-Eu nunca fui muito próxima do Matheus, mas quando a gente tava na sétima série nos fizemos natação juntos no mesmo clube, e lá havia duas piscinas, uma bem rasinha para as crianças até 5 anos brincarem e outra maior onde nós dois tínhamos aulas. Uma vez, já quase no final do ano eu cheguei atrasada para a aula e achei de correr na beira da piscina de crianças pra chegar mais rápido na pisciana funda. Acontece que eu escorreguei e cai na piscina rasa e bati a cabeça. Não lembro mais de nada...apaguei
-Ai, isso foi perigoso!
-Muito! Mas nada me aconteceu pq o Matheus que tbm estava atrasado pulo na piscina e me tirou da água desacordada, me levou correndo até a enfermaria do clube, e claro que quando eu acordei e descobri que ele tinha me “salvado” fiquei encantada com ele.
-Quem não ficaria, um homem que pula em uma piscina para te salvar da morte certa
-Mas vc exagera tudo mesmo né, do jeito que vc fala parece que o Matheus era meu príncipe encantado! Por sorte eu sempre fui mais racional do que vc. Mas sim, eu me encantei por ele e nós ficamos bem próximos depois disso, e no ano seguinte ele me convidou pra ser seu par na quadrilha da oitava série. Eu aceitei e nós ensaiamos juntos vários dias, e no dia da apresentação tinha uma parte na qual o rapaz vinha abraçar a moça. E nesse dia ele veio e não me abraçou, ele me roubou um beijo, meu primeiro beijo...ali no meio da quadra do colégio, eu esqueci onde eu estava e o que eu estava fazendo e retribuir o beijo dele. Nossa foi mágico, a gente ficou ali se beijando e atrapalhou toda a quadrilha e o pessoal começou a gritar dando vivas e tudo.
-Nossa, eu não tinha mesmo como saber disso, nunca vim para nenhuma festa junina.
-depois disso a gente começou a namorar, mas eu não era apaixonaaada por ele, foi só uma coisa legal que aconteceu. Depois de um mês e meio a gente já tinha quase voltado a ser somente amigos, ai com dois meses resolvemos terminar e ficar só com a amizade.
-Meu Deus, que história de amor rápida
-Não foi uma “história de amor” –ela disse em tom irônico- Como eu disse, vc tende a exagerar as coisas, esse meu namoro com o Matheus foi só uma coisa que aconteceu. Mal a gente terminou e ele já tava com a Leticia.
-Qual Letícia? A Leticia lá da Sala?
-Essa mesmo, eu confesso que quando eu o via beijando ela me incomodava no começo, mais depois...passou...é passado.
-Vc é uma pessoa superior Marília, se fosse eu...
-estaria jogado em um canto chorando e lamentando pelo Matheus....
-Nossa, não fala assim que me faz mal
-Desculpa Renato, mas eu acho que essa história do Alex já deu...se ele voltar, quando ele voltar vcs se entendem....Até lá, vê se encara a vida!
-Vc tah certa!
-é eu estou-Ela disse meio séria, mas depois com um riso continuou a falar –Mas sim, quer dizer o beijo do Carlos não é toda essa Coca-cola
-Eu não disse isso- eu falei rindo.
Nos continuamos a cola os cartazes e voltamos para a nossa sala de aula quando o primeiro tempo de literatura já estava quase no final.
Na hora do intervalo nos ficamos todos sentados em uma única mesa redonda da cantina. Estavamo lá, eu, Marília, Carlos, Matheus, Carla, Alê e Claudio. Eu não pude deixar de reparar que a Marília conversava de forma animada com a Carla, sem dúvida ela era uma garota nota 10, eu nunca ia consegui conversar com a namorada do meu ex. Mas pensando bem ela era esse tipo de garota, ela conseguia se manter minha melhor amiga mesmo nutrindo uma paixão por mim, e na época em que o Alex tocava na banda ela até conseguia conversar com ele de forma tranqüila, é claro que ela não puxava assunto ou fazia questão de falar com ele, mas mesmo assim ela conseguia se manter em equilíbrio. Na verdade era interessante como eu e o Carlos eras as únicas pessoas que desconcertavam a Marília, e pq ela ainda era obviamente apaixonada por mim, e o Carlos, bem o Carlos instigava os instintos de mulher dela de um jeito que eu me arrisco dizer nem mesmo eu fazia.
O Carlos estava do meu lado conversando com a Alê, ele se jogava em cima dela mas não do mesmo jeito que ele fazia comigo ou com a Marília. De fato nos dois éramos um trio de amigos muito enrolados, simplesmente havia sentimentos e desejos demais entre a gente. Da minha parte eu podia dizer que nutria um carinho tão grande pela Marília que sem dúvida eu poderia facilmente confundir com a amor, e ela tbm mexia comigo de um jeito que nenhuma mulher havia feito, ela me fazia corar...até então isso era uma coisa que só o Alex consegui...em relação ao Carlos, bom eu realmente já tinha até beijado ele, e eu não podia dizer que era imune aos resultados musculares do exercícios diários que ele vinha fazendo.
O professor de sociologia faltou e nós tivemos o ultimo horário livre, voltamos para casa juntos e quando cheguei em casa preparei um almoço simples para mim. Ao entrar na internet resisti a tentação de checar se havia msg dele. Dormi um pouco e acordei quase na hora de ir para casa do Carlos, tomei um banho rápido, vesti uma roupa confortável e fui para casa do Carlos com meu material de física na mochila.
Toquei a campainha 3 ou 4 vezes até que ele veio atender a porta usando só uma toalha amarrada na cintura.
-desculpa cara, acabei de sair do Banho
Eu dei uma boa olha pra ele e disse: “Tudo bem”. Entrei na casa e ele disse pra eu ir indo pro quarto dele. Eu entrei no quarto dele e sentei em uma cadeira na mesa de estudos. Ele entrou no quarto, se aproximou do guarda-roupa, se virou de costas para mim e tirou a toalha, revelando uma bundinha linda, ele se agachou pra pegar um cueca Box preta na gaveta de baixo e vestiu ela de forma mais devagar do que normalmente a gente costuma fazer. Dessa vez ele pegou pesado, ele realmente tava jogando baixo na tentativa de me seduzir, e eu confesso que fiquei meio excitado com a cena toda que ele tinha arranjado.
-E aew, gostou ?
-De cada detalhe eu respondi- principalmente do detalhe do seu cabelo seco para que acabou de sair do banheiro
-Caramba, pego no flagra! Eu sabia que tinha me esquecido de alguma coisa - ele disse rindo, eu tbm ri junto com ele. Era incrível a cara de pau desse garoto, ele não ficou nem um pouco envergonhado por eu ter percebido o joguinho dele.
-Agora, será q vc poderia começar a me ensinar alguma coisa de física.
-Claro, “se não tem química, tente a física”
-Tah bom vai....agora vamos começar eu disse puxando o meu caderno da mochila.
-Eras assim eu me sinto até mal, será que eu não despertei nenhum pouco do seu interesse- ele me disse com a cara mais sacana do mundo
-Bom, eu nõ sou de ferro...e vc tem uma bela bunda.
-Bela o suficiente pra te excitar?
-Confesso que sim- eu disse rindo.
-Nossa, então hoje eu dei um grande passo em direção ao seu pênis....digo a seu coração.
Não tinha como não rir desse cara.
-Vc não leva nada a sério, né Carlos?
- porque as pessoas gostam de coisas sérias, se a gente pode simplesmente se diverti sem grandes compromissos.
-Vc e “ a diversão”...
-É, eu gosto de me divertir, principalmente com outros caras?
A curiosidade inundou a minha mente, como será que ele começou a “se divertir” com homens, logo ele q é to mulherengo.
-Carlos, eu posso te fazer uma pergunda?
-qualquer coisa?
-Como...como foi que vc descobriu que podia se divertir com outro caras.
-Nossa, que pergunta interessante...deixa eu me lembra...
Ele puxou uma cadeira e colocou bem de frente para mim, sentou nela e começou
-Bom, eu tinha uns doze anos quando um primo meu do interior veio passar duas semanas aqui, na época ele devia ter uns 16 anos. O fato é que eu tive que dividir meu quarto com ele, e um dia eu acordei a noite e ele estava sentado na cadeira do meu computador vendo um vídeo da internet e batendo puheta, só que eu inocente não sabia oq era. Eu o chamei e ele nem se intimidou por euter pego ele com a mão na pica, eu perguntei oq ele tava fazendo e ele disse que tava batendo punheta, e me chamou pra ver o vídeo com ele. Nossa nunca vou me esquecer daquele videozinho, eu nunca tinha visto um cena de sexo antes eu sentir um tremor percorrer minhas pernas e minha espinha e meu pau respondeu ao estimulo, na hora fiquei durinho, ai meu primo disse que era pra isso que servia a punheta, pra gente amolecer o pau depois que ele ficava duro. Ele pediu pra eu botar pra fora, eu não tive vergonha pq ele já tava com o dele pra fora mesmo. Ele pegou meu pau e começou a bater uma pra mim, nossa, meu pau era meio pequeno ainda e eu acho que nem gozava mas eu fui até a lua de prazer, era uma coisa totalmente diferente de tudo que eu já tinha sentido...depois eu agarrei o pau dele e retribui o favor. Nossa me lembro que me assutei quando ele gozou e espirrou gala pra tudo quanto era lado.
Ai ele me explicou o que era aquela gosma branca e porque eu ainda não tinha liberado ela.
Eu não pude deixar de notar que enquanto ele contava essa história o pau dele crescia dentro da cueca e ele logo estava de barraca armada bem na minha frente, essa era a intenção dele sentando na minha frente, me mostrar sua excitação enquanto contava essa história. Ele tinha um belo pacotão parecia que o pau dele era maior que o meu, e maior que o do Alex tbm. Ali, olhando para aquele monumento que se erguia dentro da cueca Box preta dele eu desejei o Carlos pela primeira vez, mas eu estava segurando minha onda.
Ele continuou o relato, enquanto passava a mão na própria vara por cima da cueca
-Depois dessa punheta toda noite a gente batia junto, mas teve uma vez que ele me mostro o vídeo de dois caras e um deles estava mamando o outro. Ele pediu que eu o mamasse e eu mesmo novinho não me fiz de rogado e caí de boca mesmo, nunca tive essa frescura de nojinho de botar na boca ou engoli, no começo eu me enrolei um pouco, mas depois eu peguei o jeito de uma forma que até hoje meu primo Murilo diz que nunca foi tão bem chupado por alguém- ele disse essa ultima frase mordendo a ponta dos lábios.
Há essa altura do campeonato eu já estava duro como rocha, e ele percebeu e começou a passar a mão dentro da cueca dando apertões firmes no cacete dele. Definitivamente o Carlos sabia como seduzir um homem, eu já nem sabia se a historia dele era verdadeira ou só um conto para me excitar, mas eu estava disposto a ouvir até o final.
-então vcs ficara só no sexo oral? –eu perguntei.
Naquela visita dele sim, mas ele voltou no ano seguinte quando eu tinha treze anos, e na primeira noite na qual ele dormiu aqui, nós começamos a diversão. Ele começou chupando o meu pau que já tinha crescido um pouco nesse tempo, e depois pediu pra ir até o fim comigo, que nem os caras dos filmes gays que a gente via, ele queria me comer até meu cu ficar folozado. Eu aceitei e nossa, vc nãoconsegue imaginar qual é a sensação de ser penetrado por um homem de verdade, não por outro moleke, nossa ele sabia como me agarrar e me segurar firme, eu quase chorei de dor mas o prazer foi muito maior.
Ele já estava praticamente batendo uma punheta por dentro da cueca, e eu estava hipnotizado com aquilo, ma consegui perguntar
-Então vc era só passivo dele, sempre achei que vc gostasse de comandar a diversão
-Ele deixou eu comer ele, ma não consegui, falta de experiência mesmo, mas tudo bem pq eu comi um outro primo nosso nas ultmas férias, quando a gente foi passar o ano novo lá na cidade deles, ele sempre come esse nosso primo e nessas férias nos fudemos ele várias vezes juntos.
Ele terminou e disse tah vendo como responder a essas perguntas me deixa, nessa hora ele botou pra fora da cueca e eu pude ver um pau lindo, branquinho cheio de veias pulando e cabeça roxa. Eu não sei como consegui me controlar. Mas eu peguei meu caderno da mesa e disse.
-Eu já vou indo cara!!-eu falei com a voz firme
-Ei espera...como assim vc vai sair agora?
-saindo! Tchau Renato eu tenho que ir e passei por ele e acabei roçando minha mão na vara dele, fique todo vermelho mais sai de lá determinado.
-Espera, a gente em estudou ainda...
-Fica pra outro dia, depois eu te ligo.
Deixei ele no quarto literalmente na mão e sai pela porta da sala.
Nossa, foi difícil resisti, eu só não cai de boca nele pq eu ainda não estava pronto pra separar diversão de sentimento mais sérios, e eu não queria me machucar. Mas ia ser difícil continuar a resistir a ele de agora em diante.
Cheguei em casa ainda de pau duro e me toquei que eu estava totalmente na seca desde a noite do show, mais de 3 semanas sem nem me masturbar. Estava na hora de botar fim aquele celibato voluntário, finalmente meu libido tinha voltado. Tranquei a porta do quarto, localizei um bom vídeo pornô gay na net, peguei meu óleo para massagem e me acabei na punheta pensando no Carlos e vendo o vídeo. Na hora de gozar eu explodi. Melei até a tela do PC, depois eu tombei desmaiado na minha cama. Aquele foi um ótimo orgasmo.