Passaram-se alguns dias.
Era uma quarta-feira a tarde, era época de prova então eu chegava em casa mais cedo.
Eu estava estudando e Ian estava me ajudando.
Eu - Não tem como estudar com você aqui.
Ian - Por que não?
Eu - Você é tão lindo que não consigo parar de te olhar.
Ian - Então não me olhe. Olhe pros livros!
Eu - Mas isso tá tão chato. Eu não estou me sentindo "acadêmico" nesse momento. Além do mais, eu ja estudei bastante antes de você chegar.
Ian - Continue só mais um pouco. Pensa que se você estudar agora, mais tarde poderemos fazer algo bem mais divertido. Se é que você me entende.
Fala com cara de safado.
Eu - É mesmo? Então porque não começamos agora?
Falo me jogando em cima dele e o beijando.
Escutamos alguém bater a porta, com um força desnecessária, então Ian se afasta de mim, interrompendo nosso beijo.
Não olhei pra trás, mas tinha absoluta certeza de quem era.
Ian - Boa tarde Sr.Luiz, tudo bem?
Ele fala envergonhado.
Luiz - Tudo.
Ele fala friamente e sobe as escadas.
Ian - Acho melhor eu ir embora.
Eu - Não liga pra ele.
Ian - Seu pai não gosta de mim, não me sinto a vontade aqui quando ele esta.
Eu - Fica mais, por favor.
Ian - Não dá, amor. Te vejo depois ok?
Eu - Tá...
Ele me dá um beijo rápido e vai embora.
Eu continuo lá estudando mais um tempo.
#Narrado por Luiz#
Eu - Querida, você faz idéia do que eu acabei de ver?
Jéssica - O que?
Eu - Nosso filho e aquele rapaz se beijando!
Jéssica - E qual o problema? Ele são namorados. Não tem nada de mais.
Eu - Eles deveriam ser mais discretos.
Jéssica - Seja sincero, você está mesmo bem com a opção sexual do nosso filho?
Eu - Sim, já disse que sim! Eu não sou homofóbico.
Jessica - Você que esta tudo bem com o fato dele ser gay, mas você não quer ver ele com outro rapaz.
Eu - Eu amo nosso filho. Demais. Amo ele pelo que ele é, mas... Não sei, talvez eu precise de mais tempo pra me acostumar com a idéia.
Jessica - Você tem que se acostumar rápido. O Ian é perfeito pro Dan. Nunca vi ele tão feliz.
Eu - Eu sei que é. Ian é um ótimo rapaz.
Jessica - Qual o problema? Nosso filho é um ótimo garoto. Ele é doce, gentil, inteligente. Você devia ter orgulho dele, como eu tenho.
Eu - Eu tenho orgulho dele. Mas eu sempre sonhei em vê-lo casado com uma boa mulher, sempre sonhei com netos... Ver ele com outro homem é frustrante!
Jéssica - Não cabe a você decidir como ele vai viver...
#Narrado por Danilo#
Não estou mais com saco pra estudar. Recolhi minhas coisas e vou subindo pro meu quarto.
Vou passando pelo corredor quando escuto meus pais conversando.
Jessica - Qual o problema? Nosso filho é um ótimo garoto. Ele é doce, gentil, inteligente. Você devia ter orgulho dele, como eu tenho.
Luiz - Eu tenho orgulho dele. Mas eu sempre sonhei em vê-lo casado com uma boa mulher, sempre sonhei com netos... Ver ele com outro homem é frustrante!
Jéssica - Não cabe a você decidir como ele vai viver. Se continuar com esse tipo de pensamento, você vai acabar perdendo o carinho dele. Estou de saída. Vou a casa de mamãe.
Minha mãe sai do quarto, eu me escondo pra que ela não me veja.
Saio de onde estava e dou de cara com meu pai.
Luiz - Há quanto tempo você esta escutando?
Eu - Acho que tempo demais.
Luiz - Dan, olha, eu só quero te proteger...
Eu - De que? Do meu namorado? Ou de ser gay?
Eu estava sem palavras. Só queria desaparecer. Fingir que não ouvi aquilo.
Entro no meu quarto. Meu pai vem atras de mim e segura meus braços.
Luiz - Dan, fala comigo. Grita, me xinga, faz alguma coisa. Só não me despreze, por favor.
Eu - O senhor acha mesmo que eu vou gritar?
Luiz - Eu estou contando com isso.
Eu - Bem, desculpa ter que desaponta-lo de novo.
Falo baixando a cabeça.
Luiz - Não faz isso Dan.
Eu - Sabe pai, eu não estou com raiva, só estou triste.
Luiz - Dan eu falei aquilo por mal. Eu só não quero ver você sofrendo.
Eu - Pai, a única pessoa que esta me fazendo sofrer aqui é o senhor. Entende de uma vez. Eu amo o Ian. E é com ele que eu ficar. Não me faça ter que escolher entre vocês dois, porque o senhor pode não gostar da resposta. Com licença.
Jogo minhas coisas na cama e saio de lá o mais rápido que posso.
Vou pra casa do Ian.
Bato na porta e vem atender.
Ian - Dan? O que aconteceu.
Eu - Eu posso entra? Tô atrapalhando?
Ian - Você nunca me atrapalha amor, entra.
Eu entro e o abraço forte. Quando o abraço, sinto como se todos os meus problemas desaparecessem.
Ian - O que aconteceu príncipe?
Eu - Nada. Só me abraça por favor.
Ele me abraça ainda mais forte.
Ian - Me conta amor. O que foi?
Eu - Discuti com meu pai de novo.
Ian - Por minha causa?
Eu - Não. Descobri que o problema dele não é com você, é comigo.
Ian - Como assim?
Alguém bate na porta. Ian a abre e meu pai entra.
Luiz - Dan, eu preciso falar com você.
Eu - Não acho que tenha nada mais a ser dito, mas pode falar.
Ian - Vou deixar vocês a sós. Qualquer coisa estou no meu quarto.
Luiz - Não Ian, eu quero que você escute também.
Ian - Ok. (Ele fala confuso)
Luiz - Bem... Eu sei que tenho sido um pé no saco. É... Eu não tenho nenhum problema com gays, só nunca passou pela minha cabeça que meu filho seria um.
Eu - Pai, se o senhor for começar...
Ian - Deixa ele terminar Dan.
Luiz - Obrigado Ian. Continuando. Eu percebi que eu tenho que mudar. Não vai ser fácil pra mim, mas eu te amo Dan, e aparentemente Ian ama também.
Ian - Sim, eu amo.
Luiz - Então pro bem da nossa família, é melhor que o Ian e eu nos dermos bem.
Ian - Eu concordo. Mas isso pode levar um tempo.
Luiz - Eu sou o pai dele, não vou a lugar algum.
Ian - Nem eu sogrinho, nem eu.
Luiz - Todos podem ver que vocês tem algo especial. Se vocês estão felizes, eu fico feliz. Era isso que eu vim falar, então eu já estou de saída. Obrigado.
Eu - Pai espera!
Vou até ele e o abraço.
Eu - Obrigado.
Luiz - Não precisa agradecer filho. Se ele te faz feliz, é só o que importa pra mim.
Falou olhando pro Ian, que nos olhava.
Luiz - Vem cá Ian. (Falou abrindo os braços)
Ian veio até nós e eu juntou ao abraço.
Luiz - Perdão pela forma que te tratei antes Ian.
Ian - Isso é passado.
Luiz - Agora vou embora. Dan, você vem?
Eu - Não. Vou ficar mais um pouco, se b senhor não se importar.
Luiz - Tudo bem. Juízo garotos!
Ian - Mais tarde eu levo ele em casa.
Luiz - Tudo bem.
Meu pai vai embora. Ian tranca a porta, vem até onde estou e me abraça.
Ian - E aí? Tá afim de sair com a galera? Fazer algo divertido?
Eu - Não quero sair. Quero fazer algo divertido com você... Sozinhos!
Falo passando a mão sobre seu pau e sinto ganhado vida.
Ian - Você tá ficando cada dia mais safadinho hein? Eu gosto disso!
Ele fala apertando minha bunda.
Fomos tirando nossas roupas e nos beijando freneticamente.
Vou lambendo seus mamilos e vou descendo por sua barriga até chegar no seu pau.
Passo a língua por toda sua cabeça e olho pra cima, sorrindo.
Ian - Vai Dan, me chupa!
Ele segura minha nuca e coloca seu pau na minha boca. Tento fazer o melhor que posso, já que não tinha tanta experiência chupando um cara, mas levando em consideração o tanto que ele gemia, acho que estava um bom trabalho.
Passo algum tempo o chupando até que ele põe as mãos sobre meus ombros e fala:
Ian - Para Dan, se não eu vou gozar...
Ele fala entre gemidos.
Eu ignoro completamente o que ele disse e continuo até que sinto vários jatos de porra quente na minha boca. Ele goza bastante, tanto que não consigo engolir tudo. Parte da sua porra escorre pelo canto da minha boca.
Fico de pé e logo sinto seus lábios esmagando os meus, sinto sua língua quente e molhada se chocando com a minha, vasculhando cada canto da minha boca.
Enquanto nos beijamos, seu pau vai ganhando vida novamente.
Eu o empurro no sofá, me posiciono em cima de seu pau e vou o forçando na entrada do meu cu. Enquanto vai entrando, sinto cada centímetro de sua pica me rasgando, me fazendo soltar um grito de dor.
Ian - Você tá bem?
Eu - Não se preocupa. Só me dar um tempinho.
Era o que eu precisava, um tempo pra me acostumar com seu membro dentro de mim.
Nos já transamos varias vezes, mas o pau do Ian e bem grande, aliás o Ian é todo grandão, então mesmo não sendo a primeira vez, sinto uma dor alucinante, mas também sinto prazer o que me faz esquecer a dor.
Aos poucos começo a cavalgar em sua pica. Ele põe as mãos em minha cintura, me fazendo ir cada vez mais fundo.
Ian - Isso Dan, cavalga no pau do teu macho. Vai...
Ele me fodia com força, mas eu não sentia mais dor, apenas prazer. Logo sua respiração e seus urros se tornam mais forte.
Ele me puxa e me beija, enquanto enche minha bunda de porra.
Ian - Eu te amo Danilo. (Diz ofegante)
Eu - Eu sei. (Digo sorrindo)
Ian - Como é? (Diz dando um tapa na minha bunda)
Eu - Eu também te amo, meu lindo.
Ele tira sua rola de dentro de mim, sinto sua porra escorrendo entre minhas pernas.
Ian - É melhor irmos tomar banho amor.
Eu - Vamos, tão cansadão.
Ian - Você não quer dormir aqui?
Eu - Eu ate quero, mas não avisei maus pais.
Ian - Liga pra eles!
Eu - Esqueci meu celular em casa.
Ian - Liga do meu. Ta lá no meu quarto. Pode ir pegar, vou te esperar no banheiro.
Eu - Ok.
Vou até seu quarto e começo a procurar pelo celular. O vejo em cima da cômoda.
Quando vou pega-lo, acabo o derrubando junto com algumas coisas que estão em cima da cômoda.
Eu sou descoordenado pra caralho.
Começo a recolher as coisas. Pego um livro e vejo que tem uma foto saindo de dentro dele.
Na foto estamos Ian e eu, mas espera, eu não reconheço esse local ou lembro de ter tirado essa foto.
Olho atrás da foto e vejo o nome "Sonny".
Sonny? Ele já tinha me falado sobre esse cara. É por ele que Ian era apaixonado. Ele é a minha cara...
Não... Não... É por isso que ele gosta de mim? Por que eu pareço com esse cara?
Ele volta ao quarto enrolado em uma toalha.
Ian - Por que você esta demorando tanto?
Continua.
Dr. Romântico, ofpm, Thiago (HPD), agatha1986, Agogô, Ru/Ruanito, Dalia_florzinha, chbds1, pri'h*-*, Lena78@... Muito obrigado, de verdade.
Abraços.