VIZINHO SAFADO 11

Um conto erótico de hakan
Categoria: Homossexual
Contém 1097 palavras
Data: 25/10/2013 10:10:02
Assuntos: Cinema, Gay, Homossexual, Sexo

VIZINHO SAFADO 11

Era fatídico: Vagner estava tendo casos com caras em cinema pornô. Eu lembrava do que o outro cara falava com o amigo dele, recém socado, no corredor: Eu não disse? . Sinal que já havia outra experiência e desta possivelmente outras. Porra, que confusão. Ele passou perto de mim, mas como eu estava de cabeça baixa e de perfil não fui reconhecido.Ele acendeu um cigarro numa área livre do cinema e foi fumar e conversar com um companheiro de “trabalho”. Puxa vida, como as coisas tinham mudado. O meu Vagner estava nessa situação. E a mulher dele? E os filhos dele?Certamente aquilo era segredo.

Entrei na cabine do lado, ouvi o negão socando o cliente dele e os gemidos de sexo. O que era aquilo? Parecia um estupro, pois o negão falava com voz grossa coisas do tipo: “ Toma viadinho! Não queria rola?” , enquanto o cara gemia e as vezes pedia que ele parasse, porém sem ser atendido. Era sexo animal. Eu estranhava porque o sexo com homem que eu conhecia era o carinhoso, o da conversa, “brincadeira” , sarro, esfrega e penetração com abraço. Era o sexo com o Vagner e este estava numa vida de prostituição. Puta que pariu. Meu pau ficou mole, mesmo ouvindo os gemidos. Com medo, perplexidade e confusão mental, sai do cinema naquele mesmo momento, porém quando caminhava na calçada, pensei o contrário, em conversar com o Vagner, tentar ajudar e então paguei de novo a entrada e voltei. Procurei por ele nos corredores, na área livre, nas cadeiras e nada.Só podia estar atendendo. E estava! Infelizmente estava. Por minha contagem, estavam na cabine cinco, única ocupada além da cabine do negão que ainda estava socando no carinha.

Houve um momento que eu parecia uma esposa traída: me colava na porta da cabine para tentar escutar o sexo, alguma palavra do Vagner ou de quem estava com ele e nada se ouvia, a não ser leves gemidos: era o sexo com carinho que ele sabia fazer como ninguém e talvez isso atraísse clientes. Passavam uns “viadinhos” rindo de mim enquanto eu estava com o ouvido na cabine, mas eu não me importava, pois queria era saber como estava “meu homem”.

Vagner permaneceu nesta cabine por uns 30 minutos, contados ansiosamente no relógio. Eu estava louco, ofegante e pensava no que poderia estar acontecendo lá dentro. Chegou perto de mim um cara de estatura mediana, corpo e rosto atraentes e foi logo pegando no pacote da sua mala que estava beeem arrumada. Aproximou-se, ofereceu serviço e ainda justificou: era para ajudar a pagara a faculdade. Puta merda, que mundo era aquele. Que submundo! Rejeitei a proposta e ele voltou para a sala de projeção, voltando,minutos depois com um cara e entrando numa das cabines.

Naquele lugar também tinha travestis que por mais de duas vezes quiseram fazer programa comigo, me oferecendo seus serviços.Rejeitava tudo e quando já estava sem condições de espera, o Vagner saiu da cabine com o cara. Ele estava zonzo, passou por mim, me olhou e não reconheceu, foi lavar o rosto e depois deitou-se no chão da área aberta para fumantes. Deitou e dormiu. Fui na cabine e vi restos de um pó branco e esperma num colchonete vagabundo com espumas vazando pelas laterais do plástico. Haviam cheirado e transado. A coisa era feia.

Sentei perto do Vagner, deitado no chão e fiquei pacientemente ali até ele acordar, o que só aconteceu às 19 hs. Ele acordou, de novo me olhou e não reconheceu, foi dar uma mijada e na saída do banheiro me apresentei,ele ficou surpreso, apertou minha mão e depois parece que caiu a ficha:

- Porra véi, tu aqui? Não vai dizer pra ninguém que me viu aqui.

-Vagner, tu tá fazendo programa, cara?

-Não.Que programa, o quê. Eu sou disso?

-Eu vi, Vagner

-Tu viu o quê - ele disse me empurrando.

-Eu te vi atendendo dois caras só nesse intervalo que eu estou aqui, desde a tarde até agora.

-Porra, véi, vai dar esse cu longe daqui. Sai daqui. – ele disse e sentou no chão sem saber como reagir.

Eu entendi o vácuo dele, me agachei e o convidei para ir numa “pensão” que havia ali perto, quase de frente ao cinema, pra tomar um banho, descansar e se ajeitar antes de voltar para casa. Ele topou, fomos, paguei nossa entrada e permanência por duas horas. Tirei sua roupa, o levei ao banheiro e deixei ele tomando banho. Sentei na cama e lamentei aquilo.

A “pensão” era direitinha, limpa e os quartos eram razoáveis.

Vagner saiu do banho enrolado numa toalha, enxugou-se, deixou de braços abertos na cama e me pediu uma chupada. O corpo estava diferente, querendo ficar gordo – vai ver era a falta de futebol e o excesso de trabalho para sustentar a família. Peguei uma camisinha, coloquei no pau dele e mamei como antigamente, lembrando os velhos tempos. Ele não se mexia, só gemia e me chamava de puta. Como os anos tinham passado, mostrei a ele alguns avanços na arte de chupar um cacete e ele delirou. Suguei aquele homem com saudade e meu cuzinho piscava,embora eu tivesse medo. Quem era o Vagner que estava na minha frente? E aquele pó na cabine?

Depois de minutos mamando, ele me pegou, jogou de quatro na cama, tirou minha calça, me deixou de cueca, pinou na minha bunda quase rasgando meu suporte e sussurou no meu ouvido que queria “ me socar”. Não deixei, vesti minha roupa de volta, ele terminou batendo uma punheta, tirando a camisinha e gozando no chão mesmo.

-Dá mais a bunda, não? Virou macho?- ele perguntou chateado.

-Cara, tu tá fazendo programa. Naquele tempo era coisa de menino – rimos.

Depois de uma pausa ele levantou da cama, me abraçou por trás e fez uma confissão – Desde que eu me juntei, a mulher nunca quis me dar abunda, acredita?

-Não, por quê?

-Ela disse que isso era coisa de viado e que eu devia querer era a buceta dela.

-Ela não sabe o prazer que está perdendo.

-Pois é,uma rasgadinha não é boa não? – ele perguntou e nós rimos.

-Porra cara, até tu tá com frescura, botando camisinha pra chupar.

-Claro, não te vejo faz tempo.

-Essas porras apertam demais.

-É porque teu pau é grosso, Vagner.

-Apertam muito, rasgam... eu tiro logo essas porras , atrapalham demais e os viadinhos dão o maior valor levar gala no cuzinho e tu sabe que eu gozo lá dentro – ele riu e eu fiquei com medo. Seria aquele Vagner agora um hospedeiro?

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Comentários

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Cara o Vagner deve ter se arrependido de ter se casado isso sim.

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Cara o Vagner deve ter se arrependido de ter se casado isso sim.

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entao gente eu to escrevendo um conto bom na vrdd é uma serie e antes de posta eu qeria pedi q vcs leiam e depois me digam se eu devo continua. ok

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