32° e o dia lindo na praia. Céu azul, mar verde, poucas pessoas e calmaria. Tínhamos almoçado e o sol ardia quando resolvemos dar uma caminhada. Meu tesão atiçava minha mente desde o começo do dia, quando vi Helô naquele biquíni bem pequeno. Sua pela morena ornava com o tom amarelo da roupa de banho. Antes do almoço tentamos algo no mar, mas a praia de tombo não ajudava, pois além dos buracos as ondas eram fortes.
Caminhamos por aproximadamente vinte minutos em meio a provocações e uma conversa pra lá de picante. Escutar as aventuras da gata me deixava maluco. Todas eram narradas em terceira pessoa, mas, algo me dizia que eram suas histórias, suas experiências. Talvez a quantidade de detalhes fosse a parte mais instigante e reveladora. Mas assim seguiu nossa conversa.
Ao chegarmos a ponta da praia, notamos que era possível acessar a uma ilhota pois a maré estava baixa. Subimos pelas pedras e fomos conhecer aquele paradisíaco lugar. Brisa refrescante, sol ardente e tesão a flor da pele.
Chegamos à pedra que ficava de frente para o mar. Tudo lindo, perfeito. Abracei Helô por trás e em poucos segundos a beijava. Sua bunda raspava em meu pau, o que facilitou a percepção da garota. Sua pele, suada, parecia ser temperada para minhas provocantes mordidas. Para melhorar, Helô conduzia minhas mãos por seu corpo e isso me aproximava ainda mais de seu corpo. Minha bermuda não conseguia esconder minha vontade, e logo tive que abri-la.
Helô, no entanto, se assustou com o barulho e pediu que parássemos, já que poderíamos ser flagrados. Insisti, mas ela correu e sentou na sombra. Fui atrás, sentei ao seu lado. Tudo estava muito bom pra não ser perfeito, assim, voltei às investidas. Minha bermuda já estava aberta e Helô foi fácil com a mão. Empunhetava minha rola enquanto a beijava com intensidade. Meus dedos também logo correram pra sua bocetinha enquanto afastei a parte de cima de seu biquíni. Nossa brincadeira ficava cada vez mais gostosa e ousada, o que nos forçava sempre a se certificar que não tínhamos companhia. Claro, quando ainda nos lembrávamos disso.
Cheio de tesão, não aguentei. Pedi a Helô que mamasse um pouco em minha rola dura. Ela não hesitou e rapidamente começou a se divertir. Dedicada, apenas constatava em meu rosto o prazer que proporcionava. Era jeitosa, caprichosa. Fazia com vontade e era evidente sua intenção de me ver chegar ao êxtase. Sem deixa-la perceber, reparei no horizonte a chegada de um veleiro. Parecia uma escuna de turistas, mas estava distante. Então apenas deitei-me e relaxei para aproveitar aquele carinho generoso.
Puxei-a sem olhar. Precisava beijá-la, senti-la. Seu beijo era maravilhoso e nosso tesão precisava ser simultâneo. Helô se encaixou em minhas pernas e bastou colocar seu biquíni de lado. Meu cacete entrou forte, com tudo. A gata mais uma vez dedicou-se a movimentar-se com vontade, rapidamente. Fazia questão de praticamente tirá-lo de sua xoxota para que pudesse senti-lo entrar inteiro e sem dó. Cavalgava de um jeito tarado, queria gozar, queria me ver gozar. Não contente, se ajeitou e, agachada, passou a sentar em minha rola inteira, com força.
A morena era quente, vibrante e cheia de gás. Percebendo que ia me levar a loucura, passou a acelerar e sentar com mais força até dar um gemido selvagem, livre. Era o que me faltava para enchê-la de rola e prazer! Gozamos quase juntos, mas desmaiamos ali, grudados e com meu pau ainda dentro dela. Quase dormíamos de tão desgastados, quando escutamos uma buzinada altíssima vindo do mar. Eram os turistas da escuna acenando e gritando coisas que não conseguíamos ouvir. Era possível ver uma luneta na mão de um deles e os demais faziam uma algazarra danada.
Helô pulou de cima de mim e tentou cobrir o que nem estava descoberto. Apenas abaixou a cabeça e comentou sobre a vergonha que sentia. Eu ria e disse para deixar de besteira. Não tinha nada demais, nunca os veríamos. Assim o pequeno barco foi se afastando, sem que Helô levantasse a cabeça.
Logo nos empolgamos novamente e a atração voltou. Certifiquei-me de que não havia ninguém e Helô, cautelosa, pediu pra irmos mais devagar. Não teria como. Pedi que ficasse de quatro e ela apoiou seus joelhos sobre uma toalha. A posição era incrível. Encaixei meu caralho devagar e Helô pôs seus óculos de sol. Empurrei minha rola pela segunda vez e a gata voltou a fazer sua cara de força, quem me desafiava a meter com ainda mais dureza. Judiei da gatinha. Entra tapas e fodidas seu rabo ficava vermelho. Tapas ardidos e barulhentos faziam com que Helô se excitasse ainda mais e entre uma metida e outra me pediu para não parar, continuar rápido e ainda mais forte. E mais uma vez a lambuzei de porra. Manu também gozou e se desmanchou sobre a pedra. Só que dessa vez ainda estava bem, cheio de vontade.
Helô se recuperou e pediu pra ir embora, queria tomar um banho e mais brincadeiras ao chegar no hotel. Refizemos a trilha de retorno e, quando fomos atravessar a balsa ouvimos novamente o som da denunciante buzina. Sim, nossos admiradores estavam ancorados no cais da praia de acesso ao hotel. Restou-nos fingir que não os conhecia e logo entrar na recepção.
Helô nunca mais vota naquela praia, mas, como eu, adorou a maresia refrescando nossos corpos.