ENTRE HOMENS
CAPITULO 27 – O TERCEIRO TRAVESSEIRO
O amor é brando, a paixão um fardo que carregamos de forma que nos torna insaciáveis. Aquebrantados pelo medo e egoísmo somos capazes de coisas algozes para satisfação momentânea de nossos instintos mais ínfimos. Crentes que atingimos nossos objetivos somos capazes de destruir tudo a nossa volta por causa do que é efêmero e ilusório.
Miguel tremendamente bêbado deita-se na sua cama. Enzo abre a porta deixando apenas uma fresta para observar o peão caído sobre o seu leito. O modelo vai em ponta de pé até o quarto de seu primo. Abre o roupeiro sem que o seu primo se de conta que existem alguém no quarto. Pega um perfume do Taumaturgo vai até o seu quarto e passa em alguns pontos estratégicos.
O modelo trajando apenas um roupão de dormir abre vagarosamente a porta do quarto onde se encontra o Miguel e adentra e aproxima-se da cama, ficando bem próximo do peão.
Miguel começa se mexer na cama. Quando sente que tem alguém junto a ele. Como ainda está muito bêbado e com a visão muito embaçada, vira-se para a pessoa do seu lado.
“É você meu Anjo?”
Enzo coloca um de seus dedos na boca de Miguel com intuito de pedir que ele fique em silencio apenas curtindo o momento. Então ele sussurra no seu ouvido:
“Sou eu...”
Miguel apenas deixa-se levar pensando que é o seu amado. Ele aproxima o seu nariz próximo do pescoço de Enzo. Começa a sentir o cheiro que sempre o seu Anjo utiliza.
“Sabia que você ia me perdoar meu amor... Eu te amo tanto... Muito mesmo... Você é o homem da minha vida.”
O modelo percebe o quanto Miguel ama o seu primo. Por um momento fica parado num ímpeto de pensamento que assombra a sua consciência. Mesmo assim sabe que senti uma atração inexplicável pelo peão. Sabe que diante dele está alguém que lhe despertou algo que foge ao seu controle. Sem muito pensar começa a beijar Miguel, que corresponde aos seus beijos. Entre um beijo e outro, exclama sussurrando aos ouvidos de Enzo:
“Eu te amo demais meu Anjo. Eu te amo muito. Obrigado por você existir!”
Miguel apenas se deixava conduzir pelo seu entusiasmo pensando que estava junto ao seu amado. Não consegui ver nada direito, tremendamente bêbado, se deixava conduzir pelo seu coração crente que estava de volta para os braços de seu Anjo e pelo perfume inebriante oriundo do seu companheiro de cama.
“Você é a minha vida, sem você não sei mais viver. Pensava que nunca mais teria você na minha vida.”
Como Miguel estava ainda de cueca Enzo desceu para próximo de sua cueca e começou a alisar com as mãos suavemente. Miguel tentava tocar no rosto do modelo que apenas repelia os contatos, deixando que os braços do peão ficassem a altura de sua cabeça. Enzo começou a mamar sobre a cueca o volume que começara a latejar. O pau de Miguel ficara tão avantajado que escapulira da cueca de tanto tesão guardado ao longo desse tempo.
“Chupa gostoso meu amor... isso, assim delicia...”
Enzo tenta engolir de todas as formas a rola de Miguel, mas percebe que aquele homenzarrão é detentor de uma rola fenomenal, a famosa GG, grande e grossa em todas as dimensões. Mesmo assim tenta se deliciar com lambidas lateriais e percebe um pouco de pelos pubianos próximos ao mastro do peão. Vai chupando vagarosamente a virilha intercalando com beijos na cabeça do mastro. Miguel ia à loucura com a língua do seu suposto amante.
“Hum, hummm, hummmm...”
Miguel toma para perto de seu rosto a face de seu pseudo-Anjo. Mas Enzo tenta se esquivar porque sabe que em algum momento pode ser reconhecido pelo peão. Miguel tenta beijá-lo mais sempre as ações do modelo são uma negativa para suas tentativas.
Enzo continua a desbravar o corpo do peão bêbado. Vai passando sua língua em cada parte de seu corpo. Quando se depara com os mamilos enrijecidos começa a linguar suavemente. Entre linguadas e outras, modisca levemente os mamilos. O peão começa a se contorcer com modiscadas leves e às vezes fortes na pontinha dos seus mamilos. O modelo vai deslizando sobre os gomos do abdômen como que desenhando com a própria língua as curvas robustas impostas pelo tempo. O modelo fica sobre a região genital do peão, que podia daquele ponto de vista, olhar toda a imensidão do corpo de sua vítima sexual.
Silenciosamente Enzo contemplara todo aquele corpo que de certa forma desejara desde o momento que por ele fora carregado após o acidente de carro. No silencio de sua alma sempre nutrira algo especial, tendo que a revalia esconder de si, de seu primo Taumaturgo, e nunca admitir que por ventura pudesse está interessado sexualmente por um peão rústico de fazenda.
As suas mãos passeiam por cada músculo exposto que estava a sua mercê. Internamente mesmo desejo daquele corpo, sentia-se culpado por saber que estava traindo seu primo. Sabia do amor que envolvia Taumaturgo e Miguel, mesmo assim impulsionado pelos seus instintos dedilhava aquele corpo escutural como de dedilha um violão em busca de notas perfeitas e melodiosas.
O silencio era rompido por sussurros do peão que estava envolvido pelo tesão que ardia pela saudade deixada pelo seu amado. A janela do quarto aberta deixava que o frescor da noite adentrasse o ambiente, deixando que a cortina dançasse conforme o vento lhe conduzia.
“Você me ama Taumaturgo?”
O modelo apenas respondia com o tocar de suas mãos nas partes mais íntimas do peão, que a essa altura estava com o seu pênis bem duraço, quase que explodindo com tanto tesão despertado pelas mãos e a boca suculenta do amante. O seu pau respondia com força quase que querendo fuder a boca do modelo.
Enzo se encontrava totalmente envolvido com o desejo em sua vítima sexual. Beijava o seu pescoço, seu peitoral, seu abdômen, mais se deliciava quando se deparava com o seu mastro gigante do peão que de tão duro parecia aço.
“Engole com vontade meu amor... Isso, engole quero te engasgar.”
O rosto de Enzo já se fazia avermelhado pela força superior das mãos de Miguel fazia para que o mesmo engolisse tudo aquilo. Enzo chorava por sentir toda a sua garganta invadida com tanta voracidade. Talvez nunca havia se deparado com um mastro tão descomunal.
Miguel não mais aguentando de tanto tesão coloca o modelo com toda a sua volúpia de costa para si. Deixando sua bunda bem a mostra. Miguel deixa a bunda bem aberta e começa a língua a entrada do cuzinho. Enzo começa se contorce com as estocadas no seu cuzinho, parecia que a língua do peão era um pau afiado desbravando entrada adentro.
“Delicia de cu... puta que pariu!”
O peão depois de um tempo salivando, começa a dedar levemente a entrada do cuzinho. Percebendo a maciez da entrada foi adentrando mais ainda, deixando quase que sumido seu dedo dentro daquele cuzinho macio e guloso.
“Caralho, que cuzinho é esse amor... Eu te amo tanto Taumaturgo.”
Como já não estava mais aguentando, bate com o seu mastro bem na entrada da bundinha do modelo, que sente o peso daquele mastro. Enzo começa a morder a fronha percebendo que já estava chegando a sua hora de suplicio. Quando mesmo espera vai sentindo a vara do peão adentrando. Na verdade rasgando sem dó e nem piedade o seu cuzinho.
“Aiiiiiiiiiiiiiiiii...”
“Isso amor, grita, chora...”
“Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...”
“Chora putinha na minha rola.”
Miguel empurrou com tudo o seu mastro no cu de seu amante. Que já estava quase que falecido pela força bruta empregada para lhe arrombar. Sabia também que não podia falar a vontade para não despertar a descoberta que não se tratava de Taumaturgo. O peão começou um vai e vem frenético deixando o modelo quase que desfalecido pela invasão na sua bunda.
Após Miguel gozar dentro da bunda do seu amante. O peão cai desfalecido na cama cansado e exausto após gozar fortemente. Miguel cai do seu lado e adormece, Enzo aproveita o momento e se retira do quarto indo em direção da cozinha.
Quando estava na cozinha tomando água. Alguém toca no seu ombro e diz:
“Oi primo...”
“Nossa que susto!”
“Parece que você viu um fantasma (risos). Está tudo bem com você?”
“Estou sim apenas um pouco assustado, afinal ninguém espera ser surpreendido nessas horas aqui na cozinha.” Falou Enzo com um semblante desconfiado diante do seu primo que tomava um copo d´água.
“Não dormir bem. Tive a sensação de alguém ter entrado no meu quarto...”
“Estranho, né primo, talvez seja apenas impressão sua ou apenas um pesadelo.”
“É pode ser. Mas parecia tão realmente. Realmente senti alguém comigo no meu quarto.”
“Primo, vou dormir. Espero que você consiga descansar.”No quarto. Conversa por skype.
Enzo ainda pensativo com tudo que lhe acontecera no decorrer da noite. Resolve ligar o seu notebook, acessa o seu skype e encontra acordado e online o seu amigo Dadá.
“Diga Bi, você ainda está acordado a essa hora? E essa cara de quem aprontou hein?”
“Estava sem sono. E, por favor, Virgílio para de me chamar de Bi.”
“Como sempre você sabe como estragar o meu momento. Já te disse que detesto que me chame de Virgílio, meu nome é Dadá.”
“Só você pra me fazer ri agora. Como vai você?”
“Estou bem, mas acredito que você não está nem um pouco.”
“Dadá estou bem.”
“Você não me engana, sei que você está querendo ou ainda vai aprontar (risos).”
“Não tem mesmo como esconder nada de você. Acho que você me conhece mais do que a mim mesmo.”
“Pode falar aqui pra mamãe o que você fez?”
“Estou interessado no namorado do meu primo.”
“Babado fortíssimo amigo. Quer dizer que você está de olho no bofe escândalo do outro?”
“Pior que estou. Estou me sentindo muito mal por isso. Por que sei que ele realmente ama o meu primo e meu primo por sua vez o ama. Apesar...”
“Apesar de que Bi?”
“Eles estão separados nesses últimos dias. Por causa da armação criada por um falso peão que se diz apaixonado pelo meu primo, ele se chama André.”
“Espero que você não tenha nada haver com isso!”
Enzo coça a cabeça, ficando cabisbaixo com a pergunta repreensiva do amigo.
“Na verdade eu tive uma participação sim.”
“Enzo você está louco mesmo. Você tem que contar tudo pro seu primo agora. Você foi egoísta. Irresponsável e desonesto com o teu primo.”
“Também precisa me esculachar.”
“Esculachar nada, você precisar mesmo é levar uma boa surra e criar vergonha na sua cara.”
“Ok, mas hoje percebi que tudo o que eu fiz para separar o meu primo de Miguel simplesmente não foi o que eu esperava.”
“Se eu estivesse ai iria te dar uma surra bi. Cadê o meu amigo serio? Ou será que você se tornou que nem o Pablo?”
“Por favor, não me compare com aquele crápula. Aquele sujeito não é gente mesmo.”
“Agora me diga o que você ganhou com tudo isso?”
“Pior que eu não ganhei nada. Pensava que com a separação eu iria ter uma chance com ele. Mas vejo que realmente aqueles dois foram feitos um pro outro.”
“O teu amor eterno ainda pergunta por você?”
“Quem?”
“Você sabe o Pablo... (risos).”
“Aquele cara não me esquece mesmo hein.”
“Claro quem manda a senhora ser a boa do pedaço. A rainha da cocada preta (risos).”
“Não quero nem pensar naquele cara na minha cola. Eu passei o inferno com ele. Comi o pão que o diabo amassou.”
“Amigo estou pensando se vou ou não ai com você.”
“Venha amigo, preciso de alguém pra me distrair. Aqui só tem peões, animais, cavalos, vacas, bois, capim...”
“Então nesses dias vou aparecer ai, afinal quero matar as saudades de você e também conhecer quem sabe algum peão daí. Pode ser que um deles se torne o meu futuro marido (risos).”
“Será que algum peão bruto vai lhe agradar?”
“Olha quem fala, você foi fisgado por um né (risos).”
“É verdade (risos).”
“Bom amigo preciso dormir agora. Amanha tenho atividades aqui na agencia de modelos, e ainda de quebra tenho que ver o teu ex me enchendo o saco por tua causa.”Na mansão do Pablo.
“Não, não, não, não...”
Pablo está envolvido num sono muito pesado, algum pesadelo está tomando conta de sua mente. O empresário coberto por seu lençol de seda branco apenas se meche tentando fugir de algo que o alcança em seus sonhos.
Alguém bate a porta insistentemente. Tenta abrir a maçaneta da porta sem muito sucesso. As batidas continuam agora com certa moderação. O silencio se fazia do outro lado da porta. Será que o agente que tentara adentrar desistiu?
Uma criança apenas no canto do quarto próximo da cama, com uma feição de assustada. Colocando suas mãos na tentativa de não escutar o barulho oriundo do lado oposto da porta.
“Abre filho. É o teu papaizinho que vem lhe fazer dormir. Abre a porta pro papai.”
A criança apenas continua desolada e assustada no canto do seu quarto, sem saber como reagir. As batidas continuavam de forma incisiva.
“Toc, toc, toc... Abre a porta filho... Papai está ficando com raiva... você não quer ver o teu paizinho com raiva não é verdade.”
Por causa da ameaça que sofrera a criança resolve atender aos apelos de seu interlocutor e abre a porta. Quando a porta se abre rapidamente o seu pai fecha a porta.
“O que houve filhote? Não quer mais receber o beijo antes de dormir? Não gosta mais do papai?”
A criança apenas soluça com medo do que poderia lhe acontecer naquele momento. O seu pai o deita na cama. Beija a sua testa. Começa a aliciar o seu pênis e faz com que sua mão vá de encontro com as suas nádegas. Toma a mão de seu filho e a leva até o seu pau que já se encontra endurecido. A criança é forçada a alisar o pau de seu pai sob a cueca.
“Filho aprenda a sempre obedecer ao seu paizão. Menino desobediente não é amado. Quando você ama realmente deve ser obediente ao papai.”
O menino apenas olhava com os olhos arregalados em direção do seu pai. Por sua vez o seu pai apenas olhava com um semblante safado e tarado para o seu filho, que apenas não entendia muito que estava lhe acontecendo.
“Sabe filho a sua mãe nos deixou. O teu paizinho precisa de amor. Você é o único que pode dar amor pra mim... (silêncio). Olha filhote agora durma, que sempre que o papai precisar de amor vem aqui buscar com você.”
Pablo repentinamente acorda de seu pesadelo. Com o rosto suado e com a respiração ofegante. Passa a mão sobre o seu rosto suado. Levanta-se da cama, vai até o banheiro, liga a torneira da pia e começa molhar o seu rosto. Volta-se para o espelho e tem nojo a sua imagem refletida. Bate com muita força contra a pia.
“Nãoooooooooooooooooo...”
“Nãoooooooooooooooooo...”
Um silêncio toma conta do ambiente. Pablo volta a lavar o seu rosto. A sensação que lhe aflige é de que aquilo que lhe acontecera no passado não está totalmente sepultado. Os fantasmas continuam a perturba-lo frequentemente.
“Por que o senhor fez isso comigo? Por queeeeee...”
Pablo já fala com muita raiva dentro do seu coração tentando expulsar tudo aquilo que fazia o seu coração sentir mal. A raiva do seu passado era tanta que já falava salivando e cuspindo.
“Nãooooooooooooooooo...”
O empresário encosta-se à parede e vai descendo aos poucos já chorandoEm Nitério. Cemitério Nossa Senhora dos Mártires.
Alan está próximo da uma lápide que diz aqui jaz: ‘Ícaro. Descanse em paz meu brother para sempre.’ O modelo senta-se ao lado e deposita um ramalhete de rosas brancas. Apenas o silencio se torna o seu companheiro daquele fim de tarde. O vento vespertino faz com os galhos embale as árvores ao redor. Sem nenhuma alma viva ao seu redor.
“Sinto tanto a sua falta. Eu te amava muito Ícaro. Acredito que sempre vou te amar.”
Alan continuava contemplando o vazio deixado no seu coração com a ausência deixada pelo seu brother. Quando uma mão toca no seu ombro esquerdo, o modelo volta-se para traz e ver que é o seu amigo.
“Hoje seria o aniversário de seu irmão se estivesse vivo, não é.”
“Sim... Não consigo entender porque tiraram ele de mim?”
“Você tem que parar de se martirizar com isso meu amigo. Já devia ter superado isso!”
“Nunca vou superar a morte dele. Não como ele foi morto, de forma estúpida. Ele foi assassinado.”
“Ítalo você deixou de viver esse tempo todo desde que o seu irmão se foi. Não faça isso com você, o teu irmão nunca iria querer que você esquecesse-se de viver em função de um fantasma, de assassinato que ninguém conseguiu descobrir até hoje.”
“Por favor, não me chame de Ítalo, meu nome é Alan!”
Roberto pega firme nos braços de Ítalo e o sacado com firmeza esbravejando:
“Para com isso rapaz... Acorda dessa mentira que você criou pra você, o seu nome não é Alan, o seu nome é Ítalo.”
“Eu não vou descansar enquanto não colocar atrás das grades o assassino do meu irmão. Isso eu jurei quando o estava enterrando. Só vou sossegar quando de fato o culpado estiver pagando o que fez.”
“Espero que essa sede de vingança não te faça sofrer mais que você já sofre meu amigo.”
“Eu não estou sofrendo.”
“Está sim, desde que você se dedicou a descobrir quem foi o assassino de seu irmão você nunca mais foi o mesmo. Sinto em você muita amargura. Onde está aquele cara alegre?”
“Ele foi sepultado no dia que o meu irmão foi sepultado.”
“Pare com isso, toque a sua vida pra frente. Procure viver. Encontre um amor que finalmente te faça feliz.”
Roberto no ímpeto beija Ítalo/Alan. O modelo apena o afasta e fica espantado com a atitude de seu amigo.
“O que foi isso?”
“Desculpa Ítalo, não queria fazer isso, agi por impulso.”
“Não entendi... pensava que você fosse apaixonado por meu irmão?”
“Eu fui muito apaixonado por ele. Mas como nesses últimos tempos estou ficando mais perto de você junto na investigação, sei lá despertou um interesse em você. Ainda não sei o que eu sinto?”
“Roberto espero que isso acabe aqui. Não estou interessado em nenhuma relação com ninguém a essa altura do campeonato. Além de que estou envolvido com o Pablo.”
“Tenho minhas reservas quanto àquele cara. Talvez ele não seja aquilo que diz ser. Comece a observar, investigue sobre a vida dele.”
“Ok está bem vou fazer o que você me pede. Agora precisamos ir... Descanse em paz meu irmão.”
Continua...