- Eu acho que estou apaixonado por você, Sandro.
- Não fala nada! Apenas curta a sua primeira noite, ao lado de um homem. – eu disse com a voz embargada de prazer. Eu queria tê-lo!
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Era a primeira noite de amor do Sandro. Ele amava aquele homem, e o seu coração não podia negar. Ele sabia que o que estava fazendo não era o correto, afinal, existia outro ser: o Mauro. Mas quem pensava desta forma, era a sua razão, pois seu coração gritava, implorava, desejava o corpo do Alexandre.
- O que foi? – eu perguntei a ele.
- Eu não sei por onde começar. Nunca transei com outro cara, e vou te confessar que estou meio sem jeito. – disse ele, com o sorriso meio tímido.
- Sabia que você fica mais lindo, com esta cara de bobo? Oh, fecha os olhos, e deixa o seu coração te levar. Faça o que você sentir vontade de fazer. Eu te amo Alexandre.
Nos beijamos mais uma vez. A boca dele tinha um sabor irresistível! A pele quente e as mãos fortes, me apertavam mais para perto dele. O Alexandre se deixou levar pelo seu prazer, e me jogou na cama, devorando cada pedacinho do meu corpo. Eu não conseguia descrever o meu estado de êxtase. Meu corpo parecia que ia explodir. Eu soltei um gemido, e ele lambia a minha orelha. Eu apertava suas costas e ele roçava o seu pau em minha bunda. Estávamos de frente, um para o outro.
- Você tem o corpo tão quente. Parece brasa. – ele sussurrou em meu ouvido.
- Me deixa chupar você. Deixa eu sentir o teu gosto?
Ele se deitou e eu fui tirando a calça jeans. Fui aos poucos descendo a minha língua pela barriga dele, até chegar em sua masculinidade. Chupei aquele pau, sem pressa. Como era lindo! Ele era completo da cabeça aos pés. Eu me sentia num sonho e não desejava nunca mais acordar.
- Ahhhh... Que boca deliciosa. Não para, chupa mais.
Eu sugava aquele pau numa vontade louca. Aumentei o ritmo e quase ele gozava em minha boca.
- Eu quero fazer o mesmo você. È a minha vez de sentir o teu gosto. – ele me olhou terno.
- Você tem certeza? Não precisa, se você não quiser.
- Eu já disse! Eu quero sentir o teu gosto. – ele me deitou, e beijou a minha boca. Depois foi descendo, até chegar ao meu pau. Quando ele pôs na boca, eu fui à loucura. No inicio, por não ter experiência, ele chegou a me machucar com os dentes, mas depois o Alexandre soube dominar a situação. Ficamos ali, naquela entrega, explorando nossos corpos, por mais de meia hora...
- Eu quero meter em você, Sandro. Eu quero te dominar. – ele estava com muito tesão.
- Será que estamos fazendo o correto?
- Não vamos julgar a nós mesmos. Eu te desejo tanto, que o amanhã não importa pra mim.
- É que...
- Xiiiii... Não fala nada. – ele me beijou para calar a minha boca.
- Você está certo. Eu quero pensar no hoje, em você.
O Alexandre segurou firme na cintura do Sandro, e seus corpos se colaram numa união plena. O Xandi pediu para que o Sandro ficasse de bruços, pois assim, podia dominá-lo e beijá-lo quando quisesse. Este, obedeceu ao pedido dele, e sentiu pela primeira vez, o Alexandre possuí-lo.
Ele introduziu bem devagar, o seu pau, em minha bunda. Eu senti uma dorzinha no inicio, mas relaxei e me deixei levar por aquele prazer insaciável! O Xandi jogou seu corpo pesado sobre o meu, enquanto metia gostoso. Ele me dizia palavras chulas e indecentes ao meu ouvido, o que me deixava ainda mais louco.
- Mete gostoso.
- Como é bom comer você. A sua bunda é linda e deliciosa. Senti o meu pau pulsar.
- Estou sentindo... Ahhhh... Fode!
Ele meteu com mais força e me trocou de posição. Eu o beijava com tanta fúria e paixão. Por um momento, nos olhamos, e ele me lançou um sorriso tão lindo, que me deixou desarmado. Sim, era aquele homem, o amor da minha vida. A pessoa com quem eu sonhei por tanto tempo.
Ele sentou na beira da cama, e eu sentei por cima dele, onde ficamos cara a cara. Pudemos curtir mais um ao outro naquela posição.
- Você parece um anjo, com esses cachinhos. – ele mordeu o meu queixo.
- E você um lobo feroz, com esse corpo grandão!
Nos olhávamos, nos beijávamos... O selvagem deu lugar ao romântico, e ele não tinha pressa em gozar, tão pouco eu. Eu estava inundado pelo tesão e o corpo do Alexandre.
- Eu não aguento mais. Eu quero gozar. – ele tirou o pau para fora de mim e gozou no meu peito. Eu fiz o mesmo com ele, e depois nos abraçamos.
- Sua mãe pode chegar a qualquer momento.
- Você acha que eu vou perder a oportunidade de tomar banho com você? Vem, vamos ficar coladinho, debaixo do chuveiro. – ele segurou em minha mão, e me arrastou até o banheiro.
Eu tinha medo do que viria depois. Ao mesmo tempo, em que o nosso momento tinha sido tão lindo e único, eu sentia que as fortes ondas iriam estragar tudo.
- Você ficou serio de repente.
- Não é nada. – eu disfarcei.
- Banho quente ou frio?
- Nunca que eu irei cair na água fria.
- Então tá. Vem, entra comigo no Box. – ele fechou a porta, e eu fiquei grudado na cintura dele, enquanto a água era ligada.
- NÂOOO! Que arrepio Xandi. Poxa, assim não vale! A água tá muito fria. – ele fez de propósito, e se divertia com a minha cara. Parecíamos duas crianças... Eu dei vários tapas de leve no ombro dele.
Tomamos um banho delicioso para repor as energias e fomos jantar. Disfarçamos ao máximo, para que ninguém percebesse nada.
- Boa noite Dona Lívia. Hoje eu quase não vi a senhora.
- Boa noite Sandro. Eu estive ocupada à manhã inteira.
- A minha mãe só vive ocupada!
- Meu filho! Semana que vem será o casamento da sua prima e eu tava no salão cortando o cabelo. Aliás, você nem reparou. Se o seu pai estivesse aqui, ele seria o único que notaria.
- Eu reparei dona Lívia, mas não quis dizer nada, porque fiquei sem jeito. A senhora está linda.
- Viu só? Aprenda com o seu amigo. – ela olhou para o Alexandre. - Obrigado querido. E nada de me chamar de senhora, nem de dona. Ok?
- Ok! – eu ri.
- Mãe. Por quanto tempo o meu pai e o Mauro, ficarão em São Paulo?
- Eu acredito que neste fim de semana, eles devem estar voltando.
Eu aos poucos, ia me entrosando com a família do Mauro. Eu ria das palhaçadas do Alexandre, e ele me lançava olhares sexys. Pedi licença, e fui para o quarto.
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- Filho, aproveitando que o seu amigo saiu, eu quero te contar algo sério.
- Iiiiii... O que foi desta vez mãe?
- A Amanda está mesmo grávida. As chances de o filho ser seu, são praticamente todas, e eu quero saber de você, como será daqui pra frente?
- Mãe, eu e Amanda, não temos mais nada a ver um com outro.
- Alexandre! Você será pai. Ela não pode criar esse filho sozinha.
- Eu posso muito bem, assumir esta criança, e ficar longe dela.
- Você sabe muito bem, que eu prezo pela boa família. Uma mulher precisa do homem ao lado dela, ainda mais numa situação dessas.
- E a senhora quer que eu faça o quê?
- Bom! A mãe dela não tem o menor jeito para lidar com o estado da filha. Ela só pensa em futilidades. A Amanda precisa de nós ao seu lado. Eu quero que o meu neto cresça num ambiente feliz e saudável.
- Eu não volto para ela. Eu não amo mais a Amanda!
- Pensa no seu filho. E talvez, esta gravidez, mude o jeito da Amanda. Filho, bem. Toda mulher fica mais sensível e madura, quando se espera um filho.
- Eu fiz de tudo para salvar o meu casamento. Mas a situação foi ficando complicada.
- Eu sei meu amor. Mas ouça a sua mãe... Pelo menos até ela ganhar este bebê, eu quero que a Amanda fique um tempo aqui em casa.
- O quê? A senhora tá louca mãe?
- Eu já conversei com o seu pai e achamos melhor assim. E você não vai fugir da sua responsabilidade.
- Eu não vou permitir uma coisa dessas! – ele sai esbaforido.
Muitas coisas vão acontecer...
CONTINUA...