amizade, conflito e amor- parte 5

Um conto erótico de once a upon time...
Categoria: Homossexual
Contém 1238 palavras
Data: 18/10/2013 22:39:35

Julia não falou, mas comigo, não respondia minhas ligações ou sequer minhas msgs ou quando respondia erra com palavras sem emoção, como se disser eu estou online, estou lendo, mas não vou lhe dar atenção (hum, ta ou às vezes um ok) tinha percebido que ela não queria falar comigo, estava brava ou chateada (não sei) então nem ousaria ir à sua casa, também porque poderia ver o Davi (e não queria isso, só de ver ele meu coração bate, como quando você vai conhecer um cara pessoalmente que conheceu pela net) não saberia também como seria sua reação (às vezes ela parece uma favelada ou da uns ataques históricos).

Se fosse para falar com ela teria que ser em um lugar privado, amplo (e sem muito movimento).

Mas não seria fácil, e talvez tivesse que explicar tudo. Sabia que horas eu ia pra academia, se eu quisesse falar com ela teria que encontrá-la la, tinha que matar aula no curso para vela, e não gosto de faltar aula no inicio de um livro novo, ia decidir se iria ou não dentro do bus, teria a escolha de seguir enfrente e ir ao curso ou ir e encontrá-la.

quase no último minuto eu decidi deserto e falar com ela.

Ela sempre foi quem esteve do meu lado quando estava deprimido (por meus pais não me aceitarem, e por outras coisas) mesmo ela talvez podendo depois contar que estava apaixonado pelo Davi, me sentia meio que na obrigação de contar, explicar porque estava assim, então desci, fiquei e esperando ela aparecer com o carro, mas encontrei umas colegas de academia dela, ficamos conversando um pouco e falaram que ela deixava o carro na garagem (ela nunca fazia isso, não sabia porque estava fazendo agora) então fui ate la. Ela demorou muito para chegar, e por um momento me arrependi de ter ido encontrá-la. Afinal não tinha 100% de certeza se ela viria, mas me mantive la, e por fim ela chegou.

- Oi... Posso conversar com você? - me lembro de ela fingir que não estava ali, começou a andar (aprendeu comigo hehehe) então parei enfrente a ela e segurei seus braços não com força, mas só para chamar minha atenção, ela me olho com raiva ou nojo, me senti meio triste (no começo quando eu contei que eu erra gay a meus pais, ele me olhavam assim, mas depois de um tempo não mas, mas logo ela me olhar assim

- você não presta seu merda...-acho que fiquei em choque, só pude olhar ela meio surpreso e triste- então se acontecesse o mesmo comigo, você faria o mesmo, ia sumir, logo na hora que eu mas precisaria de um amigo. Mas não fui minha mãe quem morreu, nunca pensei que você fosse esse tipo de pessoa. Eles te consideraram um amigo. Eu te considerava. E o pior que fui eu quem apresentou você a eles. E por pena, porque você não tem muitos amigos, e vive do curso para casa – Não sabia no começo do que ela estava falando, mas quando eu ouvi morreu meu celebro foi na lua e volto, ainda não sabia de nada, estava meio tonto com aquela informação, demorou um tempo para me voltar a si, e ela ainda estava falando. interrompi ela e pedi para ela me explicar melhor essa historia de alguém ter morrido. No começo ela achou que eu estava brincando ou de debuxe (isso porque sou bem debochando), mas ela sacou que não sabia, então começou a me explicar, que a mãe dos meninos(Pedro e Davi) tinha morrido... eu mal a via, ela vivia em seu quarto com o marido. Uma vez perguntei a eles sobre ela e eles responderam mas bem vaga mente, e trocaram de conversa, então não coquei mas no assunto. Não quis mas explicar a ela porque eu realmente me afastei de todos (menos o João) o que teria que fazer agora erra por meus sentimentos de lado e ir ate eles. Tinha que fazer isso, devia isso a eles. Ela esta chateada, mas não como antes(pelo menos não me olhou como antes). Fui para casa, dei uma desculpa esfarrapada para meus pais(tinha chegado mas sedo ) tomei coragem , e fui ate a casa deles. Quem atendeu a porta foi o pai deles, Estava meio abatido, me cumprimentou e disse que o Pedro estava em casa e que ele iria dar uma saída. Entrei e encontrei Pedro no seu quarto, Ele me sorriu e como de costume me abrasou me perguntou o que tinha acontecido comigo, porque tinha desaparecido, disse que tive uns problemas e tive que me afastar um pouco, mas que agora eu estava ali, e quem importavam erra ele, nunca vi ágüem tão abatido como o Pedro, ele estava como um odor suave e com olhares, o sorriso dele erra triste, parecia que não estava, mas ligando para nada,estava meio magrinho (ficava tremendo as vezes, ele falou que erra de fome, mas não queria comer nada) fiquei em silencio, ele me explicou o que tinha acontecido(tentou explicar) me abrasou e chorou, por muito tempo, não liguei estava ali para isso.depois de muito tempo de choro e dele falar de sua mãe foi a hora te mudar de assunto, mas acho que ele não queria, porque uma vez ou outra ele tocava no assunto e chorava. Erra mãe dele, eu o entendia (não na dor) sabia que ele já, mas iria esquecer a quilo e não erra como perder um cachorro ou algo, erra dor de, mas, saber que já, mas iria vela de novo (ate me dói, só em falar nisso), mas tentei varias vezes mudar de assunto, bem suave mente, ate convenci ele a comer algo, ele não queria fazer e nem comer nada então eu fiz algo e convenci ele a comer (quase obriguei ele) contei algo engraçado e botei algo legal para ele ver. Quando já erra meio de noitinha chegou o Davi, ele se surpreendeu de me ver ali (estava na cara) mesmo assim foi educado, me comprimento e foi para seu quarto. Fiquei preocupado com ele, ele parecia bem, bem de, mas. O Pedro me falou que quando eles erram, mas novos, o cachorro deles morreram e ele (Pedro) ficou chorando (mesmo sendo o, mas velho), mas o Davi ficou quieto e não chorou (pelo menos na frente dele) e que guardou a dor para si mesmo para demonstrar ser um pouco, mas forte, para o dar um suporte ao irmão, e que ele deveria estar fazendo o mesmo. Eu sabia que tinha que falar com ele, mas não tinha coragem, mesmo o vendoele passar algumas vezes, não tive então me forcei de novo, me levantei e fui ate ele. Ele estava na coxinha, me viu entrar e ficou quieto por uns minutos.

- Quer alguma coisa? – ele não me olhava

- Não... – não conseguia falar, fiquei ali, quase sai, não tinha forças

- Tu sumiu em... O que ouve? Estava ocupado de, mas? – não respondi, ele sabia a resposta... Ele passou por mim para ir embora e nem me olho, peguei no seu braço, ele olhou para minha mão, levantou as sobrancelhas e me olhou com um certo tom de raiva, tirou minha Mao com força e segui enfrente, fiz a mesma coisa, segurei no braço dele, mas dessa vez o que eu senti foi um empurrão.

- O que foi porra ? O que você esta querendo aqui?

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Comentários

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Nossa triste a mãe deles ter morrido. Mas demais o conto.

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