Comecei a mexer, no movimento de vai e vem, devagar. Estava muito gostoso, um tesão incrível, mas junto estava com o pau meio dolorido. Comecei sentir que ia gozar e fui soltando meu leite dentro dele. Perdi o fôlego de tão tesudo que foi. Sai de cima dele e quando olhei na bundinha dele, tinha um pouco de sangue.
Ele levantou puto, sem olhar na minha cara e abriu a porta e foi no banheiro. Pus sozinho o colchão dele na cama e também fui ao banheiro. Ele passou por mim na sala e me chamou de FDP.
Quando cheguei ao banheiro, meu pau estava mole, puxei a cabeça e ela saiu com facilidade, mas ardeu. Fui ver o freio da cabeça do meu pau tinha se rompido e tinha um pequeno corte no local. Essa foi a razão do pouco de sangue na portinha cuzinho dele.Lavei o pau e fui dormir. Acordei de pau duro, pela manhã e vi que na minha cueca tinha uma pinta de sangue, mas não estava sentindo mais dor nenhuma no pau.
Fomos pra praia, dia de sol e estávamos todos bem. Eu só de ver o Thiaguinho já ficava de tesão. Achei gostoso demais comer ele e queria mais. Passei o dia procurando recuperar meu filme com ele e até que ele relaxou e entrou nas minhas brincadeiras. Fomos de barco numa ilha perto e lá tinha um local para pular e dar uns mergulhos e ele topou e divertimos o dia todo assim.
Na volta, pulamos longe da praia e nadamos muito e ele achou maior aventura. Tomei umas cervejas e fiquei oferecendo para ele e a minha tia ficava me chamando atenção. Ele ficou de boa comigo.
As mulheres foram pra casa e eu ele continuamos e nos divertimos e muito e ele acabou e tomou uns dois copos de cerveja de 300ml que foram o suficiente pra deixa-lo tontinho.
A noite fomos pra casa e elas nos esperávamos para comer, então fomos tomar banho, ele entrou primeiro que eu no chuveiro e eu quis ir junto, quando bati na porta ele não abriu. Até que a minha tia me ajudou e falou:” Thiaguinho, abri ai pro seu primo e vê se vocês dois não demoram.” Ele abriu e ouvi o barulho do chuveiro e quando acabei de entrar a mãe dele de novo: “vamos esperar vocês lá em baixo na calçada, não demora.”
Estávamos eu e ele peladões dentro do chuveiro e a sós em casa. Que maravilha. Eu fiquei de pau duro e ele também estava. Com calma mostrei pra ele o que tinha acontecido com o meu pau, mas não dava pra ver mais nada. Mas, aproveitei pra colocar a culpa nele e fui dizendo: tá vendo, isso foi por sua culpa. Ele só ficou falando sai fora. Eu claro que quis de novo ali no chuveiro e ele falando que não, mas como estava um pouco tontinho, isso o deixou mais relaxado.
Abracei ele de frente e encaixei meu pau no meio das coxas dele e o pau durão dele, roçava na minha barriga. No meio das pernas dele ainda havia areia e arranhou meu pau. E ele reclamou que estava arranhando ele também.
Começamos um banho caprichado e eu peguei no pau dele. Passei sabonete liquido e xampu. Fizemos muita espuma e batia uma pra ele e pra mim. Pedi pra ele bater pra mim também e ele atendeu. Achei muito gostoso. Quis virar ele de costas e comer ele ali no banheiro e ele recusou e não forcei, pensei vou meter na hora de dormir.
Batemos até gozar, foi porra com espuma e ele urrou quando gozou e rimos e saímos do banho, mais amigos. Vestimos e descemos para encontrar com nossas mães pra comermos. A minha tia ficou perguntando se ele tinha bebido e nós dois morríamos de rir. O pai dele não podia saber dele bebendo, se isso acontecesse ele perderia algumas regalias.Esse foi mais um segredinho nosso, e só reforçou nossa amizade.
Ficamos na pizzaria até umas dez horas, todos ficamos na rua, olhando as lojas e as pessoas que estavam muito agitadas.
Voltamos todos para casa, sendo que eu e o Thiaguinho andávamos bem mais atrás das três. Eu e ele ficamos um pouco mais na rua. Eu estava afim de transar com ele de novo, só pensava nisso. Ai falei: vamos dormir? Ele concordou de boa e subimos, fui dando uns tapinhas na cabeça dele, nos pescoço e na bundinha até a porta do ap.
Nossas mães já estavam preparadas para dormir e fui tirar a roupa e escovar os dentes, coisa que e ele fizemos juntos. Estávamos na maior brincadeira. Entramos pro quarto e meu pau já foi ficando durão. Eu estava de short sem cueca e ele de bermuda e cueca.
Comecei agarrando ele. Ele tentava sair fora sem muito esforço, na brincadeira, joguei ele na cama e cai em cima dele. Meu pau durão encostando nele e ele rindo e falando: “Pô, Betão, seu pau duro.” Eu ri e falei o seu também tá, vamos brincar como ontem. Ele falou: “doeu aquela brincadeira.” Eu retruquei e inventei que só na primeira vez.
Comecei abrindo a bermuda dele, para tirá-la. Tirei meu short e fiquei peladão.
Ele viu meu pau duro e ficou olhando e falou que meu pau era grande. Eu falei que o dele também era. Ele era cacetudo mesmo, o pau dele era mais moreno, que a pele dele. Isso destacava muito. Era reto e grosso e os pentelhos dele eram pretos e um pouco lisos.
Passei o dedo no rego e dei uma cutucada no cuzinho dele. Lembrei que era bem apertado e resolvi melhorar aquela situação. Levantei da cama e ele perguntou, o que iria fazer, porque estava pelado e indo em direção da porta, ai voltei e lembrei que tinha que vestir um short.Falei: perai, que vou no banheiro buscar uma coisa. Achei as nécessaire das mulheres da casa. Tinha vidros de óleo e hidrante, escolhi um pequeno e cheio de óleo, cheirei e escolhi o que tinha menos perfume.
Voltei ao quarto e já fui tirando o meu calção, deixando-o no chão. Ele perguntou o que era aquilo e eu falei que era um óleo para melhorar a penetração. Aproveitei e inventei que aquele óleo tirava a dor. Deitamos peladinhos e ficamos de lado. Passei óleo no cu dele e no meu pau.
Encostei e ele gemeu, fiquei com a cabeça na portinha e forcei e escorregou a cabeça pra dentro. E o abracei forte. Era uma sensação muito gostosa, meu cacete foi entrando e bem devagar e ele estava quietinho. Quando senti que minha pistola estava toda dentro dele e um tesão du caralho, tomava conta de mim.
Foi foda, rapidamente comecei sentir o gozo chegar, acho que não tinha nem cinco minutos que tinha começado a entrar, mas não controlei e gemi. Gemi uma pouco mais alto, minha boca tinha ficado seca. Um calor tomou conta de mim. Minha pistola inchou e esporrei. Gozei rápido demais. Mas, não tirei, comecei recuperar o folego , minha respiração tinha ficado muito ofegante.
Ele perguntou: “o que aconteceu?, gozou?...fiz um xiii, pra ele, baixinho, não respondendo a pergunta. E continuei dentro dele. Comecei pegar no pau dele. Com o pau duro dentro do cu dele. Fui batendo bem devagar pra ele. Ele ia apertando o cuzinho, cada apertadinha que ele dava meu tesão aumentava.
Eu ficava perguntando pra ele se tava gostoso e se ele estava querendo gozar. Ele respondia sussurrando: “sim, tô querendo.” Eu falava, aguenta mais um pouquinho e diminuía o ritmo da punheta que estava batendo pra ele. Comecei aumentar meus movimentos de vai e vem, tava cada mais eufórico. E Gemia e beijava o pescoço dele e apertava cada vez mais.
Só segurava forte o pau dele, não batia. Ele fazia o movimento de vai e vem com a pélvis pra o pau dele movimentar na minha mão. Meu pau escorregava macio dentro dele, além do óleo, tava lubrificado com minha porra. Comecei sentir de novo o gozo, que foi anunciando e me deixando doido e descontrolado e gemi bem mais alto. Acho até que o Thiaguinho também gemia alto. Fui gozando de novo e soltei um ahhhh!!! , sem tirar meu pau de dentro dele. Gozamos juntos , foi muito doido. O garoto esporrou pra caralho, lambuzou minha mão e caiu muita porra na cama. Tirei e cai de lado. Estávamos cansados. Rimos e limpei a mão no lençol. Levantei fui pra outra cama.
Até a terceira e última parte.
Abraço a todos.