Fim de tarde de uma quarta-feira qualquer. Depois de 7 horas na estrada, chegamos ao local do evento. Ficaríamos numa pousada não muito longe da sede do evento. Éramos 17 meninas e 7 meninos. As meninas ocuparam dois quartos, e nós, meninos, um só. Era um quarto confortável, com TV, banheiro e frigobar. Escolhemos as camas, pusemos nossas malas nela e fomos para a abertura do evento. Houve um show depois e tal, chegamos 1 e pouca da manhã. O pessoal da pousada organizou um lanche, mas como estávamos suados demais optamos por tomar banho, depois lanchar e cama. Já no quarto, escolhemos entre nós a ordem para cada um tomar banho, como não sou de me exaltar, fiquei por último, e boa, sentei em minha cama e fiquei no celular. Os mais velhos foram primeiro, ficaram somente nós, a galera da faixa dos 17 aos 19 anos. Exceto eu, todos tiraram suas roupas e ficaram somente de cueca, e não pude deixar de notar os volumes. (Claro!) Gustavo era o que tinha menos volume, mas não parecia pequeno, apenas estava no meio de um monte de cavalos. Marcelo tinha um volume gostosinho, era meio grossinho. Um minuto de silêncio para os volumes dos Lucas, Ribeiro e Andrade. Nossa, ambos tinham mais ou menos 17 cm de piroca ali, mole. O de Andrade era grande e grosso, o de Ribeiro era grande e mais grosso ainda. Fiquei encantado com a de Ribeiro. Enfim, Ribeiro era o penúltimo. Entrou no Box e eu comecei a me preparar, escolhi cueca, peguei o desodorante, perfume, pijama e fiquei aguardando. Quando estava para sair, Ribeiro gritou lá do Box para que eu passasse a chave na porta, pois ele iria sair pelado. Coração foi a mil por hora. E veio, aquele moleque magro, porém com tanquinho, enrolado numa toalha. Chegando a frente a sua cama, desenrolou a toalha, e logo aquela majestade de pica deu o ar da graça. Mole, um tanto pentelhuda e ornada com um belo par de ovos. Que pica, eu digo, que pica!! Admirei-a um pouco, sem que ele percebesse. No Box, bati uma pensando naquela piroca morena. Banho tomado, saí, lanchei, conversamos um pouco, o sono bateu, fomos dormir. No quarto, rolou ainda uma outra visão paradisíaca: Lucas Andrade, o outro dotadão, fez o favor de colocar a samba –canção na nossa frente, tirando a bermuda e a cueca juntos, e colocando a samba-canção. Dormir com essas visões ficou fácil.
Quinta, sexta, sábado. Sábado. 02h30min da manhã a galera se agitou para ir ao luau, eu iria ficar pra dormir, pois as atividades de domingo se iniciariam cedo e terminariam tarde. Todos saíram, e, enquanto assistia TV, Ribeiro entrou perguntando pela galera. Respondi dizendo que foram ao luau. Ele disse que iria tomar banho e ir também. Ficou só de cueca, andando pra lá e pra cá. A piroca balançava lindamente. Para puxar um assunto, disse:
-Eeei, eu tenho uma cueca igual a essa! Kk
-Hmm, ficou reparando na minha cueca, é?!
-Claro, esse trolhão balançando aí, como não?! Kkk –Disse, em tom de brincadeira. Joguei um verde.
-Gostou, é? –disse, dando outros rumos à conversa.
-Hmm, não sei. Não vi direito, rs. –entrei na dança.
-Hehehe, não seja por isso.
Parou na minha frente e colocou a jeba pra fora. Balançou, puxou a pele, punhetou.
-E aí, tá bom pra você?!
-Ô, se tá!
-Dá uma mamada, vai!
-É melhor trancar a porta, né?!
-É, peraí. –Trancou a porta, e, ao passar pela sua cama, tirou a cueca e a jogou lá. Veio se punhetando. Saí de debaixo do edredom, ajoelhei-me diante dele e comecei a punhetar, brincar com os ovos, chupar, etc. ele gemia muito.
Puxava meu cabelo socava até o fim da minha garganta, me engasgava. O bicho era grande mesmo. Ao ficar dura por completo, pude ver que era retinha, grossa pra cacete e media uns 23cms. Ele gemia muito, muito mesmo. Num dado momento, pediu para eu dar pra ele. Eu respondi:
-Você tá louco! Nunca que iria colocar uma jeba dessa aqui dentro! E outra, esse negócio de dar o cu não é comigo, não!! Mamo o quanto você quiser, deixo você gozar em mim, mas no cu, não!
-Então tá, vamos fazer assim: Você continua me chupando, e você me deixa gozar em você. Depois nos vamos pro banheiro, tomamos banho juntos e depois a gente vem pra cama e enfio entre as pernas. Depois eu abro seu cuzinho e gozo bem no meio, fechado?
-Tá, pode ser.
-Então vem, cai de boca!!
~Chupei, chupei, chupei. Ele gozou na minha boca. Tá, gozou pra caralho. Escorreu pela minha boca. Tirei meu short e entramos no Box. Lá ele chupou meu cu. Fingia enfiar e me batia com o pau. Saímos, nos secamos e fomos pra cama. Fechei as pernas e ele ficou enfiando. Quando disse que estava pra gozar, abri as pernas e ele separou as bandas do meu cu. Punhetou, e encostou o cabeção no meu rego. Gozou, e mais uma vez, não foi pouca coisa. Gozou muito. Três jatões na minha bunda e a “foda” havia terminado. Voltamos ao Box, lavei o cu e ele lavou o pau. A partir daí, quando estávamos sozinhos no quarto (e sempre dávamos um jeito para isso acontecer) chupava-o, batia uma punheta pra ele, apanhava de rola, enfim essas brincadeirinhas. Mas o cu, esse ele nunca teve. O evento acabou. No ônibus, na volta, como eu estava sentado no último banco, na janela, ele pediu licença e sentou-se ao meu lado. Sob o edredom, abriu o zíper da bermuda, pôs o pau pra fora. Punhetei aquele pau que fora meu a semana toda. A certa altura da estrada, quando apagaram-se as luzes do ônibus, fingi dormir, e encostando no colo dele, mamei mais, e tomei mais leitinho. Nossa, lembro até hoje da minha boca doendo por conta da grossura daquele pau. Minha boca sofreu naquela semana. Bem, ano que vem tem mais. Espero que ele vá.
Bem galera, é isso, espero que tenham gostado, só pra frisar, isso aconteceu de verdade, foi muuuuuuito louco, e espero que se repita mais vezes. Abraço, rapaziada!
