Boa noite meus amigos queridos, a quanto tempo né.
Já virou rotina mas antes de mais nada quero pedir desculpas pela minha demora em atualizar a história mas quando comecei a escrever sabia que seria assim.
Essa semana não pude postar nos dias que estou acostumado, pois foi muito corrida mesmo mas muito gratificante. É bom demais nos dedicarmos a algo que nos de prazer né, foi uma semana muito especial pra mim, cheia de realizações e espero que venham mais assim.
Bom, voltando a história, segue mais um post, ficou grande demais pra variar mas ou eu divido ao meio ou posto inteiro.
Só outra coisa, de onde vocês tiraram que eu ia matar o Alexandre nesse capítulo??? Mas adorei a sugestão de vocês, rsrs.
Ah, outra coisinha, preciso da ajuda de vocês, preciso de uma música de striptease, quem costuma comentar e quiser sugerir alguma, vou adorar, pense numa que você gostaria que tocasse quando alguém fizesse pra vocês ou quando vocês fizessem pra alguém. Aceito todas, de opera até mesmo conga conga, kkkkk.
Beijos a todos.
Thiago (HPD), Obrigado pelo carinho meu amigo. A mensagem no final do conto anterior é que algo esta pra acontecer, mas ainda não saberemos como eles irão reagir, tanto poderá uni-los de vez como separa-los. Obrigado por gostar do conto anterior, ele é meu preferido mas vou dar o máximo de mim pra que esse se iguale ao anterior. Já tenho algumas idéias para o fim dessa história mas ainda nada finalizado. Não quero resumir mesmo, mas já vai fazer 3 meses que estou postando e ainda tenho muita coisa pra escrever, é que meu tempo é pouco mesmo. Beijão.
fabi26, obrigado, um grande beijo também.
Obito II#, eu também fico triste quando lembro do Thiago, mas de alguma maneira ele vai estar sempre entre o Ale e o Dani, mas terá que ser de maneira positiva, que não atrapalhe o amor deles. Não tem problema não comentar, mas é que adoro as sugestões de vocês mas sei também que o título da história é bréguissimo, hahahaha.
alhambrafb, mas os problemas nem começaram, alias eles começam a nascer a partir de agora. Beijos.
diiegoh', obrigado pelo carinho. Grande abraço.
Gossip Boy, Estava fácil que era a Taís né. Então, eles estavam distantes, só se amando, agora eles irão continuar se amando mas todos os outros personagens terão espaço, cada um será importante num determinado momento, e a Gabriela claro que irá voltar, alias ela vai fazer cada coisa. Eu estou demorando muito pra postar, agora entro no ultimo mês na faculdade, trabalhos e mais trabalhos e já vai fazer 3 meses que a história esta no ar, não quero que fique cansativa mas acho que tenho sim história pra contar e chegar ao mesmo tanto de capítulos da história anterior. Grande abraço.
Geo Mateus, o Alexandre terá sim dificuldades de aceitar sua sexualidade mas quanto a morrer de onde tirou isso? Rs, vou pegar como sugestão.
frannnh, obrigado minha querida.
Lena78@, obrigado minha leitura querida, rs mas até você? De onde tiraram que o Alexandre irá morrer? Acho que o Daniel não agüentaria outro baque desse né. Beijão.
Eck, porque esta com esse aperto no coração? E outra coisa? Deu pra ler meus pensamentos agora? O André é exatamente isso que você falou, a reação dele será exatamente essa. Beijos.
Bruno Del Vecchio, você esta certíssimo Bruninho, nada é perfeito mas alem da aceitação da família do Ale, do Daniel, outra surpresa esta reservada pra eles. Mas que negócio é esse de foto minha? Quando falávamos pelo msn na época do conto anterior, você cansou de ver minha foto? Não lembra não rapaz? Hahaha, esqueceu de certo porque me achou feio demais, hahaha. Mas posso lhe mostrar sim, sem problema algum.
stahn, como vai Rômulo, é um prazer falar com você. Não sabia que o stahn se chamava Matheus, embora ele seja um dos meus leitores mais fiéis, inclusive Matheus é o nome do protagonista de outra história que eu estou escrevendo. Bom, quando eu crescer que ser como ele, que chic viajar pro Canadá hein, rsrs. Bom, sobre o gêmeo para o Thiago tenho que confessar que sua idéia é fantástica mas vou deixa-la em stand by, mas algo irá acontecer que irá deixar sim o Daniel a ponto de ficar louco, daqui alguns capítulos algumas situações irão acontecer mas agora não posso falar nada. Mas até você, a galera tirou não se de onde que o Ale irá morrer, bom, já que estão sugerindo isso, prometo pensar nessa possibilidade, hahaha. Bom adoro os comentários do Matheus e num deles acabei usando na história, quando os dois terminam de transar o Ale e o Daniel ficam se olhando por alguns minutos, numa espécie de cumplicidade. Obrigado pelo carinho e comente junto com ele, é bom saber que existe casais como vocês, sinal que o romantismo das minhas histórias não está longe do real.
Tay Cris, sim, o Alexandre é um respeitado médico mas quando esta com o Daniel se transforma num crianção. Beijos.
sonhadora19, eles estão juntos, mas pode ser que algo ou alguém os separe. A Gabriela ainda irá aprontar uma das boas, aguarde. O Alexandre terá dificuldades de se assumir mas uma hora a situação os levara a isso e daí ele terá que tomar uma atitude, quando não der mais pra esconder esse romance. Beijos.
Ru/Ruanito, mas isso acho que pode acontecer sim, o Thiago ainda poderá rondar a cabeça do Daniel, embora ele esteja completamente apaixonado pelo Ale, e como será que Ale reagiria em ter seu nome trocado? Disputar um amor com alguém que já morreu, daí não tem jeito né.
Amygah22, ola minha queria, sério que ficou claro que algo de ruim iria acontecer? Rsrs. Você é que estão querendo machucar o Xande com acidentes, mortes, eu não fiz nada, nem falei nada. Mas terá algo ruim sim pra acontecer, nem tudo serão flores na vida do casal. Beijos.
Oliveira Dan, que isso rapaz, pau mucho é coisa mais guti guti que existe, kkkkkkkkkkkkkkk. Bom, a irmã do Daniel como todos os personagens a partir de agora, terão grande importância, afinal um deles querem muito mal o casal, mas isso será mais pra frente, então todos os personagens serão suspeitos mas daí quando o verdadeiro vilão for revelado a história se inverte, uma outra pessoa irá aterrorizar esse vilão, mas é mais pra frente, rsrs. Bom, eu sou do interior mas embora minha cidade não seja uam grande metrópole como SP, também não é uma roça. Minah vida também é corrida, acordo as 07 e trabalho até as 18 e entro na facul as 19 e chego em casa as 23:00 hs, daí vou estudar e não sobra tempo pra nada. E a galera do interior não são sinceras e companheiras assim não, a única diferança é que aqui um conhece o outro mas é cada um por si e de calma minha vida não tem nada, rsrs. Sobre sua outra teoria, acho que não tem nada a ver, eu por exemplo estou satisfeito com o tamanho do meu brinquedo (não acredito que estou falando disso, kkkkk) e ele é normalzinho mas é uma belezinha, kkkkkkkkkkkkk.
lipe31, não chore, se valer a pena, tente recuperar seu relacionamento, se não vale parta pra outra. Agora que me toquei com o paranaue, rsrs.Ja vi nessas musicas de caopeira. Grande abraço.
ametista, não pretendo resumir mas ando demorando tanto pra postar que assim o conto só ira acabar depois da copa do ano que vem, rsrs. Beijão.
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Daniel ficou vendo seu amor ir embora, se afastando cada vez mais, vendo o carro sumir na estrada.
A única coisa que tinham certeza era do amor que sentiam um pelo outro e graças a esse amor é que terão forças para enfrentar todos os obstáculos que virão pela frente.
O que eles não sabem é que o destino deles já estava traçado a muito tempo e novamente esse mesmo destino irá mexer com suas vidas, só resta saber como eles enfrentarão o que virá pela frente, ou será a consolidação do amor deles ou então o fim de um grande amor.
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Capítulo 28
Daniel ficou vendo o carro de Alexandre ir embora, sua vontade era ter ido junto, mas o namorado insistiu pra ele curtir mais um dia de suas férias com os amigos.
Malu – E ai, ele já foi?
Daniel – Já sim, ia se despedir de vocês, mas vocês estavam dormindo.
Malu – Tudo bem, seremos duas duplas de casais animadíssimas.
Daniel deu um sorriso para os amigos, pensando nas inúmeras possibilidades de felicidade que teria quando voltasse para São Paulo, agora na condição de rapaz comprometido.
No fundo, Daniel estava com uma carinha desanimada, mas Malu e Pablo estavam eufóricos, ficariam poucos dias curtindo aquele lugar e não queriam perder tempo. Os três foram visitar algumas cachoeiras que Daniel cansou de ver ao lado de Alexandre.
Pablo – Que lindo esse lugar.
Daniel – É lindo.
Fazia poucas horas que Alexandre tinha ido embora e Daniel já estava morrendo de saudade, ignorando aquela paisagem linda. Alias pra ele tudo era só o resto, sem a presença de Alexandre.
Malu – Coisa chata Daniel, liga logo pra ele ou então guarde esse celular.
Daniel – Não posso ligar, ele deve estar na estrada, não quero tirar a concentração dele.
Pablo – Ai que romântico, que namoradinho mais preocupado.
Daniel – Vai se fuder vocês dois.
Malu – Hummmm, falando em fuder, e ai, me conte os detalhes.
Daniel – Que detalhes?
Malu – Não se faça de santinho, rolou? O doutor fofura é bom de cama?
Malu – Quem comeu quem?
Malu – Ele tem pau grande?
Daniel – Malu, quer parar. Da um jeito nela Pablo.
Malu – Eu dei a maior força pra vocês e agora vai me excluir da melhor parte.
Daniel – Deixa de ser safada.
Malu – Notei que ele é peludinho. Ele tem a bundinha peluda também?
Daniel xingava a amiga mas por dentro achava graça com seu jeito louco, lembrando de Alexandre, das transas, do pau dele e também da bundinha peludinha dele.
Malu – A do Pablo é um pouco peludinha também, né amor?
Pablo – Me tira desse papo, não vai colocar minha bunda na roda não.
Malu – Essa sua carinha de quem comeu melado e se lambuzou não me engana seu Daniel.
Daniel – Quer saber, transamos sim e o meu doutor é muito bom de cama e agora chega desse papo.
Malu – Uhuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.
Malu sentou-se ao lado de Daniel, agora num tom mais sério.
Malu – Você esta feliz?
Daniel – Demais, não me lembrava que era possível se sentir assim, tão feliz.
Daniel – As vezes parece que estou num sonho.
Malu – Você merece tudo isso.
Pablo – Daniel, a gente olha e vê que ele também gosta muito de você.
Daniel – Eu sei, ele me faz muito feliz, é engraçado, as vezes é irritante, mas adoro tudo dele.
Daniel ficou de frente para os amigos, com o sorriso no rosto, falando de Alexandre o tempo todo, contando cada bobagem que fizeram juntos como se fosse o maior acontecimento do mundo, nem se dando conta do tempo passando, enquanto Malu e Pablo apenas olhavam sua felicidade.
Malu – Nossa, acabou?
Daniel – Acabou?
Pablo – Pelo jeito que você esta falando, acho que até nos vamos se apaixonar por ele.
Daniel – Deixa de ser chato, não falei nada demais.
Malu – Estou tão feliz meu querido, aproveite toda essa felicidade. Estou adorando ver você assim.
Daniel continuou conversando com os amigos, mas deu um pulo quando seu celular tocou, parecendo que ia tirar o pai da forca.
Daniel – Alo, alo.
Alexandre – Oi meu principezinho.
Daniel – OI meu doutor.
Alexandre – Saudades?
Daniel – Muita.
Daniel – Onde você esta Alexandre? Não esta dirigindo e falando no celular né.
Alexandre – Calma nervosinho, estou abastecendo o carro e pelo que eu sei, você que é chegado em abraçar uma arvore enquanto dirige.
Daniel – Babaca.
Alexandre ria do outro lado da linha, adorava deixar Daniel nervosinho.
Alexandre – Eu te amo.
Daniel – Também te amo. Me ligue quando chegar.
Alexandre – Ligo sim, beijão.
Daniel – Outro.
Daniel desligou o celular e só então se deu conta que Malu e Pablo riam dele, pelo jeito que falava com Alexandre no celular.
Malu – Ai ai como o amor é lindo né.
Alexandre chegou de viagem e foi direto para seu apartamento. Como não tinha malas para serem desfeitas, aproveitou pra ficar trocando mensagens com Daniel pelo celular. Foram centenas de mensagens românticas, carinhosas e também bem safadas.
Daniel estava no chalé contando os dias para ir embora e rever seu amor. Pegou uma de suas roupas que foi usada por Alexandre e ficou sentindo o cheiro de seu suor misturado com o perfume que usava, um cheiro único que só Alexandre tinha.
Carmem – Doutor, você por aqui. Que férias fora de hora foram essa?
Alexandre – Ah Dona Carmem, foram mais que umas férias.
Carmem – Estou vendo, você esta transbordando felicidade, isso tem um nome.
Carmem – É amor. Esta apaixonado?
Alexandre corou, mas sua barba impedia as pessoas de ver sua vergonha, mas diante da amiga não ficou de cerimônias.
Alexandre – Estou sim, apaixonado, estou me sentindo o homem mais feliz desse mundo.
Carmem – Quero conhecer essa mulher que esta fazendo você tão feliz assim.
Carmem – Bom, um rapaz especial como você, com certeza é uma garota especial também.
Alexandre – É sim, ela é muito especial.
Alexandre queria dizer quem era, mas sabia que as coisas não eram tão fáceis assim. Trabalhou o dia todo e no final do dia foi visitar o irmão. André estava sentando, estudando e nem percebeu o irmão se aproximando por traz o abraçando.
André – Que susto cara.
Alexandre – Estudando?
André – Estou querendo passar pra um prova, ser delegado.
André – Mas deixa de papo e me conta onde você se meteu?
André – Fui à sua casa e não tinha ninguém e seu celular só dava caixa postal.
Alexandre – Fui fazer uma viagem repentina, de ultima hora mesmo.
André – Pô velho, não custava avisar, fiquei preocupado meu.
Alexandre – Desculpa cara, mas quando vi já estava lá.
André – Sei, tem mulher na jogada?
Alexandre – Que mulher cara, você só pensa nisso.
André – E tem coisa melhor pra pensar? E com essa cara de bobão que você esta, só pode ser isso.
Alexandre puxou o irmão, beijando seu rosto e o conduzindo a uma dança como se tivessem em uma valsa.
André – Me larga cara, que viadagem é essa!!
Alexandre – Vamos dançar maninho, coisinha mais linda du Xande. Falava enquanto apertava a bochecha de André.
André empurrou Alexandre no sofá que só sabia dar risada, por vê-lo todo irritado.
André – Tu é chato hein.
Alexandre – Te adoro meu irmão.
André – Tu está carente, isso sim.
Alexandre – Estava com saudade de você.
André sentou-se ao lado do irmão, agora o abraçando.
André – Não faz mais isso não, sumir assim, fiquei preocupadão mesmo.
Alexandre – Ei, o irmão mais velho aqui sou eu, esqueceu?
Alexandre - Seu irmão é o cara mais feliz do mundo, relaxe.
Alexandre – Vi aqui pra te chamar pra sairmos juntos, to com saudade dos nossos papos.
André – Só vou trocar de roupa e já vamos, daí você me conta quem é essa delícia que esta te fazendo sorrir assim.
Alexandre deu um sorriso para o irmão e embora o amasse de paixão, sabia que ainda era cedo para contar que era gay e também contar sobre Daniel.
Os dias foram passando e Alexandre e Daniel se comunicavam o tempo todo por celular. Quando não ficavam horas se falando, ficavam trocando intermináveis mensagens.
Alexandre saiu de seu consultório e foi para casa, já fazia alguns dias que não via Daniel, e falar por celular já não estava mais correspondendo sua saudade. Tirou a noite para ficar jogado no sofá, pensando em seu amor que estava a quilômetros de distância, lembrando de sua boca carnuda, seu olhar, seu jeito meigo e carinhoso embora um pouco estourado e nervosinho. Sozinho com seus pensamentos começou a rir, sempre pensando em Daniel.
Alexandre estava distraído deitado no sofá, nem ligando pelo programa que passava na TV, mas deu um pulo quando seu celular tocou, vendo que era Daniel.
Alexandre – Oi meu amor.
Daniel – Estava dormindo?
Alexandre – Não não, estava aqui vendo TV.
Daniel – Esta em casa?
Alexandre – Sim.
Daniel – Estou com saudades.
Alexandre – Como é que esta ai? Aproveitando?
Daniel – Sim.
Alexandre – Você chega amanhã mesmo?
Daniel – Então, liguei por isso mesmo. Vou estender um pouco mais minhas férias, esta bom demais aqui.
Daniel – Tudo bem?
Alexandre fez uma cara de decepção mas agiu diferente com Daniel no celular. Estava contando nos dedos os dias para ver seu amor novamente, mas ficou decepcionado por ele querer ficar mais uns dias viajando.
Daniel – Ei, não se importa?
Alexandre – Aproveite Daniel, você esta de férias, esperar mais uns dias não irá me custar.
Daniel – Não sei, achei sua voz diferente.
Alexandre – Ah, não vou negar que fiquei triste em saber que não vou te ver amanhã.
Daniel – Vai sonhar comigo?
Alexandre – Claro que sim. Vou sonhar que você está aqui comigo, em meus braços.
Daniel – Quem sabe seus sonhos não se realizam.
Alexandre – Seria bom demais.
Daniel – Porque não pede, quem sabe não se realiza.
Alexandre – Para de graça.
Daniel – Estou falando sério.
Alexandre – Eu queria que estivesse aqui, que aparecesse em minha frente.
Daniel – Porque não experimenta abrir sua porta.
Alexandre deu um sorriso, mas ao mesmo tempo ficou confuso, achando que era uma piada de Daniel.
Alexandre – Do que esta falando?
Daniel – Eu acho uma falta de educação deixar seu namorado plantado na porta.
Alexandre – Não faz isso comigo Daniel.
Daniel – Não confia em mim?
Alexandre deu um pulo do sofá e com o celular no ouvido correu em direção a porta, embora achando que fosse uma piada de Daniel. Ainda se achando um idiota, abriu a porta de seu apartamento, levando um baita susto.
Daniel estava na porta, com o celular no ouvido e algumas malas no chão, rindo pra ele e continuando a falar no celular.
Daniel – Poxa, que demora hein, achei que me deixaria plantado aqui. Alexandre começou a rir como uma criança, conversando com Daniel pelo telefone, embora estivessem cara a cara.
Alexandre – Estou tendo um sonho? É você mesmo?
Daniel – Que foi doutor, quer tirar a prova?
Alexandre tocou em Daniel, o puxando pela cintura até trazer seu corpo junto ao seu.
Alexandre – Não acredito que você esta aqui, meu amor.
Os dois se beijaram e Daniel o abraçou, matando também sua saudade.
Daniel – Que saudade de você.
Alexandre – Meu coração é fraco e você fica me dando esses sustos.
Alexandre passou as mãos no rosto de Daniel, acariciando, passando a mão em sua cabeça.
Daniel – Vamos ficar aqui no hall? Não vai me convidar para entrar?
Alexandre puxou Daniel para dentro de sua casa, recolhendo suas malas, voltando a abraçá-lo. Alexandre sentou-se no sofá, puxando Daniel para seus braços e ficaram um bom tempo conversando, rindo e se beijando.
Alexandre – Se tivesse me avisado eu teria ido lhe pegar.
Daniel – A Malu e o Pablo me deixaram aqui na porta.
Alexandre – Dorme comigo hoje.
Daniel – Claro que sim, quero matar essa saudade.
Os dois foram para o banho, abraçados, se beijando de baixo daquela água morna que caia sobre seus corpos. Daniel acabou com um vidro de sabonete líquido, ensaboando os pelos do peito de Alexandre diversas vezes.
Alexandre – Deixa que eu te seco.
Daniel sentou-se na ponta da cama enquanto Alexandre passava a toalha em seu rosto, cabelos, corpo e provavelmente por querer, deixou a toalha que estava presa em sua cintura cair, ficando com sua rola na cara de Daniel.
Daniel – Já esta com safadeza né.
Alexandre – Não fiz nada amor.
Alexandre ria mas não o convencia, até porque seu pau não parava de crescer. Meio que hipnotizado, Daniel não resistiu e caiu de boca no seu namorado, mamando com vontade sua rola. Alexandre interrompeu aquela mamada, beijando sua boca e o puxando para a cama, segurando forte sua bunda.
Alexandre – Que saudade dessa boca.
Daniel – Dos meus beijos ou da minha chupada?
Alexandre – De tudo.
Um mordia os lábios do outro, descendo suas bocas pelo peito, ombro, costas. Alexandre apertava a bunda de Daniel, passando o dedo em seu cuzinho, virando seu corpo até deixa-lo com a bunda em sua cara.
Daniel estava com a bunda na cara de Alexandre que abriu seu rabo, deixando aquele cuzinho guloso a mercê de sua língua, enquanto Daniel mamava a rola dele. Alexandre enfiava a língua dentro do cu de Daniel, que gemia com o pau dele em sua boca.
Alexandre puxava a bunda de Daniel arregaçando ao máximo sua bunda, deixando seu cu bem aberto, em seguida foi descendo sua língua indo até seu saco, lambendo suas bolas, colocando uma na boca, depois outra. Puxando ainda mais o corpo de Daniel, conseguiu alcançar sua rola, lambendo toda até abocanhar a cabeça, fazendo Daniel tremer de tanto tesão.
Agora um estava com o pau do outro na boca, lambuzando de saliva, sugando, sentindo o gozo de aproximar.
Alexandre mudou de posição e deixou Daniel de bruços e carinhosamente foi introduzindo sua rola naquele cu já relaxado com sua língua. Colocando seu corpo no de Daniel, ficou metendo naquele rabo o máximo que pode, até não se controlar mais e encher a camisinha de porra.
Como característica sua, após transar ficou de frente para Daniel, olhando em seu rosto, o acariciando.
Alexandre – Meu principezinho.
Daniel – Meu doutor peludinho.
Ficaram mais alguns minutos em silencio, olhando nos olhos, como se conversassem por pensamentos, até Daniel se ajeitar naquele peludo, abraçando todo seu corpo e cair no sono.
Na manhã seguinte Alexandre acordou mais cedo e preparou um café da manhã de cinema para seu amado. Era a primeira vez que Daniel dormia em seu apartamento e quis paparicá-lo de todas as maneiras. Namoraram um pouco de manha mas Alexandre precisava ir trabalhar. Embora o namorado tivesse insistido, Daniel achou melhor ir pra casa, mas combinaram um encontro para a noite.
Daniel – Bom dia.
Taís – Tioooooooo. Taís deixou sua boneca de lado e correu como um foguete, indo de encontro a Daniel, que a pegou no colo, enchendo de beijos.
Daniel – Que saudade da minha sobrinha mais linda. Taís o abraçou também, beijando seu rosto.
Daniel – Tudo bem mãe?
Ângela – Fez boa viagem?
Daniel – Fiz sim, descansei bastante.
Taís – Trouxe presente pra mim tio?
Daniel – Lá não tinha lojas, mas prometo que vamos sair e comprar o que você quiser.
Ângela – Menos Daniel.
Daniel – Cadê a Lucia?
Ângela – Já foi trabalhar.
Daniel – Vou guardar minhas coisas e deixa que eu levo a Taís pra escola.
Daniel matou a saudade de Taís e no fim da tarde a pegou na escola e foram direto para uma sorveteria. Ele estava se sentindo o mais feliz dos homens, estava com sua sobrinha queria e mais tarde estaria com o grande amor da sua vida.
Daniel – Quer mais sorvete?
Taís – Tio, porque não chamou o tio Xande?
Daniel – Ele esta trabalhando, mas quando ele tiver de folga vamos sair nós três.
Tais – Oba. Ele também viajou com você?
Daniel – Sim, ah ele te mandou um monte de beijos, mas como são muitos vou te dar um pouquinho por dia.
Os dois foram embora e Daniel descansou um pouco, antes de arrumar pra encontrar seu namorado. Estava um pouco ansioso, pela surpresa que ia fazer para seu doutor fofura.
Ângela – Vai sair Daniel?
Daniel – Vou sim, acho que pegar um cinema e depois dar umas voltas. Embora vivesse em lua de mel com a mãe, sabia que ela nunca aceitaria um outro romance seu com um homem.
Daniel estava muito bem arrumado, embora não fosse do tipo bonitão, o brilho que estava em seus olhos o deixava lindo.
Alexandre – Nossa, como você está lindo.
Daniel – Tenho que dizer o mesmo de você.
Alexandre – Pra onde vai me levar hein?
Daniel – É surpresa.
Alexandre – Eu dirijo e você me orienta.
Daniel – Ta bom mandão, hoje te dou um desconto.
Daniel tinha reservado uma mesa num restaurante reguintado. Alexandre ficou babando com o lugar, que tinha a fachada toda de vidro, com mesas a luz de vela.
Alexandre – Confesso que não sei o que ainda estamos comemorando.
Daniel – Deixa de ser afobado amor.
Como um casal qualquer, tiveram uma noite maravilhosa com tudo que tinham direito, apenas não podiam se beijar, mas Alexandre fazia questão de segurar nas mãos de Daniel por cima da mesa, o tempo todo.
Ângela – Vamos dormir Taís, sua mãe vai demorar e seu tio sabe lá que horas vai chegar.
Taís – Calma vó.
Ângela – Amanha você desenha mais.
Ângela se aproximou da neta, para leva-la para o quarto, mas Taís nem deu bola.
Taís desenhava de maneira desajeitada a figura de uma pessoa, de mãos dadas com as outras duas. Ângela se aproximou, pegando o desenho.
Ângela – Deixa eu ver se acerto. É você, eu e a mamãe?
Taís – Não vó.
Ângela – Você, seu tio e sua mãe.
Taís – Você não sabe vó.
Taís – É eu, o tio Daniel e o tio Xande.
Ângela – Tio Xande? Quem é tio Xande?
Taís – É o tio Xande, o amigo do tio Daniel.
Ângela olhou sério para a neta, tentando entender.
Ângela – Amigo do seu tio?
Taís – Sim, vó, o tio Xande é amigo do tio Daniel, ele disse que adora o tio Daniel. O tio Daniel também gosta muito dele.
Taís – Eu também gosto muito dele.
Ângela – Amigo do seu tio, sei....
Alexandre – Vamos pedir a conta?
Daniel – Calma, ainda não esta na hora.
Alexandre – Você esta cheio de segredos hoje.
Daniel – Alexandre, estou muito feliz por estar aqui com você.
Alexandre – Poxa, eu também meu amor, te amo muito.
Daniel – Você me mostrou o que é ser feliz, você me faz rir, me da segurança.
Daniel se declarava enquanto Alexandre olhava de maneira carinhosa pra ele, mesmo sem entender onde ele queria chegar.
Daniel – Hoje estou aqui com meu namorado.
Alexandre – É, você é meu namorado.
Daniel – Mas você quando me pediu em namoro, esqueceu de uma coisa.
Alexandre – Do que? Perguntou curioso.
Daniel tirou do bolso uma caixinha preta de veludo e colocou em cima da mesa.
Daniel – Agora é minha vez.
Daniel – Alexandre, quer namorar comigo?
Alexandre – Claro que quero seu bobo.
Daniel abriu a caixinha e segurou a mão do seu amor, colocando aquela aliança em seu dedo.
Daniel – Eu também quero muito namorar com você, mas isso aqui é só pra formalizar o que já sentimos um pelo outro.
Com o sorriso de orelha a orelha, Alexandre pegou a outra aliança e fez o mesmo com Daniel, colocando em seu dedo.
Alexandre – Eu te amo Daniel.
Daniel – Eu te amo Alexandre, nada e nem ninguém ira nos separar.
Continua...