Olá a todos, esse é meu segundo conto, aconteceu quando eu tinha 17 anos.
Eu estudava a noite e durante o dia ficava no vídeo game ou jogando bola, eu sempre fui muito tímido, apesar de mudar entre quatro paredes, mas minha timidez passa certa confiança para mulheres casadas ou mais velhas, e também o fato de jogar bola em um campo de areia me deixou com pernas grosas e corpo até que definido, então sempre tive facilidade para conseguir algumas transas.
Bom voltando ao conto, como eu disse estudava a noite e morava no mesmo bairro que o Ricardo (nome fictício), então tínhamos uma amizade legal, saímos da escola sempre conversando.
Quando estava na casa dele jogando, a mãe dele sempre preparava um lanche conversava fazia algumas brincadeirinhas ( nada indiscreto, coisa de mãe), ela se chamava Katia (fictício), era uma loira cabelos curtos até o ombro, seios médios durinhos bunda deliciosa durinha, ela era um pouco mais baixa que eu, mas ao todo era um mulherão.
O pai do Ricardo era um tiozinho mais baixo que eu, todo mundo conhecia ele como Zé, era da altura dela meio rustico, metido a machão da casa, tinha um bigodão que cobria toda a boca dele, e na minha opinião ela era muita areia para o caminhão dele.
Em conversa com o Ricardo ele me relatou que os dois sempre brigavam, pois ele com aquele jeitão tratava sem nenhum carinho e sempre queria comida pronta e casa limpa e nada de ficar na rua fofocando com as vizinhas etc..
Percebi que ele também tinha um certo rancor do pai dele, pois não gostava do tratamento que sua mãe sempre levou.
Depois que ele me confessou aquilo fiquei pensando nela, poxa, uma mulher tão bonita não merece ficar perdendo tempo com um cara como aquele. nas outras vezes que eu fui na casa dele eu comecei a reparar melhor nela, e realmente fiquei indignado, e fiquei até com certo ciumes do cara.
Comecei puxar mais assuntos com ela, qualquer coisa que ela falava eu tentava esticar a conversa, e no video game quando era a vez do Ricardo jogar, eu sempre dava uma desculpa para sair da sala, beber água na cozinha, ir ao banheiro, só para encontrar ela e puxar assunto, até ajudava a montar os lanches.
Teve uma vez que eu fui ao banheiro e quando sai já fui olhar na cozinha se ela estava lá, quando eu deparo com ela pegando algo na parte de baixo do armário, ela estava usando uma saia mais curta com um pano leve que deixava marcar a calcinha minuscula sobre o pano, fiquei parado olhando ela naquela posição aquela calcinha minuscula entrando em sua bunda, fui ficando exitado. quando derrepente ela levantou olhando para traz, levou um susto : Menino o que você ta fazendo ai parado? e se virou para a pia que estava com alguns legumes, eu disse que não estava fazendo nada, me aproximei dela e perguntei se ela queria ajuda com alguma coisa, ela disse que não.
Mas então ela parou o que estava fazendo se virou pra mim e perguntou de novo: O que você estava fazendo ali parado me olhando? eu disse que nada, ela me olhou dos pés a cabeça dando uma risadinha e falou: hum, sei.
o Ricardo me chamou falando que era a minha vez de jogar.
Ela ainda me olhando com a mesma risadinha falou: Vai, sai da minha cozinha.
Eu sai da cozinha morrendo de vergonha pela situação, e fui jogar vídeo game, eu sosseguei o resto do dia.
Fiquei alguns dias sem ir na casa do Ricardo, não pela vergonha da mãe dele, pois o que eu mais queria era voltar a casa dele, mas a galera do bairro sempre estava se reunindo para ir jogar bola, e como o Ricardo não jogava bola acabava que só via ele na escola.
Mas eu não parava de pensar nela, eu adoro mulheres mais velha e ela era linda, e aquele sorrisinho me deixou muito animado, me masturbei varias vezes pensando nela.
Depois de uma semana sem ir na casa do Ricardo, apesar da pressão da turma do bairro decidi não ir jogar bola e passar na casa do Ricardo.
cheguei lá de surpresa, ele como sempre estava no vídeo game, sentei no sofá na sala,a mãe passou pela sala e me viu, deu um sorriso e solto um comentário: Oi sumido, pensei que não ia mais vir aqui.
Falei: Que isso dona Katia, é que eu não sou tão viciado em vídeo game como o Ricardo..rsrs
depois de um tempo jogando, quando era minha vez de jogar dona Katia foi até a sala e ficou parada olhando eu jogar, não entendi muito o porque, mas percebi que ela tinha trocado de roupa e colocado a mesma saia do outro dia. O Ricardo perguntou o que ela queria, ela disse que nada só tava olhando o jogo.
Quando foi a vez do Ricardo jogar, ela disse: querido já que você vai ficar ai parado agora, vem me ajudar a montar os lanches, me levantei e fui com ela até a cozinha.
Não tinha nada pronto ainda, ela começou a preparar a salada, na verdade não tinha nada em que eu podia ajudar.
então ela começou a puxar assunto.
D. Katia: Você é queto né?
Eu: Sou um pouco.
D. Katia: Nunca vi você com uma namorada, e ai como vai as paqueras?
Eu: srsr...não tenho nenhuma paquera não, quem dera eu tivesse.
D. Katia: Não tem nenhuma namorada, que isso, bonito do jeito que você é, não acredito.
D. Katia: Você deve ter sim, mas acho que deve guardar segredo né.
Eu: Bom se é segredo então eu não posso contar né.
D. Katia: Aham, então você tem sim.
Eu: Não tenho não, sério.
D. Katia, Mas deve ter alguém, uma ficante, um lanchinho pra tirar um atraso.
Comecei a perceber que ela estava querendo saber demais, então comecei a me empolgar com a conversa, e ela com aquela saia de pano leve, eu tava louco para passar a mão naquela saia, para sentir ela.
Então já percebendo o rumo da conversa comecei a investir no assunto.
Eu: quem dera eu tivesse um lanchinho para tirar meu atraso...srsr
D. Katia: A mas não se preocupe, já que você quer um lanchinho eu vou te dar um lanchinho então.
Eu não sabia o que falar.
Dona Katia parou olhou pra mim com um sorriso e falou: Eu to falando desse lanchinho que a gente ta fazendo, é esse que eu vou te dar...kkk
D. Katia: bom vamos parar de tanta conversa que você só ta me enrrolando, ainda não fez nada. Vai na geladeira e pega a carne moída para fazer os hamburguês.
Peguei a carne conforme ela falou, então ela me explicou como temperar e montar os hamburguês.
Quando o Ricardo me grita falando que era a minha vez, eu respondi falando que pode jogar na minha vez que estava terminando o lanche.
Voltei a fazer os lanches, mas a falta de pratica na cozinha me fez errar tudo os moldes do hamburguêr.
Ela então manda eu parar e entrando na minha frente fala: eeee, ta errado, vou te ensinar de novo, presta atenção.
A mas como prestar atenção com ela ali, com aquela saia de um pano soltinho na minha frente, fui ficando exitado olhando o corpo dela.Não podia perder a oportunidade.
Então dei dois passo pra frente, ficando bem próximo do corpo dela, e já sem conseguir disfarçar o volume na bermuda fui encostando atrás dela, até tocar no canto da bunda dela.
Percebendo que eu tinha me aproximado, ela parou de falar sobre o lanche e olhando pra mim deu um sorrisinho e continuou fazendo o lanche, mas agora calada.
Eu percebendo que ela não achou ruim, forcei mais o meu pau atras dela, nossa aquilo foi me deixando mais exitado ainda.
Então eu perdi a vergonha, me posicionei atrás dela e fui colocando meu pau entre a bunda dela, começando a forçar ela continuou sem falar nada, segurei na cintura dela e focei contra o meu corpo, ela respirou fundo e saindo de lado pediu pra mim parar.
D. Katia: Para, não faz isso, você ta louco.
Eu: qual o problema, olha como você me deixou
Ela olhou, com uma cara de safada e volto a mexer na carne.
Comecei a passar a mão nas costas dela, e fui descendo até sua bunda que me deixou mais exitado com aquela saia que eu estava louco para erguer.
Derrepente ela grita o nome do Ricardo, Putz, gelei na hora, dei um pulo pra trás e não sabia o que fazer, peguei a salada e comecei a mexer sem muito saber o que estava fazendo.
Ricardo foi até a cozinha e pergunta o que ela queria.
D. Katia: Filho quero que você vai até o mercado e compra algumas coisas que preciso para prepara a janta.
Ricardo: HAAA Mãe, agora que eu to jogando.
D. Katia: Deixa o Digo Jogando enquanto você vai lá.
Ricardo: Caramba o mercado fica lá encima (três quadras da casa dele).
D. Katia: Vai logo menino e para de reclamar.
Ela foi até o quarto pegou o dinheiro e entregou pra ele, falou o que precisava, e ele saiu resmungando.
Ela volto para a cozinha ficou me olhando e volto a mexer na carne.
Nossa, não acreditei que ela fez aquilo, agora só estava nós dois dentro da casa. e foi ela quem providenciou a saida do Ricardo.
Me aproximei e agarrei ela por traz, encoxando meu pau que estava muito duro, ela começou a ficar ofegante e pedia para que eu parasse pois o Ricardo podia voltar.
Não falei nada apenas virei o rosto dela e dei um beijo muito saboroso na boca dela.
Nossa não tava acreditando que estava pegando a mãe do meu amigo, e o melhor que ela era muito gostosa.
Ela se virou pra mim, e começou a me dar beijos mais quentes, com mais pegada, eu desci minha mão até que enfim preencher minha mão naquela bunda que a muito tempo eu cobiçava.
Depois de um tempinho nos beijos ela me afastou me pegou pela mão e me puxando para a sala disse vem, não temos muito tempo.
Ela então se jogando no sofá cai por cima dela e começamos os amasso que estava delicioso, eu estava com o pau latejando, comecei a abrir minha bermuda, ela para olha sério para mim e fala: Ei, velá hein, promete que não vai contar pra ninguém? EU: Sim, prometo, pode ficar tranquila.
Voltamos a nos beijar, ela então começou a pegar no meu pau por cima da bermuda, foi se ajeitando e ficando por cima de mim, tirou minha camisa, e beijando meu corpo foi descendo, até se ajoelhar no chão, eu pressentindo que ganharia um boquete, me ajeito sentado no sofá.
Ela abre minha bermuda e começa a dar mordidas no meu pau por cima da cueca, e depois tira meu pau pra fora e abocanha fazendo um boquete maravilhoso, eu seguro os seus cabelo e controlo o movimento da sua cabeça, ela tira meu pau e fala que está preocupado com o Ricardo.
D. Katia: Digo, o Ricardo pode chegar, outra hora a gente continua.
Eu: Mas você vai deixar eu ir embora com o pau assim?
D. Katia: Mas digo!, prometo que depois eu deixo você terminar, deixo você fazer o que quiser comigo.
Como a janela fica atras do sofá, puxei ela pra cima de mim, e com ela sentada no meu colo falei que ficasse de olho, se ele aparecesse na esquina daria tempo para que possamos nos recompor até ele chegar.
Continuamos os amasso, eu não queria perder aquela oportunidade.
Puxei a calcinha para o lado e ajeitei meu pau na entrada da buceta dela.
D. Katia: Não digo, você ta sem camisinha.
Eu: Relaxa, eu não vou gozar dentro.
Com uma mão segurava a bunda dela, e com o outro braço envolta do corpo dela, fui controlando a decida no meu pau, bem devagar.
Ela com muito tesão me abraçou beijando o meu pescoço, e descendo devagarzinho fui falando no ouvido dela.
Eu: Relaxa, ta sentindo o meu pau invadindo você?, ta sentindo como ele é groso?, calma que ainda está na metade tá, eu vou colocar tudo.
Ela concordou fazendo sinal com a cabeça.
E devagar fui colocando todo o meu pau naquela buceta quente e molhada.
Pedi pra ela cavalgar, então ela como uma vadia, começou a rebolar na minha pica, nossa que delicia.
Peguei ela e posicionei de quatro, ela disse pra mim olhar se o Ricardo aparecia na esquina, dei uma olhada rápida e posicionei mau pau na buceta dela, comecei a dar bombadas mais fortes, que ela gemia deliciosamente.
Eu vendo aquele rabo que eu já estava cobiçando a muito tempo, não pensei duas vezes, comecei a penetrar meu dedo naquele cu delicioso, e depois de um tempo já fazendo movimentos de vai e vem com o dedo, tirei meu pau da boceta e coloquei a minha cabeça na porta do cuzinho dela.
D. katia: não digo, você ta louco, para.
Eu: quieta, faz tempo que eu queria te pegar assim, você vai gostar.
D. Katia: Digo, por favor, eu não faço isso, para.
Eu: eu vou te dar o que aquele marido corno não sabe dar pra você, relaxa.
Ela segurou forte a almofada e ficou quieta conforme eu mandei. comecei a forçar a entrada, realmente estava muito apertado, mas não demorou muito meu pau começou a entrar naquele cu delicioso. fui colocando devagar pois imaginava que ela estava sentindo muita dor.
Mas não demorou muito e todo o meu caralho já estava no rabo dela, então comecei um movimento de vai e vem delicioso.
Ela começou a gostar pois começou a pedir que eu não parasse.
Depois de uns 10 minutos ela diz que quer gozar antes do Ricardo chegar, e pede pra eu comer a buceta dela novamente.
Eu tiro e já coloco de uma vez na boceta dela, e começo a bombar com força, não demorou muito e ela começou a gemer mais alto e se contorcer gozando, foi delicioso ver aquela cena.
Infelizmente eu vejo o Ricardo virando a esquina em direção a casa, mas eu tava quase gozando e não queria para, deixo ele se aproximar mais da casa e eu percebo que não vai dar tempo, então tiro e mando ela se arrumar pois ele tava chegando, ela olha pela janela e vê que ele já estava quase no portão, fica puta.
D Katia: Puta merda, você tinha dito que iria ficar de olho.
Eu: Ta vai pra cozinha, eu vou ficar aqui jogando.
Então fizemos conforme combinado, ela foi pra cozinha para terminar o lanche e eu comecei a jogar como nada tivesse acontecido.
Ele foi direto para a cozinha deixar as sacolar, e voltou para jogar.
Eu continuei jogando normal, mas sempre tentando disfarçar o volume na bermuda.
Ela terminou o lanche e trouxa para nós, comemos e dei um jeito de perder o jogo para ele assumir o controle.
Peguei meu prato e o prato dele para levar até a cozinha.
Percebi que ela não estava na cozinha deixei os pratos e fui atrás dela, encontrei no quintal nos fundos da casa, no tanque mexendo em alguns panos, cheguei abraçando ela por trás, e metendo a mão naquela bunda deliciosa que poucos minutos atrás eu estava comendo.
Ela sai de perto muito rápido.
D. katia: Sai, você ta louco meu filho está em casa.
Eu: Calma eu sei, ele está jogando.
D. Katia: Poxa Digo, você é fogo hein, eu to com meu cú ardendo, eu nunca fiz isso.
Eu: mas do jeito que você tava se contorcendo, bem que gostou de sentir eu dentro de você né.
D. Katia: Ei, você não era tímido?, se transformou, pensei que eu ia ter que te ensinar como fazer, mas no final foi eu que tive uma lição...srsr
Eu: é mas você conseguiu gozar né e eu fiquei aqui com o pau duro e vou ter que bater uma em casa né.
D. Katia: Desculpe, mas você viu que o Ricardo chegou, não tive culpa.
Eu: Quer saber eu não vou pra casa na seca não, você vai terminar o que começou.
D. Katia Como assim?
Peguei ela pelo braço e levei até próximo da porta onde pela janela eu conseguia ver o Ricardo sentado no outro sofá, dei mais um beijo nela e mandei ela ajoelhar.
Sem falar neda ela obedeceu, tirei meu pau pra fora que já estava muito duro, e ela já abocanhou fazendo um boquete maravilhoso.
Dessa vez ela queria me fazer gozar o mais rápido, chupava com muita vontade, e me masturbava, não queria perder tempo.
Não demorou muito e eu gozei na boca dela, mas saiu muita porra mesmo, ela tentava engolir tudo mas mesmo assim ainda escorreu um pouco pelo canto da boca, segurei ela pelo cabelo e falei que ela não parasse, me obedecendo ela continuou chupando o meu pau por mais uns 5 minutos, até ele sair totalmente mole da sua boca.
Ela se levantou se recompôs e eu fui para a sala com um baita sorriso no rosto, dei um tapa nas costas do Ricardo, e falei: Ricardo meu parça, você é o cara.
Nesse dia eu fiz questão de ficar jogando com o Ricardo até o pai dele chegar em casa, para olhar a cara do corno que não valorizou a esposa safada.
Quando ele chegou ela deu um beijo nele olhando pra mim, e eu levantei e cumprimentei ele : Graande Zé, tudo bem com você, parece que tá cansado, ta carregando muito peso?
Zé: não to nada essa mochila é levinha.
Eu dei uma risada bem sacana e dei uma piscada pra ela, que estava se segurando para não dar risada do marido corno.
Depois dessa aventura ainda saímos mais três vezes mas as outras foram mais tranquila, com mais tempo e podemos aproveitar mais.
Bom esse foi uma das minhas aventuras, lembrando que meus contos são reais, somente os nomes que eu estou trocando por segurança.
Faço parte do sexlog, quem tiver interesse em ter uma aventura comigo pode me procurar com o nick digordg.
digo.pingo@hotmail.com
