Noite de quinta-feira depois de um dia atarefado de trabalho, a despeito da relativa pouca distância do Rio de Janeiro, devido ao mau tempo, decidi pernoitar na cidade mineira de Juiz de Fora.
Antes de sair para jantar resolvi tomar um drink no bar do hotel que aquela hora estava vazio.
Alguns minutos após eu ter sido servido, chegou um sujeito moreno que parecia ser conhecido no local, pois chamava a todos pelos respectivos nomes.
O cara era do tipo conversado e logo estava sentado na baqueta adjacente e puxando conversa. Discorremos e resolvemos todos os problemas de nosso país e depois ele engrenou num repertório de piadas, que sabia contar muito bem, tornando o momento descontraído e agradável.
Dentro de seu repertório havia a velha piada do campeonato de picas em que a competição era para aferir quem tinha a maior... aparece então um cara com uma tatuagem na pica “VIBUCO” e atira uma bucetinha para longe o pau cresce tanto que a tatuagem vira “visitem as lindas praias de Pernambuco”.
Apesar de já conhecer a piada, não revelei esse fato.
Ocorre que depois de contar a piada o sujeito levou a mão à boca e cochichou junto a meu ouvido: “A minha teria tido uma boa chance no concurso pois é bem grandona...”
Achei curiosa a sua atitude, mas não deixei cair falando em seguida: ” Todos acham a sua própria pica maravilhosa, mas nem sempre há verdade na auto-apreciação!”
O cara de pronto falou que no caso dele era verdade e que sua pica era assim e assado e, num rompante, saiu-se com essa: “Eu vou no banheiro dar uma mijada, vem comigo que eu te mostro como é verdade...”
Por alguma razão, que até hoje não compreendo, aceitei o convite e fui com o cara ao banheiro.
Logo ao fechar a porta, o sujeito certificou-se de que não havia mais ninguém no banheiro, abriu o zíper e expôs sua ferramenta que, de fato, era de bom tamanho, de pele escura com um prepúcio longo cobrindo integralmente a chapeleta que parecia ser bem larga. Puxou a pele do prepúcio para trás expondo a chapeleta rosada em formato de cogumelo.
Sem dizer sequer uma palavra, avancei e segurei a peça punhetando levemente e fazendo a chapeleta sumir sob o prepúcio. Na mesma hora aquela cacetona intumeceu e cresceu na minha mão, fazendo a minha pica também crescer.
O cara então perguntou se eu queria subir até seu quarto e eu aquiesci sem qualquer comentário.
Subimos separadamente como se fossemos cada um para seu quarto, mas logo eu estava batendo na sua porta.
O cara abriu e eu entrei rapidamente e fui logo procurando com a mão até alcançar aquela pica que me despertou o tesão. A pica respondeu de pronto crescendo ainda por dentro da roupa que em seguida foi despida pelo cara.
O sujeito então ficou de camisa, meias e sapato, com aquela peça apetitosa entre as pernas firmemente agarrada pela minha mão.
Ajoelhei na sua frente, puxei o grande prepúcio para trás e abocanhei o caralho! Quanto mais eu chupava mais duro e encorpado ficava, uma delícia!
Abri bem a boca e deixei aquela peça fluir inteira para dentro, tocando o fundo de minha garganta. Deixei aquela pica quase toda na boca, o máximo que pude, sendo que penetração profunda na minha garganta provocou aquela saliva espessa que cuspi na cabeçona e voltei a chupar.
Chupei com afinco como se pretendesse provar seu leite cremoso, mas o cara levantou a pica e me mandou chupar suas bolas, botando cada uma delas inteiramente na minha boca enquanto se punhetava.
Em determinado momento o cara perguntou se eu ia “dar o cú” para ele e eu respondi que “a menos que ele não quisesse eu pretendia dar muito meu cú para ele...”
O cara então falou para eu tirar a roupa e ir ao chuveiro jogar uma água no corpo por que, naquele momento, “a gente estaria só começando”.
Depois do banho o cara me mostrou uma cadeira e me pediu para eu me ajoelhar nela e arrebitar a bunda. Obedeci de pronto e, como recompensa, levei uma linguada quente e molhada no cú que fez a rosca piscar de tesão.
Fui devidamente informado de que levaria uma “surra de pica” que, na opinião do cara, eu não me esqueceria jamais, pois ele se auto- intitulava “O MAGO DA ENRABADA”.
Na sequencia, veio com uma bisnaga de lubrificante e besuntou minha ansiosa rosquinha. Em seguida vestiu uma camisinha e besuntou sua pica.
Lá estava eu, como uma puta, ajoelhado naquela cadeira ansiando o primeiro contato daquele caralho avantajado e cabeçudo que, eu esperava, viesse progressivamente. No entanto, o cara apontou no meu cuzinho e enterrou sem dó nem piedade fazendo-me gritar dada a violência da penetração.
O que não entrou de pronto veio na estocada seguinte, eliminando com isso o esperado prazer inicial, rudemente substituído por desconforto e dor.
Eu já esta a ponto de desistir daquela foda quando o cara interrompeu a movimentação e me pediu para contrair o esfíncter até me acostumar com a invasão impiedosa. Assim eu fiz e depois de algum tempo o cara estocou vagarosamente, puxando e enterrando o cacetão no meu corpo, trazendo de volta aquele prazer excepcional de ser penetrado no rabo por um bom falo.
Depois de alguma estocadas lentas o cara me segurou pelas ancas e enterrou profundamente o cacete, provocando uma reação intensa em todo o meu corpo, para em seguida acelerar as estocadas até chegar numa velocidade que eu nunca tinha experimentado antes. O cara parecia uma máquina de meter, enterrando fundo e puxando quase para fora numa rapidez incrível.
As sensações advindas de tal foda eram desconhecidas por mim, pois além de arrepiar meu corpo por inteiro trazia um prazer excepcional fazendo-me torcer para que ele não gozasse tão cedo de forma a prolongar aquela enrabada.
Além do que eu já estava experimentando o sujeito me apresentou a outro prazer também desconhecido, eis que vez ou outra ele prolongava a penetração me tocando fundo na próstata, provocando com isso uma curta ejaculação! Um tesão total face a seu controle da situação.
Depois de alguns toques o estofamento da cadeira estava todo melado da minha própria porra!
Eu alucinado por aquele prazer implorava por mais pica do “mago” no fundo do meu corpo e estava a ponto de gozar realmente quando o cara me surpreendeu e puxou tudo para fora, arrancou a camisinha e começando a se punhetar me convocando para uma mamada.
Apressei-me em alcançar sua pica a tempo de receber na boca aquele creme quente e saboroso que curti até a última gota.
Depois de gozar o cara foi ao banheiro se lavar e ao voltar me disse simplesmente: “Tchau, a gente se vê por aí...”
Até hoje quando penso na “surra de pica” que recebí do “Mago” tenho que tocar uma punheta.