Mulher de amigo meu, agora ex-amigo

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1725 palavras
Data: 18/10/2013 19:26:31

Conheci Fred em uma empresa que trabalhamos. Uma cara na dele, mas o qual ajudei por muitas vezes, um pupilo. Estagiário, cometeu algumas trapalhadas comuns ao início na profissão, era o mínimo que poderia fazer. Isso fez com que ganhasse sua confiança e, sem minha intenção, o deixasse em dívida comigo. Ainda assim, tinha algumas coisas que faziam parte de seu caráter que sempre me incomodaram, principalmente a forma com que tratava pessoas com cargos mais simples que os nossos, especialmente faxineiros, motoristas e office-boys.

Porém, sempre achei que aquilo fosse dele, de seu perfil, logo, achei melhor não interceder até que presenciasse algo mais desagradável, já que aquilo só comprometia sua imagem ante as pessoas.

Nossa amizade foi crescendo aos poucos e Fred passou a me falar mais sobre sua vida fora da empresa. Era detalhista e rapidamente começou a comentar sobre sua vida sexual com Eliane. Eram criativos, despudorados. Ela sempre se preparava de forma provocante para suas noites e nunca negava fogo. Por minha vez, sempre o deixei falar, ele se sentia muito viril comentando sobre suas noites. Fogosa, era descrita como insaciável.

Sem perceber, fui criando em minha erótica mente uma fixação por uma mulher que nunca tinha visto. Passei a imaginar alguns daqueles momentos narrados com tanta vibração. Mas deixei de lado. Mas um dia aconteceu algo que não estava nos meus planos: Fred organizou um churrasco em sua casa. Acreditei em sua inocência, pois, como um cara que tanto me falava de suas práticas poderia querer que conhecesse sua esposa?

O dia chegou e confesso que a ansiedade me surpreendeu logo pela manhã. Tentaria evitar meus pensamentos em imaginá-los por sala, quarto, cozinha e outros cômodos tão comentados. Mas tem coisas nessa vida que a gente simplesmente não controla.

Achei a casa de Fred e fui recepcionado por um amigo. Não eram muitas pessoas, por volta de 10. Mais mulheres do que homens, todos juntos quintal, próximo a churrasqueira. Não vi o estagiário, fiquei acuado, na minha. Mais alguns minutos e ele apareceu já me anunciando com seu chefe. Não era, mas vi que era graça. Apresentou-me todas as pessoas e percebi que sua esposa não estava ali, achei melhor nem perguntar.

Peguei uma cerveja, depois outra e mais outra. Sou fraco para bebida, achei prudente parar. Até que chegaram mais duas moças. Gostosas, cheirosas, simpáticas. Evitei reparar, mas Fred logo as apresentou.

- Pessoal, pra quem não conhece a Elis, está aqui. É irmã do meu amor.

Linda, mas a Elaine era mais. E muito mais gostosa. Tinham vindo da academia e faziam questão de exibir os resultados de tanta malhação. Eliane usava uma calça legging toda camuflada e que exibia suas pernas torneadas. Um bunda grande e bem definida. Uma blusinha por cima camuflava seus seios, mas, seu sorriso era um perigo. Lindo e sensual, realçava uma boca maravilhosa que desperta em qualquer ser o sabor do desejo. Achei que tivesse bebido demais, mas não. Era tudo o que eu tinha imaginado e mais um pouco. Ficava fácil entender a razão do jovem em foder todos os dias, diversas vezes, em vários lugares.

Mas o churrasco continuou. Evitei as bebidas, mas fomos conversando. Muitas risadas, pessoal do bem. Apesar de ter começado na hora do almoço, muitos não demonstravam vontade de ir embora, mas achei melhor ir. Ainda iria dirigir e não costumava beber antes. Iria bem devagar. Fui me despedir de Elis e ela logo disse pra ficar mais. Avisou Fred, que veio em minha direção falando:

- De forma nenhuma! Esse pessoal já vai sair, quero que veja o vídeo que te falei. Nossa Lua de Mel e nosso casamento. Foram festas incríveis.

Que porre, pensei comigo. Mas fiquei. E logo os amigos começaram a ir embora também. Até eu Elis me pediu uma carona. Morava próximo, aproveitei a deixa e poderia investir na gata. Mas Fred vetou qualquer segunda intenção.

- Ok, leve-a e volte senão é capaz de não dar tempo.

O bafo de Fred me avisou que estava bastante alterado, apesar de não parecer. Entrei no carro e Elis veio logo

brincando:

- O corno do meu cunhado está bêbado. Vai dar trabalho hoje.

- Vish, é sempre assim?

- Não, só quando se empolga. Com muita sorte você volta e ele estará dormindo, não precisará nem entrar. Com um pouco de azar vai ver aqueles vídeos chatos.

- Referi-me ao ‘corno’.

Riu alto e entrou na brincadeira.

- Pra aguentar minha irmã ou tem que ser surdo, fazer academia ou ter muito dinheiro. Não é o caso dele!

Rimos muito. Cheguei a casa da moça e ela desceu rápido, sem dar brechas para uma investida. Voltei rápido e pensando que Fred estaria já no pesado sono, mas não. Estava no portão se despedindo dos últimos convidados.

- Cara, não vou nem descer. Estou cansado, acho que bebi demais.

- Não, vem pra cá. Qualquer coisa você dorme aqui.

- Não, preciso realmente ir.

- Vou ficar chateado. A Eliane já deixou tudo no esquema pra gente ver lá. Entre.

Entrei. Começou o vídeo e ele gritou:

- Eliane, vem logo que vai começar. Essa mina é foda. Pra que tomar banho agora?

Eliane apareceu na escada e não consegui disfarçar. Tinha guardado o melhor pra depois do churrasco. Usava uma saia bem longa num tecido leve, que conseguia marca sua bunda. Era de cintura baixa e permitia que minha imaginação babasse em sua barriga, deliciosamente chapada. Seios firmes e fortes eram parcialmente cobertos por uma blusinha generosa com o poder de provocação sem igual. Olhei, esqueci o vídeo. Ela notou, ficou sem graça. Sentou-se entre Fred e eu. Ela já era linda e de noiva ficou perfeita. Meu estagiário teve a sorte grande. Bem grande. Entre um comentário e outro, minha cerveja acabou. Elaine se ofereceu pra pegar mais e aceitei. Precisava vê-la novamente. Ao que levantou, fui presenteado com aquela bunda pra lá de gostosa na minha cara. Seu perfume ficou comigo alimentando meus maiores desejos. Fred estava cambaleante, ébrio. Pouco falava e já começara a pescar.

Eliane voltou, mas voltou com um olhar mais leve, solteiro. Conhecia o marido e sabia que estava fora de jogo. Fingi estar interessado e continuamos vendo o vídeo e engatamos um bom papo. Fred era o tema, principalmente por suas bebedeiras. Desabafou um pouco e se disse cansada.

Aos roncos do marido, perguntou-me se merecia aquilo tudo. E aos poucos fui me deixando envolver. Seu posicionamento era imponente. Ficava evidente que ela queria que notasse, como se já não tivesse revisado cada pedacinho de seu delicioso corpo. Mas não, seria muita sacanagem. Avisei que iria embora e levantei-me.

Ela continuou sentada, como estava. Fiquei em pé, de frente pra Eliane e sua boca sedutora. Veio em minha cabeça a imagem dela tirando meu cacete pra fora e se acabando nele. Na realidade, Eliane continuou falando e eu só escutava sua voz bem longe enquanto imaginava as mais loucas coisas que ali poderíamos fazer. Não teve jeito. Meu cacete começou a crescer e a frágil bermuda de nylon não foi capaz de segurá-lo. Disfarcei. Não deu.

- Preciso ir agora, está tarde. Você pode abrir o portão pra mim?

- Sim, claro. Esse aqui já morreu.

Permiti que Eliane passasse e segui admirando seu rabo rebolando. Ela fazia de propósito. Eu, bobo, parecia uma criança hipnotizada até que o chinelo da gata enroscou e ela abaixou-se para arrumá-lo. Desatento, acabei batendo em sua bunda. Meu cacete duro quase encaixou naquelas nádegas gostosas. Ela se assustou, mas gostou.

- Nossa, o que que é isso?

E riu.

- Desculpe-me, estava desatento.

Ela fechou a porta da sala e me encostou no carro.

- Desculpa por quê? Não queria?

- É tentadora, mas, é foda.

- Vou te mostrar o que é foda!

Sem beijos, abriu minha bermuda e desceu direto em meu caralho. Estava duro, praticamente pulou pra fora. Abocanhou-o com precisão e dedicação. Olhos fechados e como se estivesse com um sorvete na boca, engolia-o inteiro, todinho. Passou a bater uma maravilhosa punheta enquanto chupava meu saco. Sua boca deslizava e mamava com uma temperatura que pareciam me excitar mais a cada toque. Puxei-a com tudo, levantei sua saia e estourei sua calcinha. Virei-a de costas pra mim e fui logo em sua bunda, que há pouco tinha mexido comigo. Meti a boca e comecei a beijá-la, logo chegando ao seu cuzinho. Lisinho, apertadinho, parecia intocável. Passava a língua e a gata tremia, rebolava. Coloquei-a de frente e passei a chupar sua deliciosa boceta. Grande, inchada, lisa. Do jeito que mais gosto. Parecia um capô de fusca e escondia seus lábios. Era possível enfiar a língua lá dentro e senti-la pulsar, empurrando sua vulva para os lados. Quando mais passava a língua, mais ela abria a perna. Passei a chupá-la enquanto cutucava com os dedos seu rabo e sua xoxota, o que a deixou num estado de excitação incrível. Falava baixinho:

Não pare, por favor, não pare. Continue, pois vou gozar bem gostoso.

- Promessa é dívida.

Passei a chupá-la com força, ainda mais vontade. Ela colocou uma das pernas por cima do carro e apenas puxava meu cabelo forçando minha cabeça ao máximo. Mas queríamos mais. Levantei-me e a encostei no carro, de costas pra mim. Sentia seu cheiro pela nuca. Eliane não quis perder tempo. Meteu a mão em minha rola enquanto levantei seu vestido. Foi o suficiente para que o encaixasse e, então, pudesse sentir minha força. Meu caralho estava rígido e entrou forte. Segurei-a pela cintura e meti tudo, com vontade. Ela, em baixíssimo tom, pedia-me para comê-la com força. Ordenava e queria vigor, selvageria. Passei a segurá-la pelo cabelo e a trazê-la com mais violência ainda. Não resistiu, desmanchou. Deixou-se escorrer pelo carro, sem forças.

Pediu-me para gozar em sua bundinha, então saque meu cacete e bati uma punheta até lavar seu rabo com meu leite.

Peguei a chave e saí, sem palavras. Larguei-a lá, não olhei pra trás. Foi delicioso, mas não entedia como pude ser capaz de fazer aquilo naquelas condições. Apesar de tudo, era um bom rapaz.

Segunda-feira o chamei em minha sala e o dispensei do serviço. Ele perguntou se tinha algum motivo ou se foi por sua bebedeira no serviço, neguei. Na verdade não conseguiria olhá-lo nos olhos tampouco ouvir suas novas histórias com sua deliciosa esposa, a qual nunca mais vi.

E fica a dica: tem coisas que não devemos falar pra ninguém, nunca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Cateuck a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários