Ao descobrir a Casa dos Contos, muita coisa mudou em minha trajetória. Fui ficando cada vez mais fascinada e excitada e então me encorajei a relatar minha vida sexual através de contos. Vida esta que está muito mais quente e interessante agora, que entramos de cabeça no mundo do swing. Evito contar para as pessoas, pois não são todas que entendem. Mesmo àquelas com as quais converso sobre o assunto dizem “Você é louca, eu não teria coragem!”
Sim, sou louca! Amo ser louca, pois já passei muito tempo sendo a certinha de sexualidade reprimida. Agora preciso exteriorizar minha loucura e viver essa fase maravilhosa, que só tem acrescentado felicidade ao nosso casamento. Trocando ideia com vários casais do “meio”, descobrimos que só permanecem nele, casais bem resolvidos, sem neuras, medos ou ciúmes. E é aí que entra o receio das pessoas “normais”. Para nós, o swing é visto como uma maneira sadia de saciar desejos sem traição. Nossa vida sexual antes estava boa, a gente adorava transar, sentia muito tesão um pelo outro. Mas depois... O tesão triplicou e tudo ficou mais intenso.
O casal relatado no último conto nos apresentou seus amigos, Danilo e Mariana. Num sábado de outubro, fomos jantar em sua casa, que fica numa pequena cidade de colonização alemã do interior, localizada a 70 km da capital. Mariana tem 34 anos, é ainda mais baixinha do que eu, magrinha, corpo de menina e tem dois filhos. Danilo, também com 34 anos, tem estatura média, não é gordo, nem magro; Seu tipo físico é forte. Ela é muito quietinha, tímida. Ele, extremamente extrovertido e com a ingenuidade de uma criança, fala tudo o que pensa de maneira engraçada. Eles também são iniciantes no mundo do swing e nós fomos o terceiro casal que eles conheceram. Percebemos que Danilo é uma pessoa muito ansiosa e na conversa nos revelou que tem a mania de se cobrar demais. Acha que o homem não pode falhar, precisa “funcionar” para dar prazer à mulher. Não é necessário ser uma grande entendida da mente humana para saber que dessa maneira o psicológico o trai e acaba acontecendo tudo aquilo que ele não quer que aconteça. Tanto que, das três vezes que saíram com Lucas e Roberta, nem todas Danilo e Rô tiveram um sexo de qualidade. Então eu disse a Danilo:
- Dani, não quero nada com teu pau. Se ele não funcionar, você tem língua e dedos para se divertir comigo. Então não esquenta a cabeça e vamos brincar, sem neuras.
Depois da janta sentamos no sofá, cada um com seu cônjuge ao lado. Marido pediu para trocar de lugar com Danilo. Antes, ele fez questão de levantar a saia de Mariana e mostrar que ela estava sem calcinha, com a xoxotinha bem lisinha, toda depilada. Marido não resistiu e já começou a beijá-la. Danilo e eu também começamos a nos beijar, mas percebi que ele estava muito nervoso, parecia que o seu coração estava prestes a saltar pela boca. Foi assim que me senti quando troquei beijos com o primeiro casal relatado no conto “Um swing que não aconteceu”. Desta vez foi diferente, eu estava tranquilíssima. Tentei falar alguma coisa para acalmá-lo, mas sei que esse tipo de sentimento não há o que possa ser dito e sei também que a tendência era diminuir à medida que fôssemos nos sentindo mais à vontade, assim o nervosismo acabaria ficando de escanteio. E foi assim que aconteceu.
Mariana deitou no sofá e marido começou a degustá-la enquanto Danilo e eu nos despíamos. Aproximei-me dela e dei um beijo bem gostoso, até que marido me chamou para ajudá-lo. Ela nunca havia sentido a língua de outra mulher na sua região mais íntima. Tímida e safadinha, adorou tanto a ponto de arriscar dizer que chupada de mulher é mais gostosa do que a de homem. Danilo aproveitou o momento e a posição e começou a penetrar-me por traz.
- Hmmmmmm, uiiiiii
O clima entre nós quatro estava ótimo, muito tesão e curtição. Ficamos um tempo todos na sala, depois Dani e eu fomos para o quarto. Lá começamos o sexo comigo deitada e ele por cima.
- Gostosa!
- Gostoso! Hmmmmm
Estava adorando sentir aquele pau dentro de mim. Uma sensação diferente do pauzão do marido, já que o dele tem tamanho normal. E é gostoso sim, e muito.
- Tu é toda apertadinha, uma delícia! Que tesão de mulher!
Posicionei-me de quatro e continuei a levar pica. Ele segurando a minha cintura e fodendo a minha boceta. Ao mesmo tempo, eu tocava meu grelinho, intensificando o prazer. Deliciaaaa!
- Posso comer teu cuzinho?
- Pode sim! Mas coloca devagarinho.
Ele colocou um gel lubrificante e introduziu o membro na minha bunda. Começamos bem devagar e o ritmo foi aumentando.
- Arghhhh, gostoso! Me fode mais!
Ele não cansava de repetir:
- Que tesão de mulher, que tesão de mulher!
Então perguntou:
- Tu tem vontade de experimentar uma “DP”?
- Eu tenho curiosidade, mas um pouco de medo.
-Ah, se tu tem essa curiosidade a gente precisa realizar essa fantasia! Vamos lá na sala, fazemos bem devagar e se tu não gostar é só parar.
Fomos lá “interromper” a brincadeira dos dois safados. Mas eles não se importaram, afinal, brincarmos todos juntos também é gostoso.
Tirei a camisinha do maridão e sentei no pau dele. Empinei a bunda para trás e Danilo introduziu o membro no meu cuzinho, enquanto Mari sentava na boca do meu homem. E não é que ser penetrada por dois homens é bom? Adorei, uma delícia! Pena que foi por pouco tempo, pois a posição estava cansando as pernas de Danilo. Mas posso dizer que valeu por matar minha curiosidade e superar todas as expectativas. Voltamos ao quarto, de quatro. Ele me deu um consolo gigante que chama de Ricardão. Introduzi na vagina enquanto ele comia meu cuzinho. Bom, sim. Mas dois paus verdadeiros é, sem sombra de dúvidas, infinitamente melhor. Depois de um tempinho, tirei o Ricardão e peguei um vibrador para estimular o clitóris.
- Hmmmmm, afffffff, uiiiiiiiii, aiiiiiiii... Delícia!
Danilo estava animadão, até esqueceu todo o nervosismo inicial e o medo de brochar. Disse que eu o deixei tranqüilo, sendo o homem da situação. Confessou que tem medo das mulheres com muita atitude. Sentiu-se bem macho dominando uma cadelinha.
Meu maior desafio: fazê-lo gozar, já que até então ele nunca havia gozado no swing e contou que também com a sua mulher, apresenta um pouco de dificuldade de atingir o orgasmo. Vamos lá, então! Comecei chupando o mastro e punhetando ao mesmo tempo. Suguei e fui descendo. Com a mão punhetando e a língua nas bolas, deixando-as bem molhadas, lambendo suavemente, ouço:
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, o que é isso? Que loucuraaaa!
Não demora muito ele pede para eu voltar a chupar o membro. Atendi ao pedido. Enquanto minha boca estava no pau, meus dedos deslizavam nas bolas encharcadas de saliva. Ele, escutando sua mulher gemer com meu marido lá na sala, enlouquecidamente, soltou um gemido de prazer intenso e eu recebi toda a sua gala na minha boca. Ele foi às nuvens e eu senti-me realizada por ter proporcionado esse momento sublime.
- Que mulher meu Deus! Tu é um tesão!
E emendou:
- Quer tomar um banho comigo?
Fomos para de baixo do chuveiro. Um banho gostoso, quentinho e relaxante. Um ensaboando o outro e trocando alguns beijinhos. Ao ver minha imagem refletida no espelho, percebi uma fisionomia diferente da habitual. Marido sempre me dizia que eu ficava diferente quando estava transando. Não sei se todas as mulheres mudam, mas fico com um rosto mais “selvagem”, não pareço em nada a mesma pessoa de quando estou vestida, comportadamente.
Depois do banho, deitamos um pouco no quarto. Mariana de sacanagem com meu marido na sala achou que pegaríamos no sono. Que nada! Em alguns minutos ele já estava com a língua na minha bocetinha me deixando louca. Animadão começou a penetrar-me novamente . Eu estava muito excitada e volta e meia chegava quase ao ápice, mas não atingi o orgasmo com ele.
- Vamos lá na sala?
Ele concordou.
Na sala, destrocamos e cada um pegou o seu par. Marido começou a me foder. Ele me conhece e sabe exatamente como eu gosto. Contrai o mastro, deixando o duro como uma rocha, num vai-e-vem rápido, mas não demasiadamente acelerado. Um calor começa a espalhar-se pelo meu corpo, subindo até o rosto, deixando a maçã da face ruborizada. Espasmos e gemidos incontroláveis tomam conta do meu ser.
- Ohhhh, arghhhhhh, uiiiiiiiiiiiii. Ufa, morri!
Atirei-me por alguns instantes, “acabada”. Curtindo a sensação gostosa após um orgasmo arrebatador.
Maridão ainda não havia gozado e para isso estava querendo uma ajudinha das duas meninas. Comecei a chupar seu mastro e chamei:
- Vem, Mari! Me ajuda aqui.
- Aonde eu entro na brincadeira?
- Chupa o pau que eu fico com as bolas.
Enquanto nos divertíamos, o safadinho do Danilo também quis ajudá-lo e começou a me penetrar por trás. Obviamente comecei a emitir gemidos de prazer, deixando-o maluquinho. Em alguns instantes, marido começa a jorrar seu leitinho na boca da Mari, respingando no meu rosto também.
Estava no fim uma noite de muito prazer, a quatro, de quatro.
OBS: O nome “De quatro” faz referência ao site de swing “D4”Diga-me o que achou do conto, comentando.