Bem, esse é meu primeiro conto, e como toda primeira vez, eu estou meio nervosa, então não liguem se lerem algumas besteiras.
Prazer, podem me chamar de Anna, sou morena, cabelos castanhos claros e cacheados, olhos amendoados, e é claro que eu tenho que falar da minha boca, modesta parte linda, carnuda, mas não larga exagerada, delicada, e em um tom meio rosa, meio caramelo. Na época eu tinha 19 anos, com corpo de "falsa magra", seios redondos e durinhos e uma bunda empinada, 1,60m e 49 kg, eu era a menina - mulher que pegava fogo por dentro. Hoje estou casada, tenho 24 anos e 10 kg mais gordinha, continuo gostosinha, mas preferia antes.
Para todos eu era normal, estudava, trabalhava, tinha um namoradinho evangélico que me tirou minha virgindade e me comia de vez em quando, mas era tão sem sal que eu achei que era lésbica, não gostava de transar com ele. Depois eu descobri que o problema não era esse, eu precisava de um “Homem” de verdade.
Pois bem, encontrei vários “Homens” em salas de bate papo na internet, era muito mais excitante para mim esse tipo de sala antigamente, pois posso até dar para qualquer um, mas gosto de ser seduzida, gosto do joguinho que eu faço com os homens e gosto quando eles entram nele, hoje em dia não existe mais isso, pelo menos eu não encontro mais homens assim por lá. E foi lá num bate papo que eu o conheci, irei chamá-lo de Márcio, não vi fotos, confiei na descrição dele e marcamos de nos conhecer num shopping, mas eu como uma boa "Menina Má" achei que seria bom tripudiar um pouquinho dele, coloquei uma blusa vermelha, e uma mine-saia, e lá estava ele, no local combinado, loiro, olhos verdes, um pouco mais alto que eu, só não gostei da barriguinha, meio saliente, provavelmente culpa da cerveja. Conversamos, passeamos, tomamos sorvete, agora meu namoradinho sem sal tinha 30 anos, nos despedimos, peguei um ônibus e fui para casa, chato, chato, chato.
Alguns dias depois meu telefone tocou e era ele, marcamos um local e eu matei curso e fui, ele me levou num motelzinho barato perto do centro, primeiro tive nojo de local, eu toda bonitinha num lugar daqueles. Bem, fomos pro quarto e eu tremia, nunca havia entrado em um motel na vida, fiquei parada perto da porta, antes que eu fugisse ele me agarrou forte, senti que ele já estava todo duro, me beijou com vontade, me virou para a parede e começou a beijar meu pescoço e roçar seu pau na minha bunda.
Quando vi já estava sem calças, a mão dele no meio das minhas pernas, subiu e chegou até a minha bucetinha, peludinha em cima e lisinha por baixo, me acariciou e tirou minha calçinha, que já estava toda ensopada, eu estava molhada igual nunca estive antes, o quarto estava todo escuro, eu não falava nada, não sabia o que e nem se deveria dizer algo, só respirava forte, para segurar meu coração que quase saía pela minha boca.
Ele então me virou, me ergueu pelas pernas me deixando toda aberta, e com o apoio da parede começou a meter em mim, ele tinha um pau grosso, não era muito grande, mas entrou fácil, de tão molhada que eu estava, ele começou a me foder gostoso, e eu gemia baixinho em sua orelha, sentia aquela boca quente e a barba dele me roçando toda, procurando pelos meus seios, mordiscando, e a voz grossa de um macho de verdade com tesão me dizendo:
- Quê isso garota... Como você é gostosa!
Ele me jogou na cama e me deixou completamente peladinha, e tirou o resto de suas roupas também, me botou de bruços e começou a comer minha bucetinha, ele amarrou sua mão no meu cabelo e me mandou gemer:
- Geme gostosa, geme!
Era um lugarzinho pequeno, puteiro, sei lá o que era aquilo, eu vi algumas pessoas antes de entrar no quarto, fiquei com vergonha e disse que não iria gemer ali.
- Eu quero ouvir você gritando! Feito uma putinha, vai geme putinha gostosa geme!
Eu senti minha buceta esquentar ouvindo aquilo, ele começou a puxar meu cabelo e me bater, e eu obedeci e comecei a gemer alto, gritando, gozei ouvindo muita putaria no ouvido, que eu era uma cadelinha gostosa, minha bucetinha era uma delícia... pouco tempo depois ele também gozou sobre a minha bunda, e lambuzou ela toda.
Tomamos um banho, e ao acender as luzes, vi que o quarto nem era tão feio assim, combinava comigo aquela noite, me sentia uma vagabunda. Ele deitou na cama e me chamou para perto e eu já estava muito mais obediente,
- Agora você vai chupar o meu pau!
Claro, eu nunca havia chupado um pau antes, então eu encarei ele e fui, desajeitada, afobada, meio que com nojo.
- Não assim não, devagar, com carinho... Isssooo... Olha pra mim...
Eu e minha boca linda estávamos tendo uma aula, ouvindo e obedecendo cada ordem, acho que não foi a melhor chupada da vida dele, mas pela cara de tarado dele ele adorou dar cada um daqueles comandos, ficou lá deitadinho e me mandou sentar nele,
-isso... segura você no meu pau...
Eu sentei com gosto, cavalguei, rebolei e estava adorando ouvir ele me dizer que hoje eu era sua putinha. Cavalguei até ele me mandar chupá-lo de novo, lógico que eu havia adorado mamar nele, ainda mais agora com seu pau duro feito pedra, mamei muito e quando ele começou a gozar tirei seu pau da minha boquinha, que ele ainda melou junto com os meus seios.
Tomamos banho e fomos embora, afinal, meninas recatadas chegam em casa antes das 11:00Hs.
Cuidado com as “Santinhas”!
Bem, essa foi minha 1ª aula, na próxima meu professor já começou dizendo que com ele tem que fazer “Barba, cabelo e bigode”, é claro que eu não sabia o que queria dizer, mas será que eu já sei?
Bjus!
