Um domingo produtivo

Um conto erótico de Tony Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 821 palavras
Data: 27/10/2013 16:10:40

Ana tinha cabelo loiro, olhos azuis e lábios fascinantes que pareciam sempre estar pedindo um beijo. Ela estava visitando a faculdade na feira das profissões e eu um calouro de Direito tive que participar da mesma em um domingo, detalhe, não estava nada feliz com isso. Eu tinha uma tendência a me misturar com a galera, ela era mais fechada, introvertida, pelo menos era o que ela passava, mas depois dos acontecimentos percebi que esse lado é apenas para esconder o que ela realmente sentia.

Durante a feira ela não esboçou nada, nenhum interesse me nenhuma área, assim tive que ficar mais atento, pois ela fazia perguntas difíceis para quem não sabia o que fazer da vida. Ficamos conversando alguns minutos, até tomar coragem e pedir seu telefone, ela disse que não poderia me dar, pois tem namorado e a família é muito careta. Palavras dela. Percebi na hora então que o que ela precisava era de um empurrãozinho, convidei-a para a festa da minha turma após o termino daquela chatice, ela aceitou.

Ao final da tarde de domingo, eu odiava ter que admitir, mas eu estava irremediavelmente ansioso para o encontro. Era uma tarde de dezembro sufocante e todos partimos para a “sede”, local que chamamos de abatedouro, pois possui piscina e cinco quartos, era o local onde nós acadêmicos do primeiro período levávamos as vadias para transar, um local perto da cidade, mas longe dos olhos dos pais e namorados idiotas. E a festa começou e nada de Ana aparecer, então parti para cima da Fabi, mulata do curso de psicologia, legal, mas nada perto da beleza da loira que eu esperava. Talvez fosse o calor, talvez o assunto, talvez fosse o fato de que, se tudo corresse bem, eu me daria bem com a mais gata da festa, fui mais vagarosamente para a conquista, feliz, pois ao primeiro encoxar na morena de biquíni vejo minha convidada. De qualquer maneira, em algum momento, eu percebi que estava completamente atento a ela e não ao que eu deveria estar fazendo, basicamente virei a presa. Caminhei até ela, temos um código de conduta, ninguém pega a mulher que o amigo quer pegar, isso ajuda muito, porque elas não podem se fazer, nem atenção recebem, percebi que Ana estava mais solta, veio com umas amigas, muitos interessantes por sinal, mas como não eram enturmadas ficaram mais de canto, ao chegar à frente das meninas, gritei e propus um banho coletivo de piscina, todos se atiraram na água, como ou sem roupa de banho.

Ana e as amigas relutaram, avisei que se não fosse por bem, seria por mal, nessa hora ela me desafia:

_Você não teria coragem de fazer isso comigo!

_Então, você prefere que eu jogue você ou pule junto? Respondi.

Ela riu, logo peguei a no colo e cai juntinho com ela na água, claro aproveitei para agarra-la e buscar um beijo, foi muito fácil, ficamos alguns minutos na piscina e o povo gritando:

_Sexo só nos quartos!

E para meu espanto ela diz para irmos a um lugar mais sossegado, na hora tive que me segurar para não gritar de alegria. Fomos direto para a sala da casa, o agua a deixou ainda mais safada, com a blusa molhada ela me olhava e pedia para satisfazê-la, eu extasiado, pensei, foda-se, vou comê-la aqui mesmo. Eu balancei minha cabeça e caí matando, quando percebi estávamos os dois nus e a pegação correndo solta, ele começa caindo de boca, e eu ainda tava de pé, nem no sofá tinha chegado, escutei um barulho, mas nem dei atenção, ela continuou a me chupar bruscamente, às vezes se afogava, quando estava quase gozando a mandei sentar em cima de mim. Ana me empurrou para o sofá e subiu, cavalgava loucamente, aí foi que eu vi o resultado do barulho que não dei atenção, alguns dos meus amigos entraram na casa e chamaram o resto, todos começaram a chegar, achei que ela iria parar, mas isso foi como um combustível, ela passou a fazer mais rápido e gostoso, falava putarias e pedia para meter forte. Entrei na brincadeira, a segurei pelo braço e a joguei no chão, a mandei ficar de quatro, não precisou duas vezes e o povo gritando:

_Come essa vagabunda!

_Vadia se come de quatro!

E ao olhar para o povo, estava todo mundo meio que se pegando, e isso me deu mais força, aguentei o máximo que pude e fui metendo fundo, ela gritava por mais, eu atendia, meti muito nela até que não deu mais para segurar e puxei a vadia pra levar porra na garganta, e para meu espanto mais duas meninas que estavam na festa chegaram perto e a ajudaram. O gozo foi para geral, o tesão foi tão grande que molhei as três, a galera gritava meu nome e sinceramente, nunca tinha feito sexo com plateia, porém, com toda a certeza não será a ultima vez.

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