CONFISSÕES DE UMA ACIONISTA (an american tale)
Isso ia ser difícil. Eu sabia que, se alguma vez chegasse esse dia, que eu honestamente esperava que nunca chegasse, ia ser difícil...
Esta era a primeira vez que eu ia assistir a uma assembleia de acionistas, minha mãe tinha me deixado suas ações em seu testamento. Eu sempre quis ir para a conferência e ver por mim mesma como era, afinal não era normal alguém como eu possuir ações de uma grande empresa.
Eu fiz minha reserva no hotel pela internet, no President Hotel em Bloomsbury, Londres. Era uma caminhada curta da estação de Kings Cross até o hotel. Eu peguei o trem às 12:00, pretendendo chegar ao meu hotel e relaxar antes das 16:00. John me levou para a estação, ele é um marido muito doce e amoroso. Ele beijou-me quando eu estava entrando no trem.
"Não faça nada que eu não faria." Ele disse com uma risada.
"E você se comporte", eu disse provocativamente: "Mantenha esse pequeno monstro de três polegadas bem preso em suas calças." Foi só falar isso e ver uma carranca em seu rosto. Eu sempre parecia tocar um nervo exposto dele, quando brincava com ele sobre seu pênis pequeno.
Somos casados a 12 anos e eu sei que ele é muito auto-consciente sobre seu subdimensionado equipamento. Tenho certeza de que esse é um fator importante que afeta sua confiança. Eu não tive relações sexuais com ninguém além dele, mas ele está sempre me perguntando se eu tive. Eu sempre disse a ele que eu não tenha tido relações sexuais com ninguém, só com ele, e nunca o trairia.
"John, eu nunca tive relações sexuais com outra pessoa, e particularmente nem quero", eu assegurava para ele. "Mas se eu um dia o fizer, por mais remota que seja a chance disso acontecer, eu diria a você, eu jamais iria fazê-lo pelas suas costas."
O trem partiu e eu acenei para John enquanto ele estava na plataforma. Eu estava muito bem acomodada no trem no momento em que deixei a cidade e logo abri a pasta com o material da conferência de acionistas que eu tinha trazido comigo, e comecei a ler. Nada fazia sentido para mim, figuras e gráficos me derrotam.
Eu estava ciente, entretanto, de um homem sentado no lado oposto do corredor, a alguns assentos de distância. Ele estava sentado onde ele poderia facilmente me ver e, ocasionalmente, eu olhava para cima e pegava-o olhando na minha direção. Ele era muito alto, moreno, e parecia muito viril. Ele tinha um cabelo grisalho, o que realçava seus olhos castanhos. Havia um quê de maldade nele, mas que lhe caía como mais um atrativo. Ele estava vestindo um terno escuro e camisa branca de gola aberta. Ele lembrava um homem de negócios bem sucedido, mas de porte atlético. Quando dei-lhe mais um rápido olhar, notei também seus sapatos de couro preto, tão brilhantes que você poderia ver seu rosto neles.
Eu continuei a fingir que estava lendo o material da conferência, consciente o tempo todo de que ele estava olhando na minha direção, não de uma forma assustadora, mas olhando ocasionalmente, como se eu fosse algo que realmente lhe interessava.
O trem parou e uma ou duas pessoas saíram. Foi quando o trem estava parado nesta estação que eu olhei para o corredor e, pela primeira vez, fiz contato visual com o homem quando ele olhou novamente em minha direção. Ele sorriu mostrando os dentes brancos mais incríveis que eu já vi, e eu sorri de volta. O trem saiu da estação.
O contato com os olhos e os sorrisos ocorreram com mais frequência, e logo ele se levantou, veio e sentou-se no banco à minha frente.
"Percebo que você tem uma pasta de acionistas, está indo para a reunião? Eu espero que você não se importe se eu ficar aqui pelo resto da viagem. Estou indo para a reunião também."
"Claro, por favor." Eu respondi, com meu estômago revirando. "Receio que o material da conferência não faça muito sentido para mim, apesar de tudo." Eu disse.
Ele apenas sorriu de uma maneira muito charmosa. Eu tinha certeza de que, a partir do olhar em seu rosto, que ele compreendia plenamente tudo no material, mas ele não disse nada.
"Você vai para o baile pré-conferência hoje à noite?" , Perguntou ele.
Na pasta que eu tinha levado, havia um ingresso para o baile, para mim e um acompanhante, mas sem John eu não pensava em ir.
"Meu marido tem que trabalhar e, infelizmente, não pôde vir. Eu não conheço ninguém e não poderia ir sozinha."
Ele estendeu a mão sobre a mesa, "David McGowan." Ele disse em uma voz baixa, e rouca."
Apertei a mão com ele e notou minhas unhas bem cuidadas.
"Rachel Quinn." Eu disse olhando nos seus lindos olhos castanhos.
"Bem Rachel, você tem um parceiro agora. Onde está hospedada?"
O que ele faria? Eu pensava. "Estou hospedada no Hotel Presidente, em Bloomsbury."
"Eu sei onde fica," Ele me disse. "Vou buscá-la de táxi às 20 horas, espere no hall de entrada e eu vou pegar você."
Agora é 01:30. David acaba de sair para voltar ao seu hotel. Eu não preciso tirar a roupa, eu já estou sem. Eu sei que John provavelmente está acordado. Eu pego meu celular na mesa-de-cabeceira. Eu sempre prometi que iria dizer a ele, e agora tenho de cumprir essa promessa. Ele vai ficar arrasado. Estou tão preocupada que isso vai destruir o pouco de confiança que ele ainda tinha em si mesmo.
"Alô!" A voz de John soou distante e cansada, eu sabia que devia estar acordado ele.
"John querido, é a Rachel."
"Onde você estava? eu esperava você me telefonar há muito tempo."
"John, eu fui para o baile pré-conferência, eu não podia telefonar-lhe."
"Mas você não teria com quem ir Rachel, o que fez você ir lá?"
"John querido, eu tenho algo que eu preciso te dizer, e eu não quero que você fique com raiva ou se sinta magoado."
"Por que eu iria me sentir magoado?"
"John, você sabe que eu sempre disse que eu iria te contar, você sabe, se eu fosse com outro homem."
John engoliu profundamente, eu podia sentir seu peito apertado, e sua respiração parada. Ele estava tentando dizer algo, mas que não queria sair da sua boca.
"John eu conheci um homem chamado David hoje no trem, e ele me levou para dançar, e em seguida ele me trouxe de volta ao meu hotel."
"E então?"
"Bem John, eu estou dizendo a você, como eu disse que faria se isso acontecesse."
Houve um silêncio que parecia durar para sempre.
"O quê? Rachel... O que aconteceu?" A voz de John parecia nervosa, e sua respiração apertada.
"Eu acho melhor você não me fazer perguntas John, você só vai conseguir arrastar isso, não podemos simplesmente deixar por isso mesmo? Eu sempre disse que lhe contaria, se isso acontecesse, e agora eu lhe contei, meu amor."
"Você está me dizendo que este homem que você conheceu no trem, fodeu você? Por favor Rachel, não me diga isso, não me diga isso, Rachel". Eu podia ouvi-lo chorando e fungando.
"Não me pergunte nada John, por favor, não me faça perguntas demais."
"Apenas me diga isso Rachel, você dançou com ele?"
Eu hesitei um pouco: "Sim querido, só umas duas danças."
Minha mente deu um salto de volta para as danças com David, e como eu senti a sua grande ereção pressionando contra mim, com sua perna pressionada entre as minhas, e como o meu clitóris foi esfregado contra a sua coxa musculosa.
"Você o beijou?"
"John, eu não quero entrar em tais detalhes, não podemos apenas dizer boa noite agora, estou ficando muito cansada."
"Você o beijou Rachel? Eu preciso saber."
"Sim".
"Vamos Rachel, você sempre disse que você seria honesta e direta comigo. Você o beijou apaixonadamente?
"Eu suponho que sim."
"Você supõe que sim? Você o beijou apaixonadamente ou não, Rachel?
"Sim, sim".
"Será que quando este David te levou de volta para o seu hotel, ele entrou em seu quarto?"
"Por favor John, isso não é bom, eu não quero entrar em todos os detalhes, com certeza você pode imaginar o resto e deixar por isso mesmo."
"Não, eu preciso saber o que aconteceu Rachel, eu preciso saber."
"OK, OK, mas não diga que eu não avisei John, se você se machucar agora a culpa é sua, não minha. Tentei ser tão honesta quanto necessário sem feri-lo. Agora John, o que você quer saber? Você realmente quer todos os detalhes sórdidos?"
"Sim Rachel, eu quero."
"Ele me trouxe de volta para o hotel e veio ao meu quarto para tomar uma bebida."
Eu esperei, havia silêncio.
"Você quer saber se eu abri minhas pernas para ele, não é?"
Havia ainda um silêncio além da ingestão de ar e a fungada ocasional. Eu poderia dizer que ele estava chorando.
"OK John, sim eu fiz isso." De repente, meus pensamentos voaram de volta para a noite erótica compartilhada com David. A visão de seu torso magnificamente bronzeado, do jeito que ele despiu-se, como eu tinha rasgado freneticamente sua reluzente camisa branca, o cabelo cinza no seu peito, e como ele corria para baixo por sobre sua barriga, apontando como se fosse um dedo para sua boxer como me indicando o caminho do seu pau.
"John, eu tive outro homem na minha cama esta noite, você já sabe disso agora, não é o suficiente?
"Ele tem um pau grande, Rachel?"
Oh meu Deus, porque eu fui começar com isso? Estou começando a pensar que teria sido melhor ter guardado isso para mim mesma. John não precisava saber, e agora ele quer saber tudo, estupidamente eu não contava com isso.
"Eu amo o seu pau John, o que tamanho tem a ver com isso?"
"Ele tem um pau grande, Rachel?" Sua voz estava dura e severa.
Em minha mente eu podia rever David nu escalando desenfreadamente entre as minhas pernas, seu pau duro e latejante apontando para cima, para o meu umbigo, de uma forma que o de John nunca fizera. Meus joelhos foram espalhados para os lados e a minha fenda exposta à mercê dele, à mercê de seu pênis, sim, o seu GRANDE e grosso pênis que tinha uma coroa sobre ele, como uma grande ameixa.
"Me diga, o seu marido tem um pau assim?" David falou nesse momento, exalando total confiança. "Eu estou prestes a perfurar a preciosa queridinha do seu marido, e entupir ela de esperma quente. Vou deixar uma torta de creme que ficará vazando para fora de sua fenda por uma semana". Eu não estava em estado de espírito para resistir-lhe, e fiz com que ele tivesse todo o acesso que ele precisava.
"Seu pênis era muito grande John, mas por favor, não deixe isso te chatear. Eu não me importo de seu pênis ser pequeno, ele é bonito. O pau de David era grande e feio, na verdade era horrível, nem um pouco pequeno e doce como o seu. E enquanto o seu desliza fácil, o dele teve que forçar a entrada e doeu um pouco quando ele estendeu a minha vagina. "
"Ele era melhor do que eu Rachel, ele te fodeu melhor do que eu?" Eu podia ouvir o tormento cada vez maior em sua voz.
"Demorou muito mais tempo do que quando você faz isso, querido."
"Será que você teve um orgasmo? Se você teve, quanto tempo demorou?"
Eu sabia de imediato que isso ia ser um pouco estranho. O sexo com John durava apenas cerca de cinco minutos, e eu fingia meus orgasmos, na verdade eu nunca tinha tido um orgasmo com John. David tinha me preparado para o sexo. Desde o deslizamento da sua coxa musculosa entre as minhas, enquanto dançávamos provocando o meu clitóris, seu pênis empurrando contra o meu estômago, seu corpo musculoso contra o meu, movendo-se ritmicamente com a música, a piscina de suco da minha buceta molhava a minha calcinha e atravessava-a em direção às minhas coxas.
Eu queria David em uma maneira que eu nunca tinha querido o John ou qualquer outro homem. David transmitia sexo com cada fibra do seu ser. Ele não era um homem de cinco minutos, ou não teríamos fodido por uma hora e meia antes dele atirar seu esperma em mim.
"John, meu primeiro orgasmo foi quase instantâneo quando eu senti seu pênis encher-me, nós transamos por cerca de uma hora e meia, depois eu tive mais outros orgasmos. Eu te avisei John, para não me empurrar para longe demais com essas perguntas."
Agora eu podia ouvir John realmente soluçando e chorando. Eu poderia dizer que ele estava com o coração partido, porque eu não só tinha tido um caso com David, eu mantive a coisa toda a par do John. Certamente ele teria sido menos ferido, a longo prazo. Quando eu ouvi o choro de John, senti algo escorrendo da minha buceta. Peguei meu espelho na penteadeira, e coloquei-o entre as minhas coxas, para que eu pudesse ver minha buceta. Havia uma espessa camada de esperma de David escorrendo para fora de mim e deslizando lentamente para dentro das curvas suaves das bochechas da minha bunda, e depois para os lençóis.
"Você sabe muito bem que você não está protegida." Ouvi John dizer, sua voz embargada e tremula. "Eu espero que você não tenha deixado ele gozar dentro de você, Rachel."
Eu ainda estava olhando para o espelho, e quando John falou no meu ouvido, outra dose de esperma apareceu do meu buraco e deslizou entre as minhas nádegas para se juntar ao último lote nos lençóis da cama.
"John, por favor, eu prometo que amanhã de manhã eu vou à farmácia, na calçada do hotel existe uma, e eu vou comprar uma pílula do dia seguinte, vamos torcer para que funcione."
"Então ele gozou dentro de você? você tem certeza que ele fez isso, Rachel?"
Mais uma vez espiando a bagunça ao redor da minha vagina, eu respondi. "Eu acho que ele fez isso John, mas eu vou usar uma pílula do dia seguinte amanhã, só para estar segura."
Eu coloquei o espelho para baixo, peguei um lenço e limpei minha fenda, segurando meu celular com o ombro do outro lado. Olhei para o tecido e para a espessa e pegajosa bagunça branca. Minha mente novamente conseguiu lembrar de David grunhindo enquanto dirigia seu pau duro dentro de mim, minhas pernas sobre seus ombros, meus joelhos quase tocando meus ouvidos. Seu corpo tremia, e os músculos de seu estômago apertavam com cada impulso, sua bunda abrindo e fechando enquanto ele me estocava forte, seu osso púbico pressionando contra o meu clitóris, enquanto ele disparava raios de esperma viril profundamente dentro de mim.
"O que você quer dizer com ACHA que ele fez? Certamente você sabe se ele fez ou não, você verificou?"
"Sim, eu verifiquei."
"Bem, se ele atirou ou não essa merda de esperma, isto é importante Rachel?"
"Receio que sim, John".
"Vamos Rachel, você deve ter sabido que ele iria fazer isso, você deve ter sentido isso, você deixou ele fazer isso, não foi? Você queria a porra dele não foi?"
"Sim, sim, sim, eu queria. Estávamos fodendo, pelo amor de Deus, minha mente estava uma bagunça, eu não estava neste planeta e ele estava metendo todo o tempo, não havia como parar, nós estávamos no limite".
"Então você está me dizendo que você está falando comigo, por telefone, com sua boceta como uma torta de creme, cheia de porra de outro homem?"
"Bem, um monte disso saiu dela agora mesmo John, vou comprar a pílula do dia seguinte amanhã, isso deve resolver."
"Rachel, você estará ai por duas noites, você não estará vendo este David amanhã à noite, não é?"
"John, por que você está se batendo sobre isso, ele já me fodeu, agora seguramente outra foda amanhã à noite não vem ao caso agora."
"Então, você marcou um encontro com ele amanhã, e vai fazer isso de novo?"
"John, eu te ligo novamente amanhã, eu não quero falar sobre isso agora. Estou muito cansada e preciso dormir."
Eu desliguei o telefone e fui para o banheiro. Fiquei na frente do espelho com as pernas abertas. Eu olhei para o meu reflexo e vi um fio espesso de esperma saindo, deslizando e esticando como um dedo branco em direção ao chão, até que ele ficou muito pesado para sustentar a si mesmo, e em seguida ele caiu sobre os azulejos do banheiro.
Agora é meia-noite da minha segunda noite aqui no President Hotel. David está aqui comigo. Nós já fodemos novamente, e continuamos fodendo. Eu fui para a farmácia e comprei algumas pílulas do dia seguinte. Tomei uma esta manhã, e acabei de tomar outra. Eu ia pedir ao David para não esporrar dentro de mim, mas eu me empolguei, encantada com o sexo incrível e a paixão de ter um orgasmo atrás do outro. A sensação de seu lindo pau dentro de mim me manteve em delírio, por isso, quando ele se empolgou também, eu não estava em condições de detê-lo.
Ele não ficou feliz ao me ver tomando a pílula. Ele disse que eu deveria ter um bebê dele. Eu disse-lhe que, se nos encontrarmos novamente, talvez eu pudesse, mas eu ainda não estava pronta para ter um bebê, e John saberia que não era dele.
"Telefone para ele" David sussurra em meu ouvido.
"Telefonar para ele? Você está brincando?"
"Eu nunca brinco, telefone para ele, eu quero falar com ele."
"Eu não posso telefonar para ele com você aqui na minha cama."
"Por quê? Vai ser divertido, vamos lá, telefone para ele e passe para mim. Diga-lhe que quero falar com ele."
Estranhamente me vejo rindo com o pensamento louco dele. David, meu amante, conversando com John, meu marido, por telefone, isso me intrigou.
"Ligue para ele, e diga-lhe que o seu crédito está se esgotando e peça-lhe para te telefonar de volta, vamos ter um pouco de diversão."
O celular de John toca.
"Olá John".
"Olá Rachel, onde você está?"
"John, o crédito do meu celular está baixo, você pode me ligar de volta?"
"OK."
David tomou o celular de mim, e acionou o vibracall.
"Abra as coxas Rachel, abra-as amplamente como uma boa menina".
Eu sinto meu celular sendo pressionado contra o meu clitóris, e David o mantém lá. Logo ele começa a zumbir e a vibrar. Nós dois rimos e para mim o sentimento é muito selvagem. David o deixa vibrando contra o meu clitóris por uma enormidade de tempo, até que ele parou de vibrar e minha voz gravada convidou John a deixar uma mensagem.
"Alô, alô....’, eu ouço meu marido gritando com a mão de David pressionando o telefone de lado com força contra a minha buceta, em seguida, com um sorriso travesso em sua linda aparência viril, David puxa o telefone de mim e atende.
"Olá, é você John? aqui é o David "
"O que você está fazendo aí?"
"Bem, se você realmente quer saber, eu acabo de foder a Rachel e esporrar nela, mas não se preocupe ela engoliu uma pílula. A propósito, este celular está cheio da minha porra, pois ele estava vibrando entre os pentelhos de Rachel enquanto você tentava falar com ela”.
"Seu filho da puta."
"Hei, hei, não há necessidade disso Johnny Boy..." Então, olhando para mim David disse: "Vire-se Rachel, fique na beira da cama de joelhos, e deixe-os bem abertos."
"O que você está fazendo? coloque Rachel no telefone!"
"Boa menina, Rachel. John, eu vou meter em Rachel estilo cachorrinho agora, e esvaziar minhas bolas novamente. Ela tem um lindo cuzinho, olhando aqui de trás."
Com a mão livre, David conduziu seu pau maravilhoso deslizando dentro da minha buceta.
"Estou dentro da sua esposa bem agora John, espero que você esteja ouvindo isso."
David começa a empurrar para dentro de mim, exagerando em seus grunhidos.
Eu tento escutar, mas não ouço nada vindo de John.
"Espero que você esteja ouvindo isto, Johnny Boy". David está segurando o telefone perto da minha buceta, enquanto ela faz um som molhado a cada investida.
Logo eu estou delirando novamente. Meu orgasmo se aproxima, as contrações cada vez mais fortes e poderosas, minha cabeça está latejando.
"Ela está gozando Johnny, sua esposa vai gozar, a cadela está apertando meu pau com a boceta dela, ouça a sua esposa Johnny Boy".
"Foda-me, foda-me, oh Deus me fode mais rápido!..." Eu ouço meus próprios gritos, mas eles não soam como se fossem meus, pois eu estou imersa em delírio.
"Ela fode como uma alma penada, Johnny Boy".
Eu não posso ouvir John dar qualquer resposta, eu sei que ele deve estar em pedaços, mas eu estou em um transe exótico de foda e eu deixo para lidar com isso mais tarde.
David me passa o telefone.
"Diga ao seu marido que você quer uma boceta cheia de esperma, diga a ele, diga isso agora!."
"John," Eu suspiro sem fôlego através de meu êxtase, "John eu..."
"Diga a ele, porra!." Eu ouço David gritar enquanto ele enterra seu pênis todo em mim.
"Eu quero a minha boceta cheia de esperma David, por favor, por favor, esporre em mim."
Grunhidos de David enchem a sala, da mesma forma que tinha feito tantas vezes antes, e ele jorra sua carga generosa dentro de mim.
David abre minhas pernas amplamente, e usando meu celular, ele tira uma foto de seu esperma grosso escorrendo para fora da minha buceta, e em seguida envia para John.
"Aproveite isso por enquanto Johnny Boy, estou enviando-a para casa para você amanhã. Bye".
Eu estou no trem indo para casa. Eu peguei o trem atrasada, por causa do David.
O trem encostou na estação de Leeds, John está de pé na plataforma.
Isso ia ser difícil. Eu sabia que, se alguma vez chegasse esse dia, que eu honestamente esperava que nunca chegasse, ia ser difícil...