O tempo passara sem que sentíssemos, inebriados por uma relação sempre desejada e agora realizada, tínhamos esquecido das responsabilidades e riscos. Afinal, o prédio já estava fechado, as câmeras de segurança iam registrar sua saída, e assim, era inadmissível que eu também saísse. Acordei-o. Ficou surpreso e pensativo. Combinamos de ele sair, naturalmente, e depois justificar no livro de ocorrências que agira para observar a presença de pessoas estranhas nas proximidades do prédio. Quanto a mim, o recurso era dormir lá. Tinha todo o conforto. Ele vestido, saiu e nos despedimos com um delicioso beijo na boca, e eu já proprietária da minha condição de sua amante, acariciei sua pica... Me dei conta de um novo problema. Dia seguinte seria DOMINGO, prédio fechado e monitorado por câmeras e sensores de alarme. Bem, naquele momento o certo era banhar-me, sentir a esperma escorrer por minhas coxas, provar seu gosto, passar cremes, e vestindo uma camisola super-feminina deitar-me e dormir. E assim foi... E quando o sol começou a fazer-se presente nas persianas, acordei leve, com excelente humor e uma sensação completa de ter sido feita mulher e estar adorando sentir que era realmente aquilo que eu queria.
Novo banho. Higiene completa. Interna e externa. Depilação atualizada. Cremes lubrificantes e calmantes do ardor que ainda sentia no reto. Tinha um com aplicador, fino, próprio para levar o creme bem acima. Era refrescante. Delicioso. Vesti um short curtíssimo, calcinha amarela de lacinhos, super fio dental, uma rasteirinha também amarela, linda, e uma blusa que ia até a altura de minha bunda. Sempre tive na geladeira alguma coisa para um inicio de dia e por isto o café foi farto. Encerrada as tarefas estava refletindo que talvez tivesse de passar todo o DOMINGO ali e ia curtir vendo filmes de sacanagem, dedilhando na internet, mudando de roupa, quando fui surpreendida com o toque do telefone. Corri para atender. A voz do outro lado,macia me disse: Bom dia amor, como foi sua primeira manhã como mulher? Meu corpo tremeu... Era prazeroso ser tratada como mulher, e a resposta foi imediata: Sinto-me ótima, realizada, como se estivesse grávida , corpo morno de desejos. Fui feliz, muito feliz, com você me fazendo mulher!!!!! E, portanto, acordei muito bem.... rsrsrsrsrrs.E você, também se sente realizado, orgulhoso por ter sido meu primeiro homem? Claro, teu cuzinho é delicioso, sabe fazer uma pica gozar....morde maravilhosamente, absorve, engole....você é uma puta sem nada para acrescentar. Como estas vestida? Dei uma descrição e percebi que sua voz voltara excitada. Amor estou em casa, com a esposa. Não sei como fazer, ainda, mas darei um jeito de dar um pulo aí, não posso passar um dia sem te comer... Aconselhei, olha não crie problemas, mas se vier eu prometo que desta vez gozaras tudo na minha boca...vou te chupar e dar a você a idéia final de como sou vagabunda......Daqui a meia hora estarei ai...até porque você não pode ficar presa até amanhã e seu eu não abrir o sistema, você não sai.
Para me facilitar, fiquei só de calcinha, sandália e a blusa larga e grande que ia até a metade da minha bunda... Diria que estava praticamente nua. No tempo certo,me ligou,disse que estava subindo... Deixei a sala na penumbra e o esperei na porta, em pé. Avançou rápido. Estava só de bermuda, camiseta e chinelo. Também viera preparado, sem cueca, nossas bocas se colaram em um louco e desesperado beijo. Em frações de segundo ele estava nu... O tapete era macio, ajoelhei-me e comecei a adorar o ícone da sensualidade. A pica era enorme. Estava assim justificada a dor que eu continuava sentindo no anus, arreganhado que fora em sua primeira experiência, faziam poucas horas. Havia liquido na cabeça, gotículas deliciosas de um gosto que eu adoraria experimentar. Passei a ling7ua, beijei, ele gemia de forma a me incitar, me excitar, e dali para o beijo na cabeça gigantesca e para sugá-lo à boca, foi pouco tempo. Tratei de chupá-lo como sempre imaginei... Cada centímetro apertava contra o céu da boca, mordiscava usando a língua como anteparo, ia até a cabeça, metia o que podia na boca,masturbava e chupava, acariciando seu poderoso saco... Torcia-se instintivamente. Minha boca o fazia alcançar o desejo de se esvair dentro dela. Ele precisava. Alivie a tensão, mas logo retornei sabendo que ele iria gozar e me inundar. Eu queria beber cada gota... O saco se contraia, acariciava meu rosto, fodia minha boca... E aos poucos foi se retesando, retesando até que... Explodiu num gozo interminável inundando-me e me fazendo crer que a esperma dele era inacabável. Cada gota era um néctar. Sentia-me realizada. Fizera meu macho me usar para seu gozo, bebera seus sumos, era realmente mulher dele, submissa, ali ajoelhada acariciando sua pica com meu rosto, limpando-a com minha língua. Ele me fez ficar em pé... e beijou-me desesperadamente.
Cainhamos para o banheiro e debaixo do Box fiquei só de calcinhas para tomar banho junto com ele. E ai veio à chance de realizar uma louca fantasia. |Ele ia urinar, peguei sua pica e fui dirigindo o forte jato para o meio das minhas coxas e me abaixando recebi na cara. Era deliciosamente sensual. Antes de terminar, antes de jogar o ultimo jato, forçou a entrada em minha boca e ali dentro, jorrou fartas gotas para me alucinar com seu sabor. Continuamos com o banho, e esfregando-me com o sabonete, fazendo-me uivar de desejos, fiquei na ponta dos pés de costas para ele e na altura certa e bem lubrificada ele começou a me fuder. Eu ainda sentia dor, mas era delicioso, estava mais solta,rebolei, ajudei, empurrei os quadris contra ele e acabou comigo inteiramente possuída. O que não conseguira na noite anterior, estava agora tendo ele todinho dentro de mim. Fudemos de forma muito gostosa e comecei a sentir os espasmos do gozo na calcinha molhada. Gozamos juntos.
Precisávamos ir embora. Armamos o esquema para cobrir a segurança, e nos despedimos com um beijo louco, já com saudades, mas na certeza de que no próximo dia teríamos nova chance. Agora eu era mulher...