Em Fortaleza, Ceará

Um conto erótico de Manelito
Categoria: Homossexual
Contém 591 palavras
Data: 03/10/2013 23:12:20

Já estava escuro. Passava das 21 hs. Avenida Abolição, imediações da Beira-Mar de Fortaleza. Fim de Setembro/2013. E o tesão a mil. Estar solteiro realmente tem seus contratempos também. Nem tudo são só glórias. 32 anos então...apetite sexual em pleno vapor. Lá fui eu, mergulhando pela noite solitária, aos ventos da brisa do Mucuripe, catar um ser humano também sedento por uma aventura casual sem maiores compromissos futuros. Confesso que a aventura não foi fácil. Parece que quanto mais se quer, menos se acha. Deu 22, 23, meia-noite. Quando eu já estava desistindo, retornando pro berço, na esquina de casa, visualizo uma alma de 1,70 m, branco, másculo, cara de safado no cio. Estaciono o carro, desço, sigo em direção ao boy. Digo duas palavras falsas sem inspiração, ele também diz mais 2. Um sorriso amarelo aqui e outro ali. Tomo uma decisão e pergunto se ele curte um sarro. Nestas horas parece que a gente fica burro e faz perguntas óbvias. Evidentemente que ele curtia. Ele responde com um sonoro sim. E eu digo: Follow me! Entramos no carro, fumê total. Começamos um sarro, mão naquilo, aquilo na mão. Resolvemos ir para um motel devido o tardar da hora e a violência que assola a cidade. Chegamos no Netuno, pedimos uma suíte intermediária e mandamos ver. Já entramos no quarto sem roupa. Uma fome enorme por sexo acometia nossos corpos. Homem realmente tem um quê a mais de safadeza. Engatamos num 69 maravilhoso. Sexo oral definitivamente tem seu valor e quando é bem feito, huuuuuu, nem se fala. Após um tempo, ligamos a TV e pra variar passava filme de sacanagem...aquilo aumentou nosso apetite sexual. De imediato comecei a passar a mão por sua bunda, abrindo as bandas, achei o buraco da felicidade. Introduzi um dedo, dois e fiquei brincando como criança quando ganha um brinquedo novo. Apesar daquele boy não ser santo, era apertadinho, vai ver devia atuar mais como ativo. Pequei um sachê de KY e mandei ver no seu fiofó. Saquei meu pau em direção a porta do paraíso e fui metendo. Para mim a melhor sensação é a do começo quando a cabecinha vence a barreira da entrada, depois disso é jogo ganho. Estávamos na posição de ladinho, a que mais gosto, tipo um casal apaixonado. Sensações indescritíveis, eu só socando e o rapaz gemendo. Só em relembrar este dia, fico de pau duro. Mudamos de posição, agora frango assado e ficamos assim por mais alguns minutos. Em seguida ele ficou de quatro, a posição que Napoleão perdeu a guerra. E tome rola naquele cú. Inevitavelmente o orgasmo estava se aproximando. Tirei meu pau de seu rabo e comecei a punhetar aguniadamente. Ele entendeu e veio com a boquinha aberta desejando mingau quente. 1, 2, 3 e truco nele. Ela mingau para alimentar uma creche inteira. Sabe quando ficamos mais de 3 dias sem gozar, eu já estava a 5 dias, então imaginem a enxurrada. O rapaz meio que engasgou, deu uma tossidinha, pegou uma parte da gala e fez de creminho para o rosto. Como tem viado nojento neste mundo. E ficou comentando que o leitinho tinha gosto de ameixa e que tinha consistência de creme da Natura. Depois deste comentário brochante, fui tomar meu banho, paguei a conta do motel, despachei ele na rua e fui embora. Normalmente não gosto deste tipo de aventura, paga, mas tem dias que a gente não quer ter trabalho, então nos assujeitamos a estas aventuras mercantilistas e perigosas. Mas foi bom, não posso negar.

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Se isso for verídico, o comentário mais plausível no momento é: coragem, coragem! Isso não é todo mundo que tem!

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