MÃE E FILHA – A FAZENDA – FINAL
DE: DRA. MICHELE
POR: DOCAMSIL
No momento que nossa relação estava no auge -= finalizando que a filha entrou, ficamos, na posição de defesa, quando eu disse para ela, venha junte-se a nós. Ela que já estava com tesão e a fim de uma gozada, nem perguntou, tirou logo sua roupa e deitou na cama conosco. Assim eu ela e sua mãe, iniciamos uma verdadeira orgia a três. Comecei a chupar a boceta da Rejane, enquanto a mãe dela, cuidava de minha rola. Nossa a coroa tinha uma fome de se admirar. Não sou desses super dotado, tenho 18 e ela conseguia engolir todo em sua boca, e eu sentia que a ponta da rola chegava até sua garganta. Ela mamava, me fazendo ir as alturas. Enquanto isso eu chupava a boceta da filha, que não tinha como não gemer e pedir mais força. O grelinho dela dançava em minha língua, expelindo aquele caldinho saboroso. A mãe, logo tira a rola da boca, e senta em cima, fazendo com que ocupe toda sua boceta, e inicia um vai e vem, no momento que a filho começa a gozar na minha boca. Nossa ela geme grita, faz com que o corpo fique rijo e aperta minha cabeça com as coxas. Aproveito e enfio um dedo em seu cuzinho, dando-lhe uma pequena descarga “elétrica” naquela explosão de gozo. Ela deita do lado ficando imóvel, curtindo o prazer que teve, eu puxo a mãe para me beijar, enquanto saboreava a boceta com minha rola enfiada todinha nela. Da Patricia aumentando o ritmo do vai e vem, começa a gemer e forçar a rola mais e mais para dentro de sua boceta, entra em processo de gozo. Apertava tanto meu pai com os lábio internos da boceta, que desejando muito também gozo, expelindo jatos de porra dentro dela. Fi um gozo alucinante, e eu aproveitava e apertava seu corpo junto ao meu, sentindo os seios e os biquinho duros me espetarem. Beijei sua boca e completei meu prazer. Ficamos uns momentos abraçados, ela deitada em cima de mim. Puxei a Rejane para mais perto e dando-lhe um beijão na boca disse a ela, quero comer sua boceta e seu cuzinho. El riu respondendo é tudo seu. Depois de uns minutos para recuperar o folego, levantamos e fomos para chuveiro, que debaixo de uma bela ducha, recomeçamos mais um embate gostoso.
Estavamos no quarto nos enxugando quando chega a Debora, para avisar que a mãe havia preparado um café com biscoitos. Ela não desviava o olhar da minha rola, que permanecia meia bomba e eu também nada fazia para disfarçar, pelo contrario ficava mais ofensivo, A Rejane, falou ok pode ir que já vamos. Vestimos roupas simples, demos mais uns beijos, e fomos para a casa do caseiro tomar nosso café.
Após uns minutos de conversa e saborear as delicias caipiras de Da. Rubia, chamei a Debora dizendo quero ver o restante, pois preciso tomar uma decisão. A Rejane vira para mãe e diz, me ajude pois tenho que separar uns documentos para levar e outros para deixar aqui pois são da fazenda. Camnhei com a Debora em sentido aos currais, galinheiro e criação de porcos, passando pela piscina e churrasqueira – realmente tudo de bom gosto. Verificado os currais fomos para o galpão onde estava o depósito. A Debora toda serelepe, saltitante mostrava as coxas grossas, e mostrava o contorno da bunda linda – nossa mulher negra tem um beleza bem especial. Ela vira e diz, eu o Sr. Disse que iria comprar, mas parece que não quis falar pra elas. Respondi, já decidi sim acontece que as coisas não podem ser fáceis de mais. Ela retruca acho que o senhor queria ficar com elas primeiro n´? rido – eu falei não isso foi coisa natural. Entramos no deposito, tudo mais ou menos arrumado, um monte de sacos com sementes, e até capim tipo feno destinado ao gado. Ela subiu e sentou numa pilha, ficando seu rosto no mesmo nível que o meu. Ela disse que viu o tio ficando com a mãe. (eles são irmãos)Não resisti e dei um beijo nela, beijo gostoso. Ela se mostrava e foi dizendo você tem o “seu” grandão e bonito. Eu perguntei se ela já tivera algum se já pegou, se chupou. Disse que não, so de um tio que veio visitar a mãe (irmão da mãe), mas o dele era menos e mais feio que o meu. Perguntei se ela queria ver e pegar disse que sim, mas impus uma condição teria que dar uns beijos nele. ela disse eu dou. Ela mesma abaixou meu short e tirou ele para fora, que a essa altura estava duro no ponto máximo. Eu desejoso daquela potranca. Ela alisava ele, dizendo muito bonito e cheiroso. Começou a dar beijos eu disse passe a língua nele, ela sem pestanejar começou a lamber e logo enfiou ele na boca. Para quem nunca tivera nenhuma experiência em sexo, se revelou uma excelente boqueteira. Engoliu ele inteirinho, mamando e chupando muito gostoso. Chupando e mamando do jeito que estava, meu tesão foi aumentando, e disse pra ela – vou gozar – posso gozar na sua boca ela sem dizer nada fez sinal que sim e aumentou o ritmo, me dando um prazer que a muito não tinha. Nossa uma grande explosão de gozo, enchendo sua boca com meu caldo, ela mamando e chupando, engoliu tudo, chagando a passar a língua pelos lábios. Só dizia adorei vou querer mais. Puxei ela e comecei a beija-la, notando que estava bem tesuda, louca para gozar também. Sentei ela na pilha de sacos, tirei sua roupa, e comecei a chupar aquela bocetinha roxa, delicia, o grelinho saliente de tamanho médio, foi alvo de minha língua, mamei ele com vontade. Enfiava a língua dentro da bocetinha dela, sentindo seus gemidos ew sua respiração forte. Apertava minha cabeça e pedia chupa mais forte. Logo senti ela gozar também, tremia e gemia muito, me apertando cada vez mais. Seu corpo se esticou todo e explodiu gostoso. Larguei sua bocetinha e fui mamar seis peitinhos duros com os biquinhos bem salientes. Parecia que esta mamada nos seios aumentava mais ainda seu prazer. Foi ficando quieta em meus braços Ficamos alguns minutos para recuperar o folego, nos vestimos e retornamos para a casa. Realmente eu havia decidido a fazer uma proposta e adquirir a fazenda. Como eu já sabia da situação do Dr. Paulo, com a esposa, acreditava que seria fácil nossa negociação, e de fato foi. Comentários: docamsil@bol.com.br
Naquela noite antes de ir embora, eu e a Rejane demos uma bela trepada, onde comi o cuzinho dele, e além de gozar em sua boceta, gozei em sua boca, fazendo ela engolir tudo. No dia seguinte retornamos, deixamos a mãe na casa dela, com minha promessa de leva-la para passar uns dias com a gente na fazenda. Retornamos e fechamos o negócio, mantendo Da. Rubia e a Debora na fazenda. Afinal eu não sou bobo de dispensar duas mulheres negras super gostosas. No meu retorno como proprietário, a Debora sentiu pela primeira uma rola em sua bocetinha e na sua bundinha também. A mãe, claro também passou a receber prazer comigo e me dando prazer também. Mas isso é para outra ocasião