Lucas é um garoto bonito, mas é um verdadeiro mané. Quando uma garota chega perto, ele começa a gaguejar. Demorou um pouco para ele conseguir ficar perto de mim sem repetir a primeira silaba de uma palavra 5 vezes. Ele gosta muito de mim, as vezes desconfio, que se ele tivesse um pouco de coragem, já teria me beijado, mas ele não tem.
Ele morava só com a mãe e ela quase nunca parava em casa, o que o fazia ser ainda mais solitário e passar o dia todo estudando, lendo e jogando video game.
Era tarde de sexta e ele me ligou me convidando para ir em sua casa, pois tinha alugado um filme na locadora que não queria assistir sozinho, eu aceitei, não estava com vontade nenhuma de ir, mas não queria magoa-lo, até por que ele parecia estar muito animado.
Cheguei no horário combinado e ele já estava esperando no portão.
-Oi Michele! -Ele me deu um sorriso, adorava o sorriso dele, talvez por que dificilmente o via sorrindo. Ele sempre foi suado na escola: era o garoto que não pegava ninguém, o nerd que as garotas só se interessavam em fazer trabalhos de escola, o quatro olhos... Eu o achava lindo, sempre tive uma quedinha por garotos de óculos, ele tinha o corpo um pouco definido por ter começado a fazer academia (incentivo meu rs), tinha pele, cabelo e olhos claros. Seu cabelo sempre cabelo estava sempre bagunçado, isso o deixava com um ar meio desleixado, mas selvagem, eu gostava.
-Oi Lu! -Dei um abraço nele. -Então qual filme vamos assistir? -Ele ainda não estava acostumado com meus abraços, mesmo depois de todo esse tempo e sempre ficava meio sem graça e com a bochechas vermelhas.
-Um de terror, -Ele estava sem graça e com o olhar tímido. -pode ser?
Respondi que sim, preparamos pipoca e assistimos o filme, ele não tirava os olhos da TV, sentamos no mesmo sofá, mas não encostamos no outro. Peguei ele me olhando umas 3 vezes durante o filme, uma delas para meus peitos, mesmo minha camisa não sendo tão decotada, sempre que ele me via olhando virava o rosto depressa.
O filme acabou ele desligou a TV e continuo olhando pra ela, eu ri disso.
-E então, já saiu com muitas meninas Lucas? -Disse rindo. Ele se assustou um pouco com a pergunta, olhou pra mim e deu um risinho constrangido.
-Já fiquei com umas garotas. -Ele falou com vergonha e corou. -Ma... Mas, já faz um tempo.
-Não Lu, -Eu cheguei mais perto dele, com cara de curiosa -Não beijinhos... tipo... Já transou com muitas meninas?
Ele olhou com chão. Estava evitando me olhar, eu já saquei a resposta. Fiquei triste por ter deixado ele naquele estado, deve ser meio difícil um garoto de 17 anos assumir que é virgem.
-Desculpa, -Passei a mão na sua perna, sem nenhuma má intenção, apenas consolando. -Não sabia que você ficaria tão envergonhado, mas não fica assim Lu, sou sua amiga, pode se abrir comigo.
E ele se abriu, fiquei até meio chocada, não achei que ele ia de fato falar.
- Sabe como é, não tenho nem coragem para chegar em alguma menina, quem dirá falar que eu tô afim de ir pra cama com ela. -Ele olhou pra mim e riu. -Por enquanto tenho que me aguentar batendo punheta.
-Pra quem? -Perguntei rindo.
-O que? -Ele parou de rir. -Pra quem eu bato?
-Sim. -Realmente estava curiosa para saber.
-Pra você. -Ele ficou ainda mais vermelho e me encarrou para ver minha reação. Eu não espera ouvir isso, não mesmo.
- Engraçadinho. -Ri com ironia. -Você me assusta assim Lucas.
-Não tô brincando. -Seu tom de voz deixou bem claro que não estava. -Só estou me abrindo com você, não é isso que você me pediu pra fazer?
-Lucas, somo amigos. -Agora eu que estava sem graça. -E só.
-Ok, vou me deitar, pode ir para sua casa, quando você tiver com vontade. Sei que nem queria vir mesmo. -Ele se virou e subiu as escadas, me deixando sozinha e sem reação nenhuma. "O que deu nele?" Não sei da onde ele tinha tirado coragem pra disser que se masturbava pensando em mim. Depois de ficar um bom tempo pensando e deixando a vergonha passar, caiu minha ficha que deixei ele magoado.
Subi as escadas para me despedir e pedir desculpas.
-Lucas? -Abri a porta e ele ainda não estava no quarto. -Lucas? Eu vim te dar tchau.
A porta do banheiro abriu, ele estava com a toalha enrolada na cintura, sem óculos e com umas gotinhas de água na barriga sarrada, deu pra perceber que a academia estava fazendo efeito. E como estava!
-Tchau. -A voz dele estava seca, quase um convite me mandando embora. fiquei em dúvida se ele estava triste ou com raiva.
Cheguei mais perto dele. Ele era delicioso. Comecei automaticamente a imaginar ele se masturbando, gemendo enquanto sussurrava meu nome. Comei a me aproximar ainda mais, ele se assustou e perguntou o que eu estava fazendo. Não respondi.
-Senta na cama, -Pedi. -Senta vai.
Ele sentou. Eu cheguei mais perto, me ajoelhei e tirei a toalha da sua cintura.
-Vo..Você vai me chupar? -O pau dele já estava duro, estava com a boca pouco centímetros dele, em resposta passei a linguá de leve na cabeça daquele pau duro e delicioso, o pau dele se mexeu de tesão, pulsando na minha mão. Então chupei com vontade, fazendo de tudo pra ser gostoso, chupava e passava a linguá ao mesmo tempo, ele gemia, me fazia pedidos para chupar mais forte e lamber, lambi sua perna e suas bolas, coloquei seu pau varias vezes inteirinho na boca. Não demorou muito e ele avisou que ia gozar, então parei de chupar, no mesmo momento ele começou a bater.
-Calma garoto, -segurei a mão dele para que ele não gozasse. -Não tá na hora ainda.
Levatei, tirei a roupa dando reboladinhas e olhando pra ele. Fiquei só de calsinha, ele apoio as costa na cama e eu sentei no seu colo.
Esfrequei minha bucetinha naquele pau delicioso, ele gemia de tesão, mesmo com o pau fora de mim.
-Me deixa te comer Mi, -Ele mordeu de leve minha orelha e colocou a mão dentro da minha calsinha, passando o dedo de leve no meu cusinho. -por favor.
Isso me exitou ainda mais, estava com tanta tesão que não consegui nem se quer tirar a calsinha, puxei um pouco, para eu poder sentar em cima do seu pau e comei a rebolar no seu colo. Ele levantava a cabeça e mordia a boca enquanto gemia, parecia que ele ia gozar a qualquer momento, então fui aumentando a velocidade, fazendo ele delirar de tesão.
Cada gemido dele me provocava arrepios, "Por que eu não dei pra ele antes?", pensava enquanto gemia de prazer.
Então ele gozou, foi delicioso sentir aquela porra quentinha dentro de mim, ele me beijou com carinho e disse que me amava, eu retribui com mais beijos e desci para lamber toda aquela bagunça que ele avia feito.
Deitei ao seu lado e o abracei.
-Boa noite, amor.
- Boa noite, princesa.