Amor de rally 18

Um conto erótico de looooh
Categoria: Homossexual
Contém 2252 palavras
Data: 01/10/2013 04:06:47

Havia se passado uma semana do aniversario do Renato, eu estava passando por uma semana delicada, pois minha saúde estava fraca e eu estava sendo ameaçado por uma pessoa misteriosa.

Alex não saiu um segundo do meu lado um segundo, a oficina e seus outros “negócios” ficaram em segundo plano para ele, e eu me sentia culpado... Culpado por ter trazido tantos problemas a ele.

- Alex acorda! – Eu disse e corri para o banheiro, vomitei muito.

- O que você esta sentindo amor, fala! Ta doendo? – Alex estava mais nervoso que o normal.

- Não, eu to fraco, me tira daqui. – Eu disse colocando meus braços no seu ombro, fui carregado até a cama e colocado delicadamente.

- Minha boca esta com um gosto horrível! – eu disse após alguns minutos deitado, recuperando minhas forças.

- você esta cada vez pior, isso me assusta! – Alex disse.

- tem dias que eu fico assim mesmo, não se preocupe, já já passa! – Eu disse forçando um sorriso.

- O que eu posso fazer para deixar meu amor mais feliz? – Alex disse na maior boa vontade.

- Ficar calado e me deixar dormir! – Eu disse e coloquei língua para ele.

- Ah seu grosso! Eu aqui todo apaixonado e você me responde assim viado? – Ele disse fazendo cara de indignado.

- Kkkkk to brincando amor, só me abraça e dorme, amanhã o dia vai ser cheio, tenho que voltar para o trabalho – Eu disse.

- Já disse que você não precisa trabalhar amor – Alex disse.

- Realmente, com a cadeia de garimpos que eu tenho, eu posso viver bem sem trabalhar, e não me sentiria bem vivendo as suas custas, e alem do mais, eu gosto de trabalhar, não gosto de ficar parado, tenho que esta fazendo algo – Eu disse.

- Já percebi, quando você não esta no trabalho, esta fazendo outros tipos de trabalho comigo aqui em casa – Ele disse sorrindo.

- Pode ir tirando essa mão da minha perna que hoje eu não estou no clima, vai que eu vomito no seu pau? – Eu disse dando uma leve cotovelada nele.

- credo amor, que nojo! Kkkk – Ele disse.

- Boa noite, denovo! Rsrs – Eu disse e voltamos a dormir, eram 3 horas da manhã.

Fui acordando aos pouco a medida que a claridade penetrava o quarto, Alex estava me agarrando por trás e roçando sua perna na minha, como sempre sua ereção matinal cutucava minha costa.

- Já esta acordado? – Alex perguntou?

- Humrum, perdi o sono cedo hoje – Eu disse.

- Ainda esta sentindo algo? – Alex perguntou.

- Não, já estou melhor – Eu disse.

- Vem, você vai comigo hoje, eu dispensei o Flavio para ele ir ficar com a mulher e o filho dele – Alex disse me dando a mão para eu sair da cama.

- Acho que vou comprar um presente para o bebê deles, afinal, o Flavio ficou todos esses dias aqui em casa, foi super bacana comigo, ele merece – Eu disse.

- Vem, vamos tomar banho, também vou falar com ele, tenho que agradecer por ele ter cuidado de você amor – Alex disse e entramos no chuveiro.

Estavamos agarrados, a água caia sobre nos e Alex começou a fica excitado, olhei para ele e desci a mão até seu pau, o masturbei por um tempo enquanto ele suspirava e fazia carinho no meu rosto. Quando eu ia descer para chupar ele, ele me segurou e me impediu.

- Você esta fraco amor, não pode fazer esforço – Alex disse acariciando meu braço.

- Vai negar leite a um moribundo?- Eu perguntei fazendo cara de coitado.

- kkkkkkkk quanto drama! – Alex disse colocando shampoo na sua mão e passou no meu cabelo.

- Aih continua, quando você mexe no meu cabelo vai me dando um soninho rsrs – Eu disse.

Não rolou sexo no banho pois Alex não deixou, eu até achei melhor, pois, quando estou doente eu sinto muita vontade de vomitar, e seria totalmente broxante vomitar durante um boquete né?

Saímos de casa juntos, fomos no carro do Alex até a oficina, fomos direto para o escritório dele, la eu deitei no sofá enquanto ele olhava alguns papeis.

- Estou pensando seriamente em levar esse sofá para casa, toda vez que chegamos aqui você se deita nele e não quer mais levantar – Alex disse sorrindo.

- Realmente ele é bem melhor que o sofá la de casa – Eu disse.

- Levanta a perna – Alex disse sentando e colocando minha perna m cima da sua.

Alex estava meio serio quando abriu uma espécie da caderneta com alguns números e estatísticas e começou a ler, ele meio que ficava estranho quando estava com raiva, fechava os punhos e respirava forte.

- O que foi amor? – Eu perguntei.

- Isso... isso esta tudo errado, que droga amor, estão me passando a perna – Alex disse jogando os papeis – E esses idiotas ainda tem a cara de pau de me entregar esses balanços assim, provando que eu fui roubado –

- Calma, você tem certeza que olhou direito esses papeis? – Eu perguntei.

- Tenho certeza absoluta, ahhh mas eu vou barbarizar com aquela gente! – Confesso que fiquei com medo e também excitado, Alex com raiva ficava mais sexy ainda, chutava as coisas, socava a parede... Típico de homem rude.

- O que você vai fazer agora? – Eu perguntei.

- Vem comigo – Alex disse pegando na minha mão, saímos da oficina.

Alex pegou o caminho de casa, no caminho ele ligou para o Flavio e perguntou sobre uma pessoa chamada Renan...

- Ok, diz para ele me esperar na frente do shopping la da BR, 15 minutos estou la – Alex disse e desligou.

- Com quem você estava falando? – Eu perguntei já enciumado com esse Renan.

- Com o Flavio, e para de ciúmes amor, Renan presta o mesmo serviço que o Flavio, ele vai cuidar da sua segurança...E seu Leonardo, nada de sair de casa! – Alex disse apertando minha perna.

- Sim senhor! – Eu respondi.

- Poxa amor, eu já era acostumado com o Flavio, nem conheço esse tal de Renan – Eu disse, e sinceramente eu odiava gente estranha na minha casa.

- Ele só vai ficar reparando você e a casa, qualquer palhaçada dele é só me falar... Não queria te deixar sozinho amor, não mesmo! Mas tenho que resolver esses problemas desse dinheiro perdido, é um valor bem alto que não passa batido – Alex disse.

- E eu não sou tão importante né? Ai você pode me largar em casa com um segurança qualquer – Eu disse fazendo drama, confesso que adoro fazer drama com o Alex, ele sempre me enche de mimos.

- Não complica minha situação, sabe que eu queria mais que tudo ficar em casa com você, mas tenho que ir atrás desse dinheiro – Alex disse fazendo uma cara triste.

Fomos calados até a BR, o tal de Renan já nos esperava na frente do shopping, ele entrou no branco de trás do meu carro e seguimos para a minha casa, que não ficava muito longe.

Quando chegamos, Alex parou na frente de casa, Renan desceu e antes de descer eu disse.

- Cuidado com o que você vai fazer Alex... E nem pense em olhar para outra pessoa! – Eu disse e desci do carro.

- To em casa dentro de 1 hora, e espero que você não saia! – Alex disse com um sorriso intimidador.

Virei de contas e abri a grande porta de madeira para o Renan entrar, subimos as escadas até o segundo andar.

- Pode ficar a vontade, vou deixar minha bolsa no quarto – Eu disse e fui direto para o quarto.

Fui até o quarto, tomei um banho rápido e coloquei uma roupa, voltei para a sala.

- E então, o Flavio fazia tua segurança é? – o tal Renan perguntou.

- Sim, mas esses dias ele pediu uma folga pois o bebê dele nasceu – Eu respondi sem olhar para ele, ainda com o olhar fixo no meu celular.

- Você deve ser muito importante para o próprio Flavio vim fazer sua segurança – Ele disse.

- A empresa dele presta serviços de segurança para a empresa do Alex – Eu respondi e levantei.

Fui para a cozinha, fiz umas panquecas e fiquei comendo... Estava com medo daquela situação, Alex trabalhava com todo tipo de gente, para falar a verdade eu nunca me meti nos assuntos dele, só sabia pois todo dia quando deitamos para dormir ele conta tudo que aconteceu durante o dia dele de trabalho, contava todos os detalhes, riamos muito, as vezes ficava com medo, mas ele me confortava dizendo que nada da mais ia acontecer.

Meu celular começou a tocar, o visor indicava que era o Renato.

- Espero que você tenha uma ótima noticia Renato, pois meu dia esta péssimo! – Eu disse.

- Nossa, que negativo você esta hoje heim... Enfim, liguei para saber como você e o Alex estão – Ele disse.

- Estamos bem, só alguns probleminhas no trabalho do Alex, mas, vai normalizar ainda hoje – Eu disse.

Falamos mais algumas besteiras e depois desligamos, fui dormir um pouco, estava morrendo de sonoSenti uma mão passando pelo meu corpo e logo senti um peso na cama.

- Dormindo a essa hora – Alex disse me agarrando por trás.

- Depois do almoço me bateu em sono... Eai, o que aconteceu la? – Eu perguntei

- Não disse que ia barbarizar com aquela gente? Então, ta ai o dinheiro – Alex disse e por um segundo fiquei pensando no que ele tinha feito com quem roubou ele, seu rosto meio serio denunciava que ele havia aprontado algo.

- O que você aprontou? – Eu perguntei.

- Nada relevante – Ele disse sorindo e fazendo um carinho no meu rosto.

- Humrum... Nada relevante, e por que sua mão esta machucada – Eu perguntei quando vi alguns pequenos arranhões na sua mão.

- Ah amor, você sabe que sempre tem uns engraçadinhos querendo bancar o valentão, quebro logo na porrada – Alex disse.

- Aih meu deus, não sei o que eu fiz para merecer isso – Eu disse tentando sair da cama, mas Alex me puxou denovo.

- Sabia que eu to com saudade desse cuzinho – Alex disse com uma cara de tarado.

- Hoje de manhã você me negou leite, acha que já esqueci? – Eu disse.

- Dois dias de punheta, isso é praga que estão jogando para mim, só pode! – Alex disse.

Voltei na direção dele, fui sentando no seu colo bem devagar.

- Já estou bem melhor, acho que posso te fazer um agrado – Eu disse beijando sua boca.

Alex levantou e ficamos de frente um com o outro, ele tirou toda sua roupa sensualmente e depois tirou a minha.

Ele me empurrou na cama devagar, e deitou seu corpo pesado por cima do meu.

- Você tem noção que pesa muito mais que eu, e que eu sempre fico sofrendo por baixo? – Eu disse.

Alex pegou minhas pernas e colocou no seu ombro, me deixando de frango assado (só eu acho ridículo o nome dessa posição? Mas é a mais gostosa rsrs) enfim, Alex desceu a boca até um dos meus mamilos e chupou volúpia, me causando um prazer enorme. As mãos de Alex percorriam todo o meu abdômen, e em alguns momentos ele chegava a me arranhar, acho que ele queria me marcar, me chupava com força o pescoço me deixando cheio de marcas roxas.

- Mete em mim Alex – Eu disse.

- implorando por pica né putinho hahaha... – Alex ria superior, percebendo que eu já estava totalmente submisso a ele.

Ele me virou de costa e foi a vez da minha costa sofrer com suas investidas, Alex mordia minha bunda com força, dava dentada mesmo, com intenção de me marcar.

- Ahhh seu puto, isso dói pra caralho! – Eu gritei enquanto ele me mordia.

- Que boca suja meu amorzinho tem, sem palavrão aqui nesse quarto, vou te punir mais ainda se você falar algo pro seu macho aqui – Ele disse.

- Seu viado! – Eu disse e recebi um tapa forte na bunda que ecoou pelo quarto inteiro.

- Puto gostoso! – Alex disse e forçou o pau na minha entrada.

- Aih isso dói, você acha que eu sou arrombado para meter assim no seco? – Eu disse e Alex apenas riu pegando um lubrificante no criado mudo.

Ele colocou um dedo e depois foi fazendo movimentos de vai-e-vem...

- Nossa isso ta gostoso – eu disse sorrindo de olhos fechados.

Alex tirou o dedo e começou a me penetrar bem devagar, obedecendo meus comandos para ir com calma, estávamos devagar, já suados e ofegantes, Alex estava por cima de mim beijando meu pescoço.

- Vira amor, quero te ver gemendo – Alex disse me virando.

- Mete forte, daquele jeito que só você sabe fazer – Eu disse.

Alex me possuiu de todas as formas, parecei que meu cu já estava sensível, ate que Alex empurrou com toda força seu pau contra mim e jorrou seu leite, seu urro foi alto, acompanhado de um puxão no meu cabelo.

Depois de alguns minutos deitados, recuperando as forças, Alex me olhou calmo e me beijou.

- Que loucura foi essa agora? Estou todo marcado... Mas foi ótimo! – Eu disse.

- Onw meu bebê, peguei pessado? – Alex disse fazendo um becinho debochado.

- Não faz essa cara, você fica com boca de velha desdentada amor kkkk... – Eu disse.

- Fica aqui, não levanta - Ele me puxou para a cama – te amo tanto sabia? –

- também te amo – Eu disse.

Ficamos alguns segundos em silêncio.

- O que você fez quando ficou fora? – Eu perguntei.

- Promete que não vai ficar chocado? – Ele perguntou.

- Não precisa falar o que fez, até imagino... Quando descobri tudo sobre você, e te aceitei, aceitei todas as suas tretas também – Eu disse.

- Não sei o que fiz para merecer um namorado tão perfeito feito você – Alex disse me fazendo um carinho.

- Acho que posso confiar em você, alias eu tenho certeza que posso, por isso vou te contar algumas coisas que eu fiz – Eu disse levantando da cama.

Continua...

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Comentários

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Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh será que ele matou o cara?

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Mais um romance bobo, narrado por uma bicha passiva que adora dá a bunda. Tolo! Eu nem li essa porcaria! E tenha a decência de deixa o meu comentário.

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Seu...seu..seu viadinho, pensei que irias abandonar o conto. É agora que os dois vão contar os pobre hihihih. Não demora!!

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ohh meu rei hahah, pensa que deixou o Edu todo felizinho aqui... hahah.. Até o almoço desceu melhor, visto que foi o Ricardo quem cozinhou e ele não é muito bem nisso kkkkk. Mas é sério, valeu por postar... sabes meu carinho por esse relato e minha paixão pelo Alex, homem tesudo da porra... kkkk... e o Leo tem cuidar dessa saúde, boquete com vômito é mals, não é? rsrs.. Abraço e não nos deixe sentir tanto tua falta não... :)

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Brander e seus comentarios insignificantes, ah e muda o disco, essa historia de "lixo, lixo, lixo" ja esta chata.

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Ave Maria! Lixo, lixo e mais lixo! Nota 0.

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