Gang Bang de Amigos

Um conto erótico de Kodak
Categoria: Homossexual
Contém 3238 palavras
Data: 23/10/2013 14:38:05

Aos 16 anos vivia em um grande condomínio afastado de São Paulo, cansado das mesmices resolvi me aventurar pela cidade, em uma tarde de sábado peguei sozinho um ônibus para o centro da cidade, fui até uma galeria onde várias pessoas que gostam de rock se reuniam. Passei a tarde vagando, sem contatos, apenas olhando os vários grupos, tímido não conversei com ninguém. Mesmo assim foi uma sensação de aventura e prazer muito grande.

Nos dias seguinte meus amigos perguntaram onde eu tinha ido, contei várias histórias sobre minha aventura. Contei-lhes sobre uma supostas meninas com quem eu tinha ficado criando uma imagem ilusória sobre mim. Eu me qualificava com heterossexual, ainda não me conhecia totalmente apesar de 8 em cada 10 masturbações serem imaginadas com meus amigos, principalmente com o Caique e o Mateus. Estudávamos na mesma escola em séries diferentes, Caique tinha 14 anos, era alto mais ou menos 1,78m, 62Kg, era sem dúvida o menino mais bonito e simpático da escola, cabelos loiros e olhos azuis que se destacavam entre sobrancelhas escuras. Não preciso dizer o quanto disputado ele era pelas meninas. Mateus era pouco mais velho, tinha 15 anos, 1,67m, 55kg, cabelos e olhos castanhos, também era bonito e um pouco tímido, e ficava mais com as meninas do que eu. Eu tinha 1,85m, 70Kg.

O dois eram muitos amigos, eu tinha um pouco de ciúmes pela amizade entre eles, sempre que podia disputava com o Mateus a amizade do Caique. Apesar disso vivia feliz junto a eles. Ao contar-lhes minha aventura convidei para irem comigo na semana seguinte. Houve relutância por parte dos dois, nunca tinham saído sozinhos, somente em festas de amigos e da escola, e sempre com alguma mãe levando e trazendo diretamente para o apartamento. Passei a semana convencendo eles que finalmente concordaram.

No sábado, almoçamos e em seguida saímos andando pela portaria sem sermos incomodados pelos seguranças, um pouco a frente pegamos um circular que ia diretamente ao centro da cidade. Pode parecer pouco mais a sensação era de aventura, principalmente para os dois. Ao chegar vimos que a galeria estava cheia e o pessoal vestia preto com estilo roqueiro com havia dito a eles. Perguntaram com eu tinha feito para ficar com as meninas, disse que conversei com elas e passei a beijá-las em seguida. Falaram para eu tomar iniciativa já que eu era o mais velho, fiquei aterrorizado e para manter a fama que nunca existiu tentei sem sucesso algumas conversas.

Ficamos conversando um tempo próximo a uma rua, nisso vi um carro importado alemão grande e bonito parado perto de nós, era pouco comum carros importados na época, nele estava sentado um moço de uns 25 anos, parecia que olhava diretamente para nós. Ao perceber que eu olhei ele nos chamou. Inocentemente fui até ele para ver o que queria. Ele puxou conversa perguntou o que fazíamos por lá, quem nunca tinha visto nós, chamei o dois e continuamos a bater papo por um tempo. Ele ofereceu umas bebidas, aceitamos e fomos comprar em um bar ao lado. Após eu e o Mateus ficarmos um pouco alto e ele convidou para dar uma volta na cidade, com um pouco de medo aceitei e convenci a dupla a mais essa aventura, antes de sair ele comprou mais algumas latinhas de energético e bebidas.

Entramos no carro, e como eu queria o Mateus foi na frente, atrás dele o Caique e eu ao lado. O carro tinha um cheiro ótimo de novo, som muito bom com rock as alturas, com o ar-condicionado ligado mal víamos onde estávamos indo. Meio temeroso perguntei se ele podia nos levar para a casa, caso ficasse tarde e claro fui atendido. Continuamos nosso passei agora mais falantes devido a bebida, menos o Caique que bebia somente o energético. Nisso vi que estávamos em uma estrada asfaltada bem estreita, cheia de curvas, ele disse que era para conhecermos o desempenho do carro! Hoje sei que era uma estrada que sobre na mata fria na região da cantareira na zona norte de São Paulo, as margens da estrada existiam entradas para casas de luxo. Ele entrou em uma dessas entradas de terra, abriu uma porteira, caminhou um pouco mais e parou próximo a uma curva onde era possível avistar São Paulo de longe. Disse que era a entrada de uma chácara de um amigo e que era seguro parar lá.

Ele começou um papo mais sexual perguntando o que gostamos de fazer se eramos virgens e coisas assim, os dois disseram que sim eu falei que não (era mentira). Contei algumas histórias e comecei a me excitar, Caique e Mateus prestavam muito a atenção em minhas invenções. O moço falou para eles que era normal não transar na idade que estavam, mas que ele começou cedo transando com alguns amigos! O espanto foi geral, nisso ele começou a se tocar, e em um misto de medo e curiosidade não falamos nada, talvez anestesiado pela bebida que era uma novidade para mim e para o Mateus, nunca havíamos bebido juntos antes. Fiquem calmos dizia ele, isso é normal. Ele abriu a vista e colocou o pênis para fora, era enorme como nos filmes de sacanagem, uns 22 cm grosso uns 7,5 cm. Mateus ao ver ficou com medo e quis pular para trás, o moço disse calma moleque aqui todos irão se divertir. Exitante permaneceu ao lado dele. Enquanto ele se masturbava ficamos em silencio olhando era novidade para nós, um pênis enorme e alguém se mostrando ao vivo.

Em seguida ele propôs, relaxem deixa eu ver vocês. Meio exibido e excitado pela presença do Caique eu me mostrei, tinha 17 cm de cumprimento por 6 cm de largura, bem peludo mas com a barriga lisinha. Ele pediu aos dois que se mostrassem mas foi negado. Veio a proposta, quem não mostrar volta a pé! Assustado o Mateus abaixou a bermuda, estava mole, vi que a cabeça era coberta pelo prepúcio como eu era. Em seguida olhamos para o Caique que falou, tenho mesmo que fazer isso, estou com muita vergonha. Eu insisti muito e ele abaixo e mostrou um pênis lindo, molinho, com pouco pelos em volta notei que era circuncidado. Em seguida rapidamente escondeu. O Caique olhou para mim e perguntou, você está duro não tem vergonha? Aqui só tem homem... Dominado pela beleza do Caique o moço disse, Caique eu preciso fazer alguma coisa com você, ele respondeu quase chorando, não por favor não. Vem aqui na frente, troca como Mateus, completou o moço. Alguns segundos parados, nova insistência vamos venha! Meio em transe ele fez isso, não acreditei. O banco foi abaixado e ficamos eu e o Mateus atrás com o Caique deitado ao lado do motorista. Lentamente o cara foi erguendo a camisa do Caique que resistiu um pouco, até tirá-la completamente, avisou novamente que era um lugar seguro e que não passava ninguém, isso aumento nosso medo e o domínio dele sobre nós. Passou a tirar o tênis e as meias, o Caique estava com muito medo e não oferecia resistência, aproveitando dessa situação ele abaixou a bermuda deixando o menino quase nu. Olhou-o por um breve tempo e retirou totalmente a bermuda, o Caique ficou deitado somente de cuecas, eu estava totalmente inebriado pela beleza do Caique, e o Mateus parecia esboçar alguma reação de prazer. O Caique não, estava retraído e calado, com a respiração pouco ofegante.

A visão que eu tinha era maravilhosa, o Caique deitado seminu, parecia um grande sonho, como os que eu o imaginava em minhas masturbações. Achei que iria parar por aí mas não, a cueca também foi tirada expondo totalmente o menino que continuava molinho. Seu corpo era lindo, totalmente liso com poucos pelos em volta do pênis o saquinho totalmente lisinho assim como as pernas, barriga e axilas. Como era grande e forte para a idade dele tinha a aparência de um anjo. As mãos do algoz tomaram seu pênis, masturbando lentamente mesmo após um tempo não endureceu, nisso Caique olhou para nós e implorou, vocês vão deixá-lo fazer isso? O Mateus disse não podemos fazer nada cara, veja aonde estamos, não temos como ir embora, ele já vai parar com isso. Não parou, o Caique foi virado de lado, e teve a sua cabeça abaixada em direção do pênis enorme, muito duro e já bastante lubrificado pelos momentos de tesão. Sem reagir ele ficou com o rosto encostado no membro, com uma das mãos o moço passou a cabeça do pênis pelo menino deixando um rastro brilhante de sua lubrificação natural. Em seguida colocou a cabeça na boca do Caique e forçou um pouco até entrar. Ele abriu a boca e passou a chupar o desconhecido. Vi que não havia prazer, seu pênis continuava sem reação bem molinho, não era o que acontecia a mim e ao Mateus. A cena continuou por mais um tempo, a boca foi afastada do pinto e foi colocada no saco que também foi chupado, engolia uma bola por vez alternando de vez em quando até voltar a engolir o pênis novamente. Não sei porque ele fazia isso, mas eu estava gostando muito de vê-lo nessa situação. O moço abriu o porta luvas, pegou algumas camisinhas e um lubrificante KY. Deitado de lado a bundinha estava totalmente exposta, era lisinha, com um buraquinho bem limpo, fechado e rosado. Os dedos foram lubrificados e passaram a penetrar o nosso amigo, um entrou lentamente em quase sua totalidade, o segundo foi em seguida, fazendo o Caique esboçar algumas reações em sua respiração. Foi demais eu e o Mateus passamos a nos masturbar. O algoz ao ver nossa satisfação ergueu a cabeça do Caique para mostrar que ele não tinha mais recursos para abster do que lhe acontecia.

Nova palavra de ordem foi esboçada, Mateus venha ao lado do Caique, disse o não mais complacente motorista. O Caique estava deitado de lado no banco, com as costas para o painel, passando sobre a console central com a boca sobre o pênis viril e ereto. Seu anus continuava invadido pelos dedos das mãos que passavam sobre seu flácido pênis entre suas pernas. Sem nenhum comando Mateus pegou o KY e passou em si, os dedos foram tirados, mais KY foi passado no anus juvenil e após algumas tentativas uma boa posição foi encontrada por todos. Para melhorar minha visão, ergui uma perna do Caique. Vi desde o início, que a cabeça bem dura e grande encostara em seu anus, pressionada foi entrando suavemente até desaparecer por completo. Algumas respirações fortes se esboçaram entre uma chupada e outra, sem nenhuma reação contraria ao que lhe acontecia, o Caique estava sendo tomado e invadido simultaneamente por dois homens. O Mateus retirou o pênis um pouco e avançou em seguida, Mais uma vez, e outra. Agora já entrava até a metade dos seus 15 cm por uns 5 cm de largura. Minha visão era perfeita, não pude deixar de ajudar, e endireitando um pouco o grosso mastro chegou ao seu destino final penetrando o menino totalmente. Uma novidade apareceu, ao chegar ao final Mateus disse ao amigo, cara tá bom demais, estou comendo você a fundo, vou fodê-lo até não aguentar mais. O Caique levantou as mão em direção da bunda de Mateus pressionando-a contra ele, seu pênis não mais se calou começou a ficar duro mostrando toda sua capacidade de 14 cm, a cabeça era linda e rosada, perguntei, Caique está tudo bem? Está gostando? Ele balançou a cabeça confirmando minha suspeita. Mateus já bem empolgado passou a por e tirar tudo, agora ofegante seu pênis passou a pulsar, e gozou fundo deixando todo fluído que havia preso dentro do saco enorme e em retração. Oferecendo um pouco de reação contra a saída do amigo Caique levantou o rosto e olhou firmemente para ele, agora com um largo sorriso.

Outo comando, o próximo, Tirei minha bermuda, tênis, meias e cuecas, já estava sem camisa e fiquei totalmente nu como o Caique, Mateus para o banco de trás, eu para o da frente sentado com meu pau bem preparado, duro ofegante pelo grande momento. Alguns movimentos e Caique sentou-se sobre mim, que estava confortavelmente deitado no banco. Não se esqueça da camisinha disse ele sem se lembrar que Mateus pusera nele sem nenhuma proteção. Seu pinto continuava duríssimo, e belo. A visão que eu tinha deitado no banco com ele sobre mim, olhando diretamente para meus olhos foi demais, quase gozei, mas consegui segurar. Peguei a camisinha, coloquei em meus 17 cm havidos pela inauguração. Por um momento Caique parou e pediu implorando, pessoal por favor, nunca falem sobre isso com ninguém. Vocês acabarão comigo se alguém souber. Que é isso Caique somos amigos e estamos no mesmo barco, disse.

Automaticamente sem que ninguém pedisse ele se posicionou para eu entrar, a posição escolhida por ele foi o coqueirinho, quem diria que era somente a sua segunda vez. Ele abaixou até mim, que tentei penetrar, estava escorregando e eu não conseguia achar o caminho. Tentei mais um pouco sem sucesso. Pequei uma meia dele e enxuguei seu cu, pedi que ele virasse de costas, peguei o KY e coloquei em meus dedos, de joelho sobre os bancos pedi que levantasse e coloquei meu dedo nele, facilmente entrou, óbvio pois tinha sido facilitado pelo Mateus. Não entrou pelo meu nervosismo e falta de prática, sem que ele percebesse tirei a camisinha e dei para o Mateus que sarcasticamente esconde dele, molhei um pouco com saliva e ainda de costas ele desceu sobre mim que agora passou a entrar sem problemas. Eu não precisei fazer mais nada, o controle era dele. Ele ficou na cabeça por alguns minutos, estava exaltado, aparentava muito prazer. Ele estava ofegante como nunca tinha visto antes. Meus 6 cm de largura eram demais, parecia que não ia dar, ele respirou bem fundo, segurou e veio sobre mim penetrando-se totalmente. Foi demais, seguiu um leve grito de dor, mas não saiu, permaneceu como estava parado e totalmente penetrado. O garoto era valente, fazia de tudo par nos agradar. A dor foi indo embora e seus movimentos voltaram timidamente. Pedi que virasse, eu queria ver seu pênis enquanto ele agia sobre mim. Ele levantou lentamente, vi meu pinto saindo dele, virou-se, ele mesmo colocou a cabeça na posição correta e sentou novamente, dessa vez a dor parecia controlada, ele mais relaxado começou a sentar-se e sair sobre mim. Via seu pênis e saco bater sobre minha barriga, estava duro, levemente umedecido por sua lubrificação. Seu prazer agora era enorme. Novamente complacente com uma das mãos começou a tocar em meu saco, foi um gesto semelhante ao pressionar a bunda do Mateus contra ele, era um sinal que nós deveríamos ter o máximo de prazer possível. Ele sabia que era demais, e queria que tirássemos o máximo proveito disso. Passei a gozar bastante, fundo dentro dele. Um abraço e um rápido beijo selaram a minha primeira vez. Fiquei dentro dele por mais alguns minutos até que ele saiu já esperando sua última empreitada.

Cansado ele amoleceu, abaixamos o banco do motorista e nós três deitamos um ao lado do outro. Eu a esquerda, o cara pendurado no meio e o Mateus na direita, o Caique sentou-se sobre as pernas do rapaz o Mateus e o rapaz aproveitaram para tirar totalmente o resto de suas roupas. O cara começou a se masturbar deixando o pinto enorme duro mostrando ao Caique o que esperava por ele. O garoto segurou o pinto e disse acho que não vou conseguir é muito grande e muito grosso. Rimos e ele meio sem jeito disse e eu não vou fazer nada? Quer mais ainda? Então chupa o Mateus disse o rapaz, a cabeça dele foi empurrada e novamente começou a agir. Com a bunda virada para mim, coloquei um dedo dentro dele, em seguida recebeu mais um do novo amigo. O Caique disse vocês são fodas não dão folga para mim, aí foi virado de lado e dessa vez teve que chupar a mim, foi muito bom porque eu voltei ao trabalho porque tinha amolecido. O moço pediu que o Caique deitasse no lugar do Mateus, ele colocou uma camisinha, pegou o KY, lubrificou seu pênis, levantou as pernas do Caique na posição frango assado, colocou mais KY nele e passou a penetrá-lo. Tentou, apesar de entrar um pouco, como esperado a dor foi muito grande o menino retirou rapidamente o pinto de dentro dele. Cara fica frio, não vai dar eu não aguento você. Eu querendo ver aquilo entrar nele propus, Caique você aguentou bem nós dois, não teve problema nenhum acho que esta apenas com medo, deixa o Mateus te comer novamente em seguida eu e depois você vai estar relaxado para ele! Você está louco nem pensar ele disse. Olhei para o Mateus que rapidamente colocou-se em posição, um pouco de KY e pronto ele estava novamente dentro do Caique. Começou a bombar bem forte e ritmado achando que acabaria rápido me preparei para a reentrada, o Mateus gozou novamente dentro do garoto mal saiu eu entrei aproveitando o ritmo. Agora bem relaxado não houve nenhum incomodo, o Caique estava aproveitando novamente, seu pinto era o sinal de consentimento, estava completamente duro, pulsava com o prazer recebido. Permaneci em um movimento rápido por mais de cinco minutos, não gozei queria aproveitar o que estava por vir com o máximo de prazer possível. Pronto ele está preparado pode vir, saí e veio o monstro, começou devagar, entrando um pouco, a camisinha parecia atrapalhar e também foi tirada. O Caique viu e deixou, agora entrou mais suavemente, o rapaz começou a avançar, a respiração do Caique aumentou alguns gemidos passaram a ser ouvidos, não parecia dor, parecia prazer. A cada movimento entrava cada vez mais, e mais, parecia que não tinha fim. Pronto Caique, pode comemorar você conseguiu tudo, disse o rapaz. Agora em um ritmo frenético o garoto foi bombado por alguns minutos, quase desfalecia, seu pinto cresceu e ficou vermelho ninguém tocou nele, sua pele avermelhou, soltou gemidos de prazer, não aguentei virei seu rosto e fiz com que chupasse a mim. De tanto prazer gozei imediatamente tão logo entrei em sua boca. O rapaz veio em seguida bastante suado deu uma grande e longa estocada no Caique, quase senti o movimento de sua porra entrando no menino, mais alguns movimentos fortes novos gozos até parar exausto, parou empalando-o totalmente. Ao sair vimos a barriga do Caique cheia de porra, toda gozada. Caique você gozou? Sim, muito respondeu ele sem exitar. Cara eu não vi você bater punheta, eu não bati ele disse agora meio sem jeito, gozei porque estava muito prazer...

Levantamos, nos vestimos e voltamos cada um em seu lugar. Bebemos um pouco mais, o Caique tomou um pouco mais energético afinal ele precisava. Batemos um papo e conforme prometido seguimos para o condomínio. Pedi que ele nos deixasse perto mas que não entrasse. Ele fez isso, deixou seu telefone e pediu que ligássemos novamente. Caminhamos até o condomínio no caminho perguntei se estavam bem, muito bem respondeu o Mateus, acho que estou meio fodido disse o Caique. Risos de todos.

Ao avistar os amigos fomos logo questionados sobre o passeio. Foi muito bom disse o Caique deu até para ficar com umas menininhas gorjeou. Você eu até acredito mas eles acho que não, disseram... Voltamos a vida normal.

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