Apesar de meu longo namoro com Keka, meu relacionamento com sua família não era dos melhores. O pai tinha ciúmes, a avó achava que éramos novos para aquele relacionamento, o avô defendia as ideias do pai e a irmã era a chata da casa.
Kekinha, como era chamada, era metida a rica e conhecedora de tudo. A mim não enganava e sabia que aquilo não passava de um jeito de se defender de sua ignorância. Mimada, tinha um pouco mais de 18 anos quando namorava sua irmã.
Sua avó tinha casa ao lado da minha, um sobrado geminado que tinha o quintal dos fundos dividido apenas por um alto muro. Do banheiro do quarto de empregada de ambos era possível observar todo o quintal, a única forma de se ver alguém por lá. E Kekinha sabia que o banheiro de casa não era utilizado, pois acomodava alguns móveis antigos. Aproveitando-se disso, tomava sol todas as tardes no quintal, mas ninguém de casa sabia, nem eu.
Certo dia, precisei arrumar umas portas de casa e me dirigi ao banheiro-porão. Fucei, procurei e não encontrei as madeiras necessárias, até que resolvi dar uma olhada por aquela janela, já que há anos não passava por ali, e tive uma adorável surpresa: Kekinha apenas de calcinha tomando sol.
Senti-me um adolescente espiando as primas, aquela adorável e nostálgica aventura. Kekinha tinha um corpo lindo, daqueles bem novinhos e pouco usufruídos. Uma pele bem branca e nova cheia de deliciosas curvas, seios maravilhosos e grandes, com auréolas rosadas e uma bunda capaz de levantar qualquer cacete. Fiquei por um tempo observando e com receio de ser descoberto, o que seria vexatório na minha idade. Ainda assim, fui capaz de bater uma maravilhosa punheta enquanto sonhava em foder aquela menina chata. Foi lindo, gozei gostoso, um monte de porra voando pra todo lado e uma virilidade juvenil!
Chegou o final de semana e todos nos encontramos com o pessoal da família dela. Conversa vai, conversa vem e a menina com aquele nariz empinado, proliferando arrogância. Um dos primos dela entrou no assunto de tomar sol na laje e vi que ia render mais conversa. Comentei, então, que quando morava no interior tinha uma vizinha que tomava sol apenas de calcinha no quintal, que não estava nem aí se tivesse gente olhando e tudo mais.
Ironicamente olhei pra ela, que entendeu na hora de quem eu estava falando. Terminei o assunto comentando que aquela menina foi o sonho da minha juventude e que sempre que podia lembrava-me dela com carinho, levando todos aos risos, menos Kekinha.
Fui buscar mais bebida e quando passava pela porta do banheiro fui surpreendido!
- Você é um filho da puta! Certeza de que você estava falando de mim, seu sem vergonha!
Ri, tinha que concordar. Minha cunhada era uma delícia, excitava-me aquele jeito de quem tinha que apanhar muito da vida.
- Calma, Kekinha...só nós sabemos, por que ficar tão nervosa? Saiba que adorei o que vi!
- Você é mesmo um sem vergonha!
- Ok, confesso! Mas já que sabe que a observei, quero ver se vai continuar tomando sol lá. Se vê-la mais uma vez vou pular o muro e te dar o que você merece!
Virei-me e saí, deixando-a só. Ela foi atrás de mim e me puxou pelo braço.
- Vou contar para minha irmã e para todos em casa que você fica me espionando.
Rebati, com força.
- Conte, pode contar. Você vai perder mais do que qualquer um, pois vai deixar de ser comida como a vagabunda que é!
Saí estressado. Uma ninfeta daquela querendo me intimidar. Não tinha paciência com aquilo. E ela achava que eu não sabia que estava tomando o sol com aquela bunda só pra todo mundo ficar olhando?
Fui embora e acabei me esquecendo daquilo tudo. Se contasse para Keka, rebateria dizendo que a vi sem querer e pronto, a culpa não era minha se a irmã dela que fica tomando sol pelada.
Chegou a segunda e vim mais cedo do serviço, estava exausto. Nem lembrava mais da piranha quando recebi uma ligação da minha Keka. Avisou que iria até o shopping com a avó e que talvez me ligasse mais tarde. Aquilo me fez lembrar que a piranha da Kekinha ia ficar sozinha. O sol forte favorecia um bom bronze, logo, se ela quisesse algo mesmo, lá estaria.
Olhei pela janela e a vagabunda estava lá! Uma calcinha branca que quase sumia em sua pele. Óculos na cara. Fiz questão de fazer barulho na janela e ela apenas me olhou. Riu, colocou os óculos novamente e voltou a tomar sol como se nada tivesse acontecido.
Desci correndo, cheguei ao quintal e pulei o muro. Ela não esperava que fosse, mas queria.
- Você é louco, falou rindo! Minha irmã já volta!
Saquei meu pau pra fora, já estava duro. Ela se assustou. Segurei em seus peitos, eram maravilhosos. Os biquinhos logo ficaram animados e comecei a mamá-los. Kekinha me convidou pra entrar, mas neguei. Seria ali mesmo. Ela não resistiu e começou a acariciar minha rola.
- Nossa, que pau lindo, estou apaixonada sem senti-lo.
- Fique a vontade, cunhadinha, pode mamar se quiser!
- Não me chame assim que minha consciência pesa!
- Então chupe, vadia! E capriche, senão vai apanhar nessa bunda gostosa!
- Melhor, bem melhor!!!
Abocanhou minha rola e deixou claro que não tinha experiência. Deixava os dentes baterem na cabeça, tinha certa frescura, então resolvi ajudá-la dando uns toques! Em poucos segundo parecia uma profissional se lambuzando em meu caralho.
Sua pele quente e suada me fez ficar com vontade de chupá-la. Coloquei a calcinha de lado e mandei língua na piranha. Ela gemia e se mexia como se nunca tivesse sido lambida. Sua bocetinha era peluda, gostosa, e me deixava com vontade de colocar cada vez mais a língua lá pra dentro, até que a gatinha começou a gozar. Foi rápida, me surpreendeu. Amoleceu sobre a toalha e ficou elétrica por alguns segundos. Voltei a mamar em seus peitinhos e ela passou a empunhetar minha rola, até que a coloquei de quatro.
Sua bunda grande, por si só, já era excitante, mas a tatuagem de suas costas era provocante. Uma deusa - não sei qual - encarando-me com tom desafiador. Era uma espécie de arrogância e soberba dignas daquela vaca filha da puta. Aquilo me fez lembrar de minha promessa e então a puxei com força. Ela aguentou firme, sem um pio. Passei a puxá-la mais forte, enfiando meu pau inteiro naquela bocetinha molhada e ela apenas gemia bem baixinho.
Sem querer, acabei lhe dando um tapa, o que soou como uma chave de ignição. Ela gritou de forma ardida. Dei outro e ela gostou. Deixei a marca de minha mão, parecia uma tatuagem vermelha naquela bunda branca. E mais outro tapa, tapas fortes e gritos como se estivesse apanhando.
A cada novo tapa um grito e aquilo me deixou maluco! Vi que ia gozar, tirei meu pau e a puxei pelo cabelo! Gozei forte e grosso na cara dela, que só me olhava. Via ira em meus olhos, mas também via tesão e vontade de comê-la outras vezes.
Virei as costas e subi no muro, quando ela disse:
- Quando é a próxima?
Do meu quintal gritei:
- Na próxima tarde de sol!