Eu tentei fecha a porta na cara dele, mas ele e o Gabriel não deixaram.
- me ouve, por favor.
- já cansei de explicações David. Acabou você não entende? Eu não lhe quero mais foi um erro eu te me iludido e até agora eu sofro com isso, agora sai da minha casa.
- é melhor você ouvir ele Michael – falou Gabriel.
- eu não quero ouvir ninguém. Agora se me dão licença eu tenho um encontro.
- eu não vou sair daqui até você me escuta – falou David.
- você que para de palhaçada David, acabou não tem mais volta – gritei.
- escuta aqui sua bicha de baixa classe. Você vai ouvi-lo sim é sou eu quem está mandando – falou Gabriel segurando meu braço.
- me larga seu peste. Eu não tenho nada para ouvi desse ai – falei me soltando do Gabriel.
- mais agora você vai ouvir de min. você é uma bicha dissimulada, louca e sedenta por pica, não pode ver um macho que já fica com o cuzinho piscando não e mesmo sua descarada? - falou em um tom irônico.
Eu não tenho sangue de parada para aguenta aquilo tudo calado. Eu parti para cima dele sem nenhuma interrupção o, o joguei encima do sofá e comecei a tapeia seu rosto, cada vez mais forte seu sangue vinha em sua mão, ele só gritava mandando eu o solta mais era em vão parecia que o David não estava ali.
- solta. Larga ele, larga – falou uma pessoa me segurando por trás.
- eu vou acaba com você seu cachorro, me larga. Me larga – falei me virando para ver quem era. Era o tal vizinho.
- calma porque você esta fazendo isso Michael para – falou ele segurando meus braços e me olhando fundo nos olhos.
- eu vou dizer o do porque ele te avançado em min. Ele não conseguiu, me ver beijando o David, é partiu para cima de min não foi David – ele falou procurando pelo David mais o mesmo já não estava mais lá.
- é tudo mentira desse desgraçado. Eu vou acaba com você – tentei ir para cima dele novamente mais fui impedido.
- para Michael. Gabriel você vai embora agora – gritou é o mesmo saiu pela porta.
OI? Eles se conheciam? De que lugar? Como? Quando? Onde? Meu Deus.
- então é isso. Você ainda gosta daquele troglodita não e mesmo Michael? – falou sentando no sofá e eu logo em seguida.
Eu permaneci calado não prestei muita atenção ao que ele tinha dito. Pois eu estava com ódio do Gabriel é do David por justa causa.
- não precisa nem responde. Eu sabia que a gente não iria da certo nem aqui nem na china – falou se levantando do sofá.
- espera. O que você está falando – falei segurando seu braço.
- viu nem prestando atenção em min você está. Estou indo, tchau até algum dia quem sabe.
- escuta aqui, você acha que a minha vida esta sendo fácil? Eu não vou menti ainda eu gosto muito do David mais o que ele fez comigo não foi nada legal é eu estou muito a fim de esquecê-lo é se você gostasse mesmo de min você lutaria com unhas e dentes para me conquista não fica se lamentando sobre as palavras daquele insolente mimado – gritei chorando.
Percebi que seus olhos também encheram de lagrimas não sabia o motivo se quem estava triste era eu é não ele. Eu estava morrendo de raiva, ódio, amor, decepção mil é uns sentimentos eu não sabia decifra-los. Quando eu sinto um abraço gostoso e quente me acomoda.
- me desculpa. Eu não queria fazer você chora me perdoa – falou se sentando novamente.
- não precisa se desculpa – falei acariciando seus cabelos e sua nuca.
- eu te amo. Eu te quero. Eu lhe adoro – falou olhando no fundo dos meus olhos.
- não me abandona, eu já sofri de mais. Por favor, me diz que você e diferente dele.
- eu sou tudo que você quiser meu amor – falou me dando um beijo na boca.
Aquele gosto de menta na boca dele era inevitável resistir. Ele era bom em tudo que fazia, é a sua pegada na minha nuca me tirava ar e suspiros, me levava para outros lugares que eu já mais saberia que existia. Ele parou o beijo mordendo meu lábio aquilo me enlouquecia.
- você não faz ideia de como eu sou feliz só por beija sua boca – falou me dando um selinho.
- é você não faz ideia de como eu estou curioso para sabe seu nome – falei arrancando risos do mesmo.
- meu nome? Você que mesmo sabe é horrível.
- Se eu estou perguntando claro que eu não quero sabe imagina. Logico já não aguento mais.
- meu nome é Brandon (Se pronuncia Brendel).
- lindo nome. Igualzinho ao dono – falei dando um selinho nele.
- achou mesmo ou esta zoando com minha cara?
- achei mais eu posso lê chama de Bren?
- pode tudo é mais um pouco meu gostoso – falou cheirando meu pescoço e passando a língua.
- para não acha que estamos indo rápido de mais? Eu não quero sofre de novo.
- é melhor mesmo. Eu também não quero sofre.
- é de onde você conhece o Gabriel?
- adivinha ele é meu primo.
Oi? Primos? Assim que ele terminou de fala eu me engasguei com a própria saliva.
- calma. Calma – falou batendo na minha costa.
- foi mal é que eu fiquei surpreso com isso. É de mais para minha mente, como você doce, lindo, gostoso desse jeito e primo daquela cobra insolente?
- ele não é tão mal quanto parece.
- eu não concordo contigo. Pois eu sei do que ele e capaz.
- se você diz quem sou eu para discutir não e mesmo.
- pois é.
- vamos esquece isso e vamos para o que nos interessa.
Voltamos a nos beija, tudo estava perfeito de mais. Aquele Gabriel com certeza me traria problemas futuros serão muitos não poucos, mas se eu estive ao lado do meu Bren eu conseguiria sim supera-los.
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Ufa! Finalmente voltei pessoal! Espero que estejam gostando.
Eu me identifico muito com a música quando estou escrevendo. Então na última parte dessa história eu decidir escreve tipo uma trilha sonora das músicas que eu escutei enquanto escrevia não vou coloca todas só as que eu gosto mais.
Estou vindo com um novo conto, ou melhor, dois novos contos e algumas surpresinhas extras se e que me entende.
Agradeço a todos que estão acompanhando até aqui e até mais.
Beijão#.