles acabam rápido”, me virei e fui pra lá.
Chegando na casa, o Beto me recebeu e já cravou os olhos na minha blusa, falou “é assim que eu gosto, que coisa linda, o chefe tá naquele quarto ali, pode ir lá”, fui andando devagar e passei no quarto onde dormia os garotos, olhei pra dentro estavam um em cada cama e só de cueca e alisando o pau por cima da cueca, continuei e fui até o quarto do Sr. França, entrei e ele me cumprimentou, estava sem camisa e só de short, o quarto tinha uma luz bem fraca, ele se ajeitou na cama e pediu pra sentar ao lado, ele falou “senta aqui minha linda, do jeito que eu estou e com uma mulher como você, vai ser bem rapidinho”, dei um sorriso sem graça e me sentei, ele tirou o short e levei um susto com a grossura do pau dele, a cabeça era enorme, não era tão grande, mas bem grosso, ele pegou na minha mão e colocou no pau, dava pra sentir as veias grossas e estava bem quente o pau dele, ainda muito envergonhada desviava o olhar, ele me puxou pra mais próximo a ele dizendo “chegue mais loirinha, quero sentir seu cheiro”, ele pediu que jogasse meus cabelo e liberasse meu pescoço pra ele sentir meu perfume, confesso que comecei a sentir um tesãozinho, ele começou a me cheirar e com a barba me dava arrepios e me afastava um pouco, ele ria e me puxava de volta, tocou nas minhas pernas e falou “que pele macia, que pernão hein, na minha terra não tem mulher alta assim e com pele clarinha”, eu já masturbava mais rápido, ele pediu “mais devagar e com mais jeitinho”, mudei o jeito e olhei pra ele e falei “assim tá bom”, deu uma gemida e fez sim com a cabeça, comecei a olhar mais pro pau dele, como era diferente do meu marido que é branquinho e mais fino, comecei a ter mais tesão, a cama já começou a gemer, ele pegou nos meus peitos por cima do tecido, deixei um pouco mas tirei a mão dele, ele tirou e colocou nas minhas pernas e foi subindo devagar até a minha bunda, deu uma apertada e meteu a mão na minha vagina, deixei escapar um gemidinha na hora, ele deu três dedadas em minha e forcei para parar e ele voltou pras coxas e bunda, comecei a acelerar a punheta, ele já gemia mais e a cama também, ele tirou a mão das coxas e pegou no meu peito de novo, tentei tirar e ele falou “um pouquinho só, já estou quase lá” e deixei, ele foi massageando e apertando meus bicos do peito, minha mão escapou no pau e quando fui pegar novamente, passei a mão na cabeça que estava bem melada do esperma que estava saindo, continuei a masturbação e agora ele já pegava no meu peito por inteiro, acelerei e ele pegou na minha mão e masturbamos junto, ele tirou a mão de uma vez e começou a gozar, gemendo bastante, aquilo voou esperma no meu short e perna e minha mão e antebraço ficaram cheios de esperma quente, o cheiro bem forte também, ele voltou a pegar na minha mão fazendo masturbá-lo até sair toda a porra, segurando meu peito, me puxou para o seu corpo e falou no meu ouvido “que delícia, adorei viu, você é ótima”, com a barba aquilo me arrepiou toda, ele deu uns beijos no meu pescoço e foi beijando em direção a minha boca, beijou minhas bochechas e deixei beijar na lateral na minha boca, me afastei e soltei seu pau, ele falou “limpa sua mão sua na blusa”, pegou na minha mão e fez eu limpar tudo, “quero que leve com você o meu presentinho”, minha blusa era branca e ficou molhada onde limpei, pegou mais uma vez nos meus seios, deixei ele tocar um pouco e levantei “ok? Posso ir?” ele “sim, minha linda, o Beto está te esperando”.
Chegando no quarto do Beto, ele já estava em posição na cama, o quarto dele era mais claro, já foi falando “chegue mais minha linda, faz tempo que sou louco por você”, ele viu minha blusa molhada de esperma e falou “olha o chefe, deixou uma marquinha” quando sentei ele pegou no meu corpo e olhou melhor a mancha que estavam na barriga, ele olhava pra mancha e pros meus peitos sem sutiã, a blusa não era transparente mas dava pra ver os contornos do meus peitos que são médios para grandes, sentia sua respiração acelerar, meu tensão também aumentou, de todos eu tinha uma certa atração pelo Beto, não era nada bonito, mas tinha um jeitão de bravo e grosseiro que gostava, ele me pegava com mais firmeza com aquele olhar de tarado mesmo, com uma das mãos ele tirou seu short, gelei quando vi o pinto dele, era bem grande e curvo para o meu lado, ele olhando pros meu olhos viu que eu estava olhando pro pau dele, ele falou “e aí, gostou?” eu olhei pra ele e falei “é bem grande hein”, ele falou “tenho o apelido de fazedor de filhos, gozo lá dentro da mulher e bastante, já tenho mais de 10 filhos espalhados por esse mundo, já engravidei umas quatro mulheres casadas por aí, todas branquinhas, vou visitá-las de vez em quando, continuam casadas ainda com os cornos, agora deixa eu ver seus peitos” falei que não, ele “abre uns botões então e deixa mais decotada” falei “tá bom, só um pouquinho” desabotoei dois botões e ficou com um terço dos seios a mostra, ele adorou, peguei no seu pau e comecei, ele me puxou para mais perto, ofereci menos resistência que com o Sr. França, ajeitei me cabelo liberando meu pescoço pra ele que entendeu o recado e começou a beijar meu pescoço que como ele tem bigode dava bastante arrepios, me afastava um pouco e ele me puxava de volta de maneira bem rude, adorava as pegadas dele, ele beijava e dava umas lambidas no meu pescoço e como estava inclinada com a cabeça na direção do pau dele, ele tentava ver melhor meu seio esquerdo com a blusa que estava aberta e caída, deixava um pouco e ajeitava a blusa de vez em quando, ficava admirando o pau dele, nossa era lindo, muito grande, ele gostava de me ver olhando e perguntou “gostou gata? É grande né? Dá um beijinho nele? Quer sentir ele dentro de você? Chega mais junto dele, vai, olha o tamanho das bola, tá cheinho de porra pra você? Não quer dentro de você? Vai ficar com o úterozinho branquinho e cheinho do meu leite, você é a mais linda que já peguei em toda a minha vida, não quer um filho mulatinho?”, eu demonstrava estar excitada com ele falando essas coisa desse jeito bem perto do meu ouvido e vendo aquele pau enorme na mão, acelerei as masturbações, ele foi com a mão por cima da minha vagina e começou a me tocar, abria de vez em quando a boca, ele parou e se levantou, pegou na base do seu pau e começou a se masturbar forte, com a outra mão segurando meus ombros, achei que ia me fazer chupá-lo e não sei se eu não faria, ele deu uma gemida e mirou seu pau entre meus peitos que estavam pra fora da blusa e deu uma forte gozada,senti aquele jato quente e começou a descer entre meus peitos e foi até o meu umbigo, com a mão do ombro ele puxou minha blusa e colocou seu pênis por dentro da blusa em cima do meu seio esquerdo e continuou gozando, foram vários esguichos, sentia aquele esperma molhar minha blusa por cima do cima do seio, olhava aquele enorme pênis dando espasmos tão próximo de mim, nunca tinha passado coisa assim, ele gemia e espremia o pau pra tirar tudo que tinha, se afastou e ainda com orgasmo pegou no meu seio direito e massageava e via a enorme quantidade de esperma que tinha deixado na minha blusa, que deixou meu seio esquerdo quase a mostra porque o tecido ficou transparente, eu olhei também e falei “nossa, que loucura, quanto hein, tá explicado porque tem tanto filho”, ele sorriu e caiu na cama e falou “corre lá pros moleques, tão doido de tesão te esperando”, me levantei e me ajeitei um pouco e fui para o quarto dos garotos.
Quando me viram com a blusa toda gozada e mostrando parte do seio, falaram “vixe, se já tá assim, vamos acabar o serviço”, já estavam em pé e falaram que seria nos dois de uma vez só, tinha um colchão no chão, mandaram ajoelhar e ficaram ao meu lado, abaixaram os shorts, os pintos deles eram maiores que os do meu marido, mas nada igual ao Beto, cheiravam um pouco mal, peguei e cada um deles e comecei, estavam muito excitado mas não tentavam me tocar, não durou nem 5 minutos e já gozaram, o Pedrinho na direita gozou bastante em cima do meu seio direito, o Adilson gozou no esquerdo, minha blusa estava quase completamente colada no corpo e com forte cheiro de esperma, acabaram de soltar tudo que tinham e caíram nas suas camas, me levantei e fui para sair da porta quando dou de cara com o Sr. França e o Beto que falou “espera aí gostosa, deixa eu mostrar pro chefe como você ficou”, pegou na minha mão e levou até seu quarto que era iluminado e me colocou de frente pra eles e contra a luz, ele mostrou o que tinha deixado em mim e perguntou pra mim “você gostou? Gostou o que fez com todo mundo? Não tiramos pedaço né?” fiz um sim com a cabeça e o Sr. França só tinha um sorriso maroto na cara e falou “agradecemos muito dona, a senhora é linda, pode ir embora agora, mostra lá pro patrão o que fizemos e vamos querer de novo, certo?” concordei com a cabeça e passei entre ele que olharam de perto meus seios todo a mostra.
No caminho pra casa voltei a pensar no meu marido, como iria chegar assim em casa, imagina ver sua mulher chegando em casa com a blusa molhada de esperma de outros homens, não será fácil, entrei devagar, fui pro quarto me lavar, ele não estava na sala, entrei no quarto e estava com a luz apagada, fui em direção ao banheiro, na metade do caminho ele acordou e acendeu a luz, me viu do jeito que estava, se levantou, parecia meio bêbado, tentei me cobrir mas ele falou pra abaixar os braços, perguntou “o que você fez? Não era só punheta?” falei que foi mas eles faziam isso no final, ele olhou na minha blusa e me mandou tirar, quis ir pro banheiro e falou “não, tira ela aqui, tira toda sua roupa aqui, quero ver o que eles fizeram com minha esposa”, ele chegou a 1 metro de mim, comecei a desabotoar a blusa, o esperma estava bem gelado no meu corpo, fui desabotoando e quando terminei, abri a blusa, como o tecido estava colado nos seios, fez até barulho quando desgrudou, ele viu isso e demonstrou estar excitado, vi que ele queria um showzinho, deixei a blusa ainda no corpo e falei “olha amor, não fizeram nada com meu corpo, to inteira”, mostrando meus seios que estavam brilhando de esperma, ele mandou tirar o short e a calcinha, quando tirei ele pediu a minha calcinha, dei pra ele e pegou na parte onde fica a vagina e viu que estava molhada, perguntou “o que é isso? É porra também ou é de você?”, falei “é meu amor, não dá pra controlar”, ele chegou mais perto de mim, olhando pros meus seios, peguei nas suas mãos e levei até os meus seios, quando pegou sua mão colou na minha pele, ele ficou mais excitado e também devia estar sentindo o cheiro que vinham deles, o abracei e senti seu pau duro e falei no seu ouvido “gostou amor? Pode falar? Eu gostei um pouco na hora, mas me guardei pra você.” Fui indo pra cama, me deitei com o blusa ainda, ele deitou no meu lado olhando meu busto, beijei-o na boca e dei meu pescoço para ele beijar, ele deve ter sentido o cheiro de baba no meu pescoço ou o Beto deve ter deixado alguma chupada no meu pescoço, me falou “te beijaram aqui? O que fizeram aqui? Quem foi?”, falei “calma amor, foi primeiro o Sr. Francelino e depois o Beto”, ele “credo amor, o Sr. França? Você deixou?”, eu “calma amor, foi só uns beijos, eles estavam muito excitados, deixei pra que gozassem logo e como gozaram, quase tudo nos meus peitos, olha amor, não chuparam eles, só gozaram em cima” ele estava dando uns beijos no meu pescoço e parou e olhou de perto meus peitos, ele até tirou o pau pra fora na hora, falei pra ele “o Beto enfiou o pau dentro da minha blusa e gozou em cima desse peito” falei isso puxando-o pra mais próximo da boca, falei “o Beto queria chupar meu peito, não deixei, são seus”, ele foi beijando meu pescoço do lado esquerdo e foi beijando descendo até o meu seio, o mesmo que o Beto tinha gozado em cima e olhou para todo o meu seio e caiu de boca, dei uma gemida alta na hora, ele chupava e lambia todo o meu seio, falei “amor, ele deu a primeira gozada entre os meu peitos, escorreu até o meu umbigo, nossa, ele gozou muito em mim, ele disse que já engravidou um monte de mulheres e algumas eram casadas, imagina ele me engravidando”, meu marido começou a me lamber entre meu peitos e foi descendo até o umbigo, ele parou e olho dentro dele e estava melecadinho, começou a lambê-lo, deixei até ele limpar tudo, estava muito excitada, abri minhas pernas e peguei sua mão e levei até na minha vagina, falei “olha amor, eles me deixaram assim mas eu te amo, aqui é só sua.”, ele se encaixou nas minhas pernas e enfiou em mim, confesso que queria sentir o Beto enfiando aquele pênis enorme, ele começou a meter e voltou a lamber meu seio esquerdo, falei “ o Beto e o Adilson gozaram nesse, o Pedrinho no outro, ele foi me lambendo até o outro, dava umas mordidas também, ele nunca tinha me chupado tanto assim, acelerou as estocadas e gozou, bastante também, já fazia uns 15 dias que não transávamos e ele nem esperou eu atingir o orgasmo, pediu desculpas, falei que não tinha problema, ele ficou abraçado ainda comigo, falei “amor, que bom que gostou, não sabia como reagir chegando aqui e te vendo”, ele me olhou e falou “já tive algumas fantasias de você com eles, ficava vendo como eles te admiravam, ficava com ciúmes mas ao mesmo tempo me dava tesão de ver esses homens tão feios apreciando uma linda mulher como você”, nos beijamos muito na boca e depois fui tomar banho e ele caiu no sono, deixei minha blusa do lado da cama dele, pra quando ele acordar lembrar do que fizeram com sua linda esposa. Continua....