Esta é a Sexagésima Quinta Parte de Foi Sem Quer. Espero que gostem.
Não deixe de viver, por alguém que não merece seu amor. - Bruno Del Vecchio.
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Acordei sentindo algo sendo colocado na minha boca. Quando abri os olhos tive um susto. O Thomás estava nu, tentando colocar o pênis na minha boca.
Eu levantei e disse;
- Thomás Ferraz! O que é isso?
- Meu Pênis! Querendo receber um boquete.
- Bela forma de ser acordado né? Vou escovar meus dentes.
Levantei e fui para o banheiro.
- Que merda! Não tem escova nova aqui. Quem não tem cão, caça com gato. Vai a tua mesmo TomTom.
Peguei a escova dele escovei os dentes e voltei para o quarto, ao passar pela porta, vejo o mesmo deitado na cama, com o pau em riste.
Cruzei os braços e fiquei contemplando aquele Deus do Olímpo.
- Vem MôMô! Vem que eu quero te amar. - Falou ele batendo na cama.
Eu tirei a camisa e deixei o calção cair no chão.
Fui até a frente da cama, me ajoelhei nela e fui engatinhando até ele.
- Quer fazer amor é? - Beijei o Pescoço dele - Eu estou louquinho por você! - Falei e beijei a sua boca.
Thomás me virou e ficou sobre mim.
- Quero lhe usar! - Falou ele.
- Rsrsrsrs.
- Que foi? - Perguntou ele.
- Baixou o Coronel Jesuíno foi?
- Rsrsrsrrs. Não! Mas estou doido pra te possuir.
- Então me possua meu Homem.
Ele começou a me beijar quando escutamos batidas na porta.
- Quem é? - Gritou Thomás.
- Sou Eu!
- Eu Quem?
- Seu Pai né Thomás! Vou Precisar que você me leve no Hospital.
- Pode ser daqui a uns 40 minutos? - Falou Thomás.
- 30 minutos! E só. - Falou Ferdinand.
- Tá certo! - Falei.
- Vê se não demora!
- Tá bom Pai! - Falou Thomás.
Ferdinand saiu da porta e Thomás disse;
- Se mais alguém atrapalhar o nosso love, eu juro que traso com você nem que seja em cima do telhado.
- Sim meu gatão!
Ele me beijou e eu correspondi. Ele levantou a minha perna direita e direcionou o pau a entrada do meu ânus.
- Você vai meter no seco?
- Claro que não!
Ele beijou meu pescoço, foi descendo dando beijinhos no meu corpo, deu uma lambida no meu saco e levantou as minhas pernas.
- Hummmm... Oooown.... - Gemi ao senti a sua língua fazendo movimentos circulares.
Eu já estava me contorcendo todo na cama.
- Me fode logo! - Falei.
- Claro! Mas antes preciso de uma camisinha. Ele alcançou a carteira dele, pegou a camisinha encapou o pau e disse;
- Agora é só prazer.
Ele foi colocando o pênis e eu senti um certo desconforto.
- Toma meu amor... Sente a potência do seu garanhão...
- Aaaahhh.. Aaaah.,. Hum... Aaaaiim... Ooooow yeahrrr...
- Vai meu tesão... Geme mais...
E assim foi durante quase 30 minutos.
- Eu vou gozar... Aarrgh...
- Goza na minha barriga! - Falei.
- Vou gozar na sua boquinha...
- Aaaaarrgh... Eu também... Vou gozar...
Eu comecei a ejacular com ele bombando no meu cu.
- Aaarrgh... Ooooown...
Ele tirou o pênis do meu ânus subiu no meu toráx, começou a se masturbar. Eu abocanhei o pênis dele e comecei a chupar.
- Aaaaaaargh... Hummm... Ooooown... huuuuuu... - Gemeu Thomás gozando na minha boca.
Thomás saiu de cima do meu toráx e deitou ao meu lado.
- Você me ama?
Me virei, coloquei o queixo sobre o peito dele e disse;
- Se eu não te amasse, não estaria aqui, transando com você. - Falei.
- Hum...
- Por quê a pergunta?
- Por nada! - Falou ele.
- Você está com cara de quem está com ciúmes!
- Eu! - Falou ele surpreso.
- Você sim! O que foi que houve? Aposto que é por causa do Leon né?
- Você como sempre adivinhando tudo.
- Hum... Não confia no seu taco não é? - Falei pegando no pênis dele.
Ele segurou a minha mão, me virou e deitou sobre mim, me beijou e disse;
- Claro que eu confio! Agora vamos cuidar! Se não o seu Ferdinand.
Levantamos e entramos no banheiro.
15 Minutos Depois...
- Até que fim! Pensei que não iriam mais descer. - Falou Ferdinand.
- Nós estavamos...
- Transando! Eu ouvi os gemidos daqui. - Falou Ferdinand
- Gememos tão alto assim?
- Sim! Acho que os vizinhos ouviram também. - Falou ele.
- Tá Bom! Vamos mudar de assunto? Já estou ficando constrangido.
- Vamos! Eu mandei a Oléria preparar uns sanduíches, suco de caixinha e alguns pedaços de bolo, para vocês irem comendo no caminho.
- Tá certo! - Falou Thomás.
Fomos até a garagem, entramos no carro e seguimos para o Hospital.
20 Minutos Depois...
- Que trânsito hein! - Falei.
- Pensei que não iriamos chegar. - Falou Ferdinand.
Nós entramos, falamos com a moça da recepção e fomos até o quarto onde Fernando estava, quando abrimos...
Não deixem de comentar. Nos vemos na próxima parte. Beijos no pescoço.