Tinha acabado de sair do quartel, 19 aninhos, voltei ao trabalho antigo, e sempre tomava ônibus no mesmo ponto, todos os dias, e como demorava bastante, acabei por pegar amizade com um coroa, de uns 40/45, gerente de uma loja de móveis, que ficava em frente ao ponto.
Pois bem, nossa amizade se estendeu uns 6 meses, entre indas e vindas. O cara era muito bacana.
Um dia, uma sexta, quente de verão, resolvemos tomar umas brejas, que há muito me convidava, mas que nunca conseguimos, pois nunca dava certo.
Enfim, dessa vez deu e fomos até um bar no caminho de nossas casas. Enfim, bebemos, conversamos, rimos e só papo de homem, ou seja, mulher e etc.
Em determinado momento ele se levantou para ir ao banheiro e, em forma de brincadeira, que às vezes rola entre homens, deu um tapinha de leve no meu PAU, e disse: pintudão!!! Até ai nenhum problema, como estávamos no papo, e já bem alteradinhos por causa das cervejas, e rindo muito, não levei a sério.
Bom, já estava um pouco tarde e decidimos ir embora, só que ele me convidou prá tomar a saideira da sua casa e como era solteiro, não tinha nada prá fazer, resolvi ir até lá, beleza!
Ele morava com a mãe e ela já estava dormindo quando chegamos. Perguntei se não seria inconveniente, mas ele disse que ela já era de idade e tinha o sono pesado, ou coisa parecida.
Enfim, nos sentamos e começamos a ver não sei o quê, eu meio altinho que nem me lembro.
Ai ele perguntou se queria cerveja, eu disse que sim, ele começou a se levantar e dessa vez deu uma apertadinha de leve na cabeça do meu PAU, por cima da calça, mas do mesmo jeito achei que era em tom de brincadeira, pois já tinha feito isso, porém meu instinto já me alertou que alguma coisa iria rolar...
Ele trouxe a cerveja, me serviu, e se sentou novamente, porém disse que tinha que fechar a porta do quarto da mãe, para não incomodá-la e aí, novamente, ao se levantar, deu outra apertadinha no PAU, se demorando uns segundos mais...
Bom, agora tava na cara que ia rolar alguma coisa e eu, com o coração na boca, aquela sensação de queimação no peito e com o desejo enorme que rolasse, e sem esperar por aquilo, porque, sinceramente, ele não dava a menor pinta, nenhuma mesmo.
Quando ele voltou, já estava mais à vontade, pois já tinha percebido que eu não demonstrava reação negativa às suas investidas, se sentou e dai se encostou mais a mim, olhou para mim, que estava com o olhar fixo na TV e com o copo na mão (acho que tremendo..rs..), olhou para o meu PAU, e tomou a iniciativa colocou a mão em cima dele, delicadamente, por cima da calça, e começou a massagear e perguntou se eu me importava. Disse que não. Ai começou a massagear muito gostoso e perguntou se podia abrir minha calça. Disse que sim. Ele abriu e começou a massageá-lo por cima da cueca, muito carinhosamente. Meu PAU, e eu, explodíamos de TESÃO!
De repente tirou para fora e começou uma gostosinha punhetinha...
Massageava a cabecinha, segurava ele todo, pela base, dava aquela apertadinha.
Ai me perguntou se podia me chupar e eu, prontamente, disse que sim.
Ele me pediu para se levantar, desceu minha calça e minha cueca, e começou a me abraçar na parte de baixo, além do PAU, abraçava minhas pernas, minha bunda, fazia carinho em todas essas partes e começou a me chupar.
Ele me chupou durante uns 40 minutos. Ai ele me perguntou se não queria ir para o quarto dele, porém para isso não estava preparado ainda, pois seria minha primeira vez, e ele me respeitou. Ficamos assim por mais uns 15 minutos e ai ele me fez gozar em sua boca!
Voltei uma outra vez e dessa vez, não pude escapar, me fez comê-lo, o que confesso não tive muito prazer, pois sei lá, foi minha primeira vez! Mas voltei mais por causa daquela boca!
