O que vou relatar agora vem ocorrendo a um mês e desde então buscava um local para desabafar. Tenho 53 anos e meu corpo é proporcional a minha idade, meu filho tem 30 e é casado.
Separei do meu marido quando meu filho tinha 04 anos e desde então moramos só os dois. Como ficamos em uma situação financeira ruim tivemos que morar em uma quarto de vila até ele completar 16 anos e começar a trabalhar como Office boy e ajudar em casa.
Como morávamos longe de onde eu trabalhava e ele estudava tínhamos que acordar cedo para se arrumar, comer e ainda pegar ônibus. Acostumei-me a tomar banho e a trocar de roupa na sua frente sem me preocupar com a vergonha já que ele era criança.
Só que esse costume durou ate mesmo quando conseguimos alugar um apartamento de dois quartos, isso ele já tinha quase 18 anos. Nunca tive vergonha de ficar nua na frente dele e nem ele na minha só que quando ele começou a namorar a sua futura esposa é que diminuímos essa liberdade pois ela morava muito longe e passava a semana em nossa casa só indo para a dela nos fins de semana. Eles casaram e meu filho consegui um emprego melhor e alugou uma casa para eles. A casa fica perto da praia, é pequena mas tem um quintal que ele colocou um chuveiro para quando chegar da praia não sujar o banheiro com areia etc.
Pois bem, no mês passado ele estava de férias e como sua esposa trabalha no shopping ele me chamou no sábado para irmos a praia, aceitei o convite e no dia às 09 horas saímos todos de casa, nós para a praia e ela para o trabalho. Chegando na praia escolhemos uma cabana e sentamos, ele de sunga e eu de maiô pedimos uma cerveja e começamos a conversar.Perdemos a noção da hora e entre uma cerveja e outra já era 04 horas da tarde e a praia já estava ficando vazia. Pedimos a conta e fomos embora, eu já estava bem animada e tonta por causa da cerveja.
Chegando em casa encontramos um problema meu filho só estava com as chaves dos portões e a de abrir a casa ficou com minha nora. Entramos pelo corredor do lado e fomos para o quintal, a essa altura eu estava doida para tomar banho e fazer xixi. Eram por volta de 04:30 e como minha nora só ia chegar depois das 7 da noite resolvemos tomar logo banho no chuveiro do quintal mesmo. Tomei a frente e disse que iria tomar primeiro porque estava louca para fazer xixi tirei a roupa, fiquei de maiô e comecei o banho. Nesse momento meu filho me mostrou a toalha que estava pendurada no varal e disse que ia esperar lá na frente da casa, sem pensar duas vezes disse a ele que não precisava sair já que não ia ser novidade para nós dois um ver o outro pelado. Ele então voltou e ficou encostado na lavanderia. Continuamos conversando e como ia começar a me ensaboar tirei as alças do maiô e abaixei até a cintura deixando meus seios à mostra, comecei a ensaboar as costas, axilas, barriga e seios, nesse momento enquanto esfregava meus seios começou a me dar uma sensação de prazer como a tempos eu não tinha. Acho que também pelo efeito da bebida meus mamilos começaram a ficar duros e continuei a passar o sabonete pelo corpo. Abri o chuveiro e comecei a tirar a espuma do sabão, coloquei a mão por dentro do maiô e comentei com ele que ainda estava cheio de areia, então não me fiz de rogada, e tirei o todo o resto ficando totalmente nua.
Nesse momento fiquei em silencio e olhei para meu filho que me observava fixamente, acho por causa do contraste da marca do maiô aquilo realçava meus seios e minha vagina a qual costumo depilar só a virilha deixando o restante natural. Procurei agir com naturalidade voltando a conversar com ele, mas tinha uma coisa diferente no olhar do meu filho, ele me olhava não como sua mãe, mas como mulher. Sentindo isso e como já estava um pouco fora de mim resolvi provocá-lo me virando de costas para ele e inclinando o corpo para esfregar os pés deixando à mostra minha vagina por trás. Fiquei assim por quase um minuto e ao retornar da posição me virei e vi que ele estava com as mãos na frente da sunga procurando disfarçar a excitação. Nessa hora dei minha cartada final perguntando se ele não iria logo tomar banho, ele disse que ia esperar que eu terminasse, respondi de pronto que já estava terminado e que se ele quisesse já poderia ir tirando a sunga para me dar para lavar já que eu estava lavando meu maiô. Meio sem jeito disse que era melhor não, mas insisti dizendo que não tivesse vergonha de mim por estar excitado, ele ficou vermelho e sem falar mais nada tirou a sunga fazendo saltar seu pênis grosso com a cabeça totalmente exposta.
Em silencio veio até mim entregando a sunga que peguei e comecei a lavar. Ele ficou ao meu lado esperando que terminasse para poder entrar embaixo do chuveiro. Aquela proximidade me fez perder a cabeça e sem falar nada coloquei a suga pendurada no registro do chuveiro e abracei meu filho. Meu corpo tremeu ao sentir seu pênis duro encostar na minha barriga, eu apertava suas costas e ele a minha bunda, não nos olhávamos, só nos tocávamos, esfregávamos. De repente ele tomou a iniciativa e veio com a mão para frente e pegou na minha vagina, ficou esfregando a palma da mão nos meus pentelhos e com os dedos tentando abrir para enfiar em mim, retribui pegando no seu pênis e punhetando devagar. Estávamos em êxtase e nada mais poderia parar o que estávamos para fazer. Nos beijamos calorosamente enquanto acariciávamos, me abaixei e comecei a chupá-lo colocando tudo dentro de minha boca, lambendo a cabeça e o saco, como não podíamos ir para outro lugar ele pensou rápido e me colocou sentada na lavanderia para retribuir a chupada. Abri minhas pernas segurando-as para facilitar se trabalho e ele não perdeu tempo me penetrando com o dedo enquanto chupava me clitóris, como estava a mais de 10 anos sem transar minha vagina estava tão apertada que mesmo com toda lubrificação seu dedo me preenchia por completo. Ficamos assim por uns 5 minutos até que comecei a me tremer toda, era uma orgasmo como nunca tinha tido, ele tirou o dedo e concentrou-se em lamber o clitóris bem rápido o que encadeou uma série de tremores minha vagina latejava e no momento de explosão acabei gozando tanto que urinei em sua boca.
Ele afastou o rosto e eu continuei a urinar e a gozar, era um misto de tesão e vergonha pois estava ai toda aberta e urinado igual a uma vaca, quando parei ele veio em minha direção e me beijou novamente pude sentir o gosto de uma vagina pela primeira vez na vida. Ao mesmo tempo que me beijava pude sentir a cabeça de seu pênis roçando na minha entrada, ele esfregava para cima e para baixo enfiando aos poucos, minha respiração estava a mil e ele só tinha enfiado a cabeça. De repente ele para de me beijar segura minha cintura e começa um vai e vem bem devagar para enfiar o resto. Eu totalmente arreganhada apoiada nos cotovelos em cima da lavanderia e meu filho me penetrando sem piedade era um frisson que em certos momentos me dava medo de algum vizinho subir no muro e nos ver transando.
A essa altura eu já estava totalmente acostumada com sua presença dentro de mim, quando ele parava de estocar eu rebolava e tentava apertar seu pênis com minha vagina até o momento em que ele disse que iria gozar. Eu já tinha gozado várias vezes com ele dentro de mim, pois sentia minha vagina esquentar e ficar ensopada, então disse a ele que gozasse. Ele recomeçou a penetração devagar e foi acelerando aos poucos até que em certo momento eu disse que iria gozar também. Comecei a me tremer e a ter espasmos pelo corpo, minha vagina parecia que iria ser rasgada pelas estocadas de meu filho, ele acelerou mais um pouco e pediu para gozar em meus peitos, subitamente ele retirou o pênis eu me sentei e sem qualquer movimento de punheta começou a jorrar esperma, só que a maioria dos jatos forma no meu rosto. Eu nunca tinha levado uma gozada no rosto e muito menos tinha levado na boca mas a quantidade era tão grande que só os últimos jatos mais fracos é que acertaram meus peitos. Nesse momento eu pensei, não tinha mais como ter pudores, então peguei seu pênis que ainda latejava e comecei chupa-lo, esfregando em meu rosto e colocando na boca para sentir o gosto do seu esperma.
Quando terminamos desci da lavanderia e sem falar nada fomos tomar novo banho, agora juntos e ficamos abraçados nos sentindo por uns 10 minutos. Quebrei o gelo e falei que o que estávamos fazendo era uma loucura e que ninguém podia nunca saber, aquilo seria nosso segredo até a morte. Ele disse que não me preocupasse e novamente me beijou na boca. Logo senti seu pênis ficando duro de novo e suas mãos alisando minha bunda já estava me deixando excitada novamente.
Fiquei de costas para ele coma as mão apoiadas na parede e pernas abertas como se fosse ser revistada, ele então se abaixou e começou a lamber minha vagina de frente para trás até chegar no períneo, de repente senti sua língua no meu ânus. Senti que o safado queria enfiar na minha bunda, pois esqueceu da minha vagina e se concentrou lá. Ficava passando a língua e depois o dedo tentando abrir passagem, como nunca fiz anal me senti um pouco incomodada e pedi que ele me penetrasse na vagina naquela posição que estávamos. Ele não se fez de rogado e rapidamente enfiou seu pênis me segurando pela cintura e me possuindo igual a um animal.
Depois de algum tempo de metidas, hora rápidas hora lentas ele avisou que iria gozar e eu pedi para que gozasse dentro de mim, pois queria sentir seu esperma. Seus movimentos aceleraram e segurando firme minha cintura eu sentia seu saco batendo em minha bunda, sua respiração acelerou e encostando seu rosto na minha nuca começou a gemer e falar palavras dele "que estava gozando na minha buceta, que estava enchendo minha buceta de gala, que nunca tinha gozado tão gostoso". E eu finalmente senti seus jatos dentro de mim minhas pernas estavam fracas. Ficamos engatados até seu pênis amolecer e ele sair de mim, logo depois senti uma coisa quente descer de minha vagina, era seu esperma que escorria de dentro de mim.
Nos lavamos e vestimos novamente a sunga e o maiô pois não queríamos levantar suspeitas do que tínhamos feito ali para minha nora. Para nossa surpresa minha nora chegou um pouco depois do momento que tínhamos nos vestido, coisa de 20 minutos, e por pouco não flagraria o filho transando com a própria mãe.