Eu cresci no interior, numa cidade bem pequena, onde tinha muito conservadorismo, principalmente em relação a sexo. O principal tabu que tinha lá era com a virgindade das meninas. As famílias lá eram bem cabeça-fechada, e não aceitavam de jeito maneira que as filhas perdessem o cabaço antes do casamento. A mulherada lá não liberava nada, e se liberasse, ficava com fama de puta e aí já era.
Mas além da mentalidade pequena, havia também muita hipocrisia. Isso porque todo mundo condenava a homossexualidade, mas no fundo no fundo todo mundo sabia que, sem as garotas soltarem a periquita, o único jeito dos meninos se aliviarem do tesão da adolescência era na base do troca-troca. Então todo mundo fingia que seus filhos eram santos e virgens que nem as filhas, mas na verdade a fudelança rolava solta. Acho que os pais só ficavam torcendo que seus filhos metessem sempre, e que só os filhos dos outros é que levassem no fiofó.
Durante a minha época de adolescente, eu, meus primos e meus amigos descobrimos juntos que eu levava jeito pra passivo. Se meu pai soubesse, ele teria ficado muito decepcionado comigo. Enquanto todos os outros garotos comiam e davam de vez em quando, eu sempre só dava.
Tudo começou com meu primo Edélson, que tinha minha idade.
Eu estava tomando um banho de noite, porque tinha ficado até tarde jogando futebol com a turma. Lá onde eu morava, o banheiro era uma casinha separada da residência, assim como na quase totalidade da vizinhança. Eu me banhava no escuro, por duas razões. Primeiro porque eu gostava mesmo, e como os azulejos do topo das paredes do banheiro eram recortados para ventilação, também entrava uma boa luminosidade da lua e das estrelas pela noite, de maneira que não ficava um breu completo e dava pra ver mais ou menos bem. O segundo motivo era que a instalação elétrica era bem chinfrim, e às vezes desarmava o disjuntor se o chuveiro estivesse ligado no quente junto com a lâmpada. Por isso eu só acendia a luz no final, para me olhar no espelho.
Então, lá estava eu, me lavando despreocupadamente, quando de supetão me aparece Edélson pendurado lá nos azulejos vazados do alto da parede chamando meu nome. Quase tive um treco, porque já estava tudo silêncio, minha família dormia, e era estranho demais meu primo aparecer aquela hora da noite, naquela escuridão. Ele me veio sussurrando: “Primo, primo! Abre o trinco pra eu entrar aí contigo!”
Achei meio esquisito ele pedir para entrar, mas imaginei que talvez tivesse faltado água na casa dele e ele quisesse se lavar. Às vezes isso acontecia e a gente achava normal tomarmos banho juntos (não só de chuveiro mas também de lagoa e de rio), mas o que era estranho era que ele não tinha ido jogar bola com a turma naquela noite, e por isso não tinha motivo para estar sujo. Mas mesmo assim abri o trinco da porta e deixei ele entrar.
Edélson tirou a roupa dele e pendurou tudo no gancho atrás da porta junto com as minhas. Aí ele veio para entrar junto comigo na parte onde ficava o chuveiro (não era separado do resto do banheiro com toalha nem box, era só um desnível no chão mesmo). Mas ao invés de ficar esperando a vez dele, como era de praxe quando a gente tinha que dividir um banho de chuveiro, ele ficou tentando entrar debaixo d'água junto comigo, me agarrando por trás.
Eu falei “Que isso, primo? Para com isso!” mas ele continuava tentando encostar a piaba atrás de mim. Eu me debatia para tentar escapar, mas ele me segurava firme pela cintura, e eu não era tão forte quanto ele. Como o chão estava escorregadio pelo sabonete e meus chinelos com as solas gastas (tomava banho de chinelo para não ter risco de tomar choque), resvalei e perdi o equilíbrio, de maneira que meu primo sustentou meu peso. Como ele já estava tentando mirar o pau para penetrar em mim, ele meio que entrou no meio das bandinhas da minha bunda.
Edélson ficava sussurrando no meu ouvido “Vai primo, deixa eu botar na sua bunda” e eu respondia que não e tentava fugir. Ele continuava insistindo e pedindo “Só uma metidinha, primo. Deixa vai...”, até que eu me rendi e aceitei, mas falei “Tá bom mas não faz barulho pra não acordar meus pais”. Ele mandou “Então empina bem a bunda e apoia a mão na parede!”
Quando meu primo começou a forçar a cabeça do pau na entradinha do meu rabo, eu reclamei baixinho “Sssss! Tá ardendo!”. Então ele tomou o sabonete da minha mão, fez bastante espuma e esfregou na pica dele e na portinha do meu cu. Aí ele empurrou de novo a jeba e aí a glande conseguiu vencer a resistência das minhas preguinhas anais.
A cabeça entrou no meu cuzinho e doeu demais. Chiei de novo, dizendo que estava machucando. Meu primo disse: “Faz força pa cagá!” eu perguntei “Como assim?” e ele respondeu “Faz como se fosse empurrá meu pau pra fora”! E não é que deu certo? Quando fiz aquilo, aí sim que o cacete dele entrou em mim até o talo e até que encaixou bem, sem doer muito.
Edélson meteu tão fundo no meu rabicó, que o peito e barriga dele ficaram encostando nas minhas costas. Até os pentelhinhos dele ficavam fazendo cosquinha no meu bumbum. Ele ficou me abraçando forte naquela posição enquanto ele esperava que eu me acostumasse com o volume. Eu dava umas remexidinhas de leve para o meu rabinho acomodar melhor a caceta dele.
Depois de uns instantes meu buraquinho começou a relaxar e se alargar e aí eu estava até sentindo uma sensação boa, de ter minha lomba toda recheadinha, com aquela coisa grossa lá dentro. Aquela era uma sensação toda nova para mim, e eu estava achando surpreendente como era gostoso. E ele nem tinha começado a bombar ainda hein, só estava curtindo ficar ali de rabo cheio mesmo. Acho que foi naquela hora que eu descobri que estava predestinado a agasalhar pinto pro resto da vida.
Quando meu primo começou a meter, aí que o prazer de verdade começou. Era bom demais aquilo, um entra-e-sai sem parar, até ardia bastante a beiradinha do meu cu, mas o tesão era mais forte. Aquelas ondas de prazer estavam me levando ao delírio. Fizeram até com que eu esquecesse que não deveria fazer barulho. Dei algumas gemidas um pouco mais altas, e meu primo logo teve que cobrir minha boca com a mão dele para me lembrar que eu tinha que manter o silêncio.
Lá estávamos nós, Edélson e eu, abraçadinhos (aliás, ele me abraçando apertado por trás e eu me escorando na parede). Nossos corpos banhados em água, espuma e a luz prateada do luar que entrava pelas frestas. O pau dele penetrando meu rabo, a cada estocada um prazer mais intenso e mais inesperado. Cada vez que ele entrava em mim eu perdia as estribeiras.
Foi numa daquelas cravadas de com força que eu gozei sem nem pegar no meu pinto. Tá louco, aquilo era gostoso demais, uma gozada muito mais forte do que eu tinha batendo punheta. Ejaculei em jatos na parede em que eu estava me escorando.
Depois daquela gozada eu fiquei me sentindo até um pouco molinho e com as pernas bambas, mas meu primo continuou me enrabando até ele esporrar dentro do meu cuzinho, dando umas metidas bem fundas e bem lentas enquanto ele enchia meu anelzinho de leite quente.
Quando ele terminou de me lambuzar as entranhas, ele tirou a pica de dentro e eu senti minha rodelinha toda arrombada. Quem lembra a primeira vez que deu o cu sabe bem como é aquela sensação de larguinho e vazio ali atrás quando macho sai de dentro.
Depois de perder minha virgindade com meu primo Edélson, eu dei muitas vezes mais para ele. Cheguei até a ficar um pouco apaixonado por ele, por uns tempos. Depois eu conto como foram nossas outras transas e também como dei para o meu outro primo (irmão do Edélson) e alguns amigos também.