Festas

Um conto erótico de CasalSafadinho
Categoria: Grupal
Contém 1316 palavras
Data: 03/10/2013 19:01:28

Festas

Combinamos, havia algum tempo, de nos encontrar para sair pela noite da cidade. Éramos dois casais: eu e Maria, casados há cinco anos; Poliana e Luis namorados com seis anos de namoro. Luis e eu éramos amigos desde a adolescência. Vivenciamos muita coisa juntos, excetuando experiências sexuais. Somos de uma cidade pacata e agora vivemos numa cidade média com algo em torno de duzentos mil habitantes no interior de Minas. Então, por isso mesmo, a experiência sexual que tínhamos era muito limitada, resumindo-se a algumas traições perdoadas na época de namoro anteriores ao meu casamento. Nossas mulheres, conhecemos depois. Maria possui 1,65m e 59 kg, 27 anos com tudo no lugar. Diga-se de passagem, trata-se de uma beleza escultural: cabelos castanhos até os ombros, rosto de menina inocente e um corpinho invejável. Por várias vezes flagrei pela rua os olhares gulosos de outros homens para minha esposa, inclusive amigos meus. Aquilo não parecia me incomodar. Muito pelo contrário, me divertia com a indiscrição deles. Também pudera, Maria sempre gostou de roupas muito justas, shortinhos e calças de lycra, calcinhas minúsculas, sendo quase todas fio. Senhora de belas pernas e uma bunda redonda e proeminente, o que garantia mais perfeição a seu corpo. A sensualidade é algo natural em Maria, mas ela sempre foi muito discreta; associando alguma insinuação velada para se divertir com os galanteios que recebia cada vez mais ousados. Ela sempre me conta e fico muito instigado, para não dizer excitado.

Poliana e Luis formavam um casal jovem também. Tínhamos idades aproximadas. Mas Poliana não era propriamente sua beleza que chamava a atenção. Possui um temperamento impulsivo, difícil de conter, o que já foi motivo para vários desentendimentos entre eles. Ela, diferente de Maria, não reserva muita discrição em seus desejos. Ao perceber olhares masculinos, aproxima-se e deixa sempre os homens animadinhos. Dona de um olhar fulminante, fatal, decorrente de olhos negros sobre sobrancelhas levemente arqueadas. Associam-se lábios bem desenhados, carnudos, sempre com brilho. Ela usa aparelho nos dentes e demonstra uma face, que nos enche de fantasias, sempre que morde os lábios inferiores quando passa alguma malícia por sua cabecinha bandida. Luis fica louco. Sabe a mulher que tem.

Maria, apesar de nunca deixar evidências, disputa a seu modo, as atenções. Curiosamente, seu alvo preferido era justamente Luis, que se queixava sempre com ela sobre Poly. Ele dizia coisas sobre como a discrição é ao mesmo tempo instigante e interessante. O fato é que Poliana lhe traz muita insegurança e ele nunca foi de muita atitude apesar de seu dote de 20cm. Numa das queixas de Luis, Maria acabou por pronunciar-se em torno do chavão e de como as coisas devem ser: “dama na sociedade, puta na cama”. Sem maiores intenções de Maria, mas aquilo serviu para desencadear a curiosidade de Luis sobre nossa vida sexual. O assuntou passou a ser freqüente entre eu e ele. Então descrevia situações e a atuação de Maria em nossas aventuras a exemplo de uma festa recente, em que eu escolhia musicas no som do carro, ela de pé, ligeiramente ébria, auxiliava-me na escolha. Um de seus colegas da faculdade aproximou de nós no intuito de ajudar na escolha e acabou por boliná-la pensando que eu não percebia. Quando ela veio falar a respeito, não resistimos à excitação e, ainda na festa, demos uma escapadinha para estacionamento. Foi uma rapidinha extasiante em local público e com um elemento novo: outro homem encoxou minha esposa na minha frente e ela consentiu.

Luis sempre ouvia tudo sem falar muito de Poly. Mas alguns de meus relatos o intrigava. Até que ele não se conteve e perguntou:

_ Cara, é muita loucura um marido se excitar ao ver a mulher se insinuando ou sendo tocada por outro! Isso lhe excita?

Respondi para ele dizendo que nunca vivenciamos swing, troca de casais ou qualquer coisa do gênero, mas que era sempre muito divertido brincar com as pessoas sem elas saberem. Luis lembrava-se das investidas de Maria e situava-se enquanto eu falava. As coisas para ele se clareavam.

Nossas mulheres não eram bem amigas como nós, elas viviam disputando seus adjetivos. Eu desejava a mulher de meu melhor amigo. A via como uma bandida, devassa e possivelmente um furacão na cama. Maria percebia como eu ficava vidrado no jeito de Poly. Inquietante, sedutora, ousada e provocante. Ela usava calcinhas pequenas que marcavam no jeans visivelmente atoladas na bunda. Poly tem cabelos negros até bem abaixo dos ombros. Um corpo de boa silhueta e cintura fina. Despojada, sempre posicionava-se favorecendo a visão dos machos para provocá-los com o decote e seios quase sempre sem sutiã. Eu me esquivava para não me desentender com Luis até então.

Mas, em nossas conversas, sempre ocorria o porquê de eles brigarem tanto. Perguntei sobre a vida sexual dos dois. Luis, reservado, não disse nada além do natural. Ou seja, os dois nunca ousavam outras aventuras, outras possibilidades. E ela tentava alguma satisfação na caça. Luis nunca reconheceu ou disse saber de traição por parte de Poly. Mas isso era evidente. Eu disse a ele que sempre achei a mulher dele estonteante. Gostosa mesmo! Ele fez comentários na mesma linha sobre minha Maria e a conversas foram se tornando cada vez mais picantes no decorrer do tempo...

Chegaram as festas de fim de ano, o réveillon. Estivemos em uma boate. Elas estavam roubando a cena. Poly vestia-se cheia de intenções: minissaia branca, justa e meio transparente. Em cima, tecidos leves, tb brancos, sem muita transparência, com decote valorizando seus seios pontiagudos sempre livres de sutiã. Maria num vestido preto, leve com um caimento solto que, ao se movimentar, evidenciava suas belas pernas e acentuava-lhe as nádegas sob o tecido. Alegres e ébrias dançavam as duas como velhas amigas. E os machos quase em circulo apreciavam um show de sensualidade voluntária. Eu e Luis bebíamos sem desprender muita atenção para elas enquanto os homens tentavam conquistá-las. A boate estava cheia e a visão era dificultada, mas via algumas situações envolvendo nossas mulheres sendo encouchadas, seduzidas e tocadas maliciosamente. Aquilo mexia comigo. E Luis bebaço! Terminamos a noite no AP deles... Com uma garrafa de uisque e subimos pela escada. Pela ordem Poly, Maria eu e Luis q fechou o portão. A visão q se tinha ñ se explica. Surpreendentemente não via calcinha em Maria, ela não usava. Luis, refeito do álcool, deixava transparecer o volume nas calças. Com as mulheres em algazarra continuamos a noite. Poly sempre se aproximando demais para falar qualquer coisa, me provocava. Maria ria de Luis que estava meio sem jeito e tentava disfarçar sua excitação. Maria vidrada estava vidrada naquilo. Digo “aquilo”, porque m pronunciei sobre os 20cm de Luis mas ñ falei sobre o diâmetro. Ou seja, o volume não era apenas decorrente do tamanho e minha mulher olhava descaradamente, sem o menor pudor. Luis, bem animadinho, não parecia se incomodar com os excessos de Poly q já não conseguia mais conversar direito devido a boas doses de red label. Poly chamou Maria até o quarto para se trocarem, estávamos na sacada o q favorecia a visão dos transeuntes. Maria não se trocou, mas Poly apareceu um tempo depois para dizer algo a Luis e pude vê-la só de calcinha. _ O que houve? Perguntei. _Ela vomitou! Respondeu Luis. Caímos na risada. É Preciso limpar, Maria prontificou-se e Luis foi pegar os apetrechos. Me distraí sozinho por algum tempo e percebi alguma demora de Maria e Luis. Me levantei fui até o quarto do casal. A Porta estava entreaberta e Poly desacordada debruço no colchão só de calcinha. Dirigi-me ao banheiro social e comecei a ouvir gemidos abafados. Lá estavam: Luis estocava poderosamente Maria por traz e os dois olhavam-se no espelho. Via aquilo com uma excitação enorme. Maria fazia carinha de ninfetinha sentindo dor e prazer ao mesmo tempo. Fiquei dali, numa penumbra observando sem que eles me percebessem...

Continua

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