Ele volta ao quarto enrolado numa toalha.
Ian - Porque você está demorando tanto?
Eu - É por isso que você gosta tanto de mim, por que eu pareço com o Sonny?
Ian - Não... Onde você achou isso? Dan, não! Não é o que você esta pensando.
Ele fala nervoso.
Eu - Por que você mentiu pra mim?
Ian - Mas eu não menti...
Eu - Não falar e verdade, foi mentir.
Ian - Eu sinto muito amor, deixa eu explicar...
Eu - Até hoje, você foi a única pessoa que não tinha mentido pra mim...
Ian - Dan, espera... Não vai embora.
Eu - Ian, o que eu sou pra você? Um substituto? O prêmio de consolação?
Ian - Não Dan, você não é nada disso. Você não é o Sonny. E eu nem quero que você seja.
Eu - E quando descobriu isso? Antes de me beijar? Antes de transar comigo?
Tento sair do quarto, mas ele fecha a porta.
Eu - Abre essa porta!
Ian - Não! Não até você me escutar. Dan, me desculpa não ter falado tudo a respeito do Sonny, mas o fato de vocês se parecerem não importa em nada pra mim. Admito que a semelhança entre vocês foi o que me atraiu no inicio, mas depois que eu te conheci de verdade, me apaixonei por você! Por que quem você é! Por esse seu jeito engraçado, desastrado, carinhoso, gentil... O que eu sinto por você vai bem além de atracão física. Eu te amo Danilo.
Meus olhos estão cheios de lagrimas.
Eu - Se por acaso esse cara voltasse e dissesse que quer você?
Ian - Bem... Isso seria uma pena pra ele, por que é você que eu quero!
Eu - Então vamos prometer que nunca vamos esconder nada um do outro.
Ian - Eu prometo! Nunca vou esconder nada de você.
Ele fala levantando o dedinho. Eu o entrelaço com o meu e nos sorrimos.
Ian - Já falou com seu pai?
Eu - Ainda não.
Ian - Então liga logo!
Eu - Já estou ligando.
Pego o celular e ligo.
Luiz - Alô.
Eu - Pai, sou eu, Danilo.
Luiz - Fala filho.
Eu - Só liguei pra avisar que vou dormir aqui na cada do Ian hoje. Tudo bem?
Luiz - Filho, amanha você tem que levantar cedo...
Ian faz um gesto dizendo que quer falar com ele.
Eu - Pai, o Ian que falar com o senhor.
Luiz - Passa pra ele.
Eu - Põe no viva-voz.
Digo lhe entregando o celular.
Ian - Oi Sr.Luiz, tudo bem?
Luiz - Tudo rapaz.
Ian - Então... O senhor não precisa se preocupar. Amanha cedo eu levo meu príncipe em casa e depois o levo pra estágio.
Luiz - Príncipe?
Diz ele rindo e Ian também sorrir.
Ian - É coisa nossa. Então ele pode ficar?
Luiz - Tá bom. Eu confio em vocês. Ele pode ficar. Mas se liguem no horário.
Ian - Pode deixar. Muito obrigado. Tchau.
Luiz - Tchau.
Ele desliga o celular e o põe de volta na cômoda.
Ian - Pronto amor, essa noite você é só meu!
Eu - E você vai ser só meu.
Ele segura minha mão e nos vamos até o banheiro.
Já no banheiro, ele liga o chuveiro e me puxa pra de baixo d'água junto com ele.
Ele pega o sabonete e começa a passa-lo por todo meu corpo, depois é minha vez de fazer o mesmo com ele.
Enquanto o ensaboava, noto que seu pau vai ficando duro novamente.
Eu - De novo?
Ian - Você que me deixa assim...
Ele diz com um sorriso sexy.
Eu - Mas não acabamos de...
Ian - Você esta cansado?
Eu - Eu não falei isso.
O beijo, fico de joelhos e começo a chupar seu pau. Ele põe a mão na minha nuca e vai "fodendo" minha boca. Ele começar a forçar sua pica cada vez mais fundo na minha garganta. Admito que acho meio desconfortável, me faz engasgar as vezes, mas deixo que ele continue.
Depois de mamar bastante, eu me levanto e ele me põe contra a parede. Ian fica roçando seu pau na minha bunda enquanto fica lambendo minha nuca.
Ian - Você tá pronto pra mais uma?
Fala com sua voz rouca junto ao meu ouvido.
Eu - Sim. Sempre.
Ele segura minha cintura com força e mete sua rola em mim.
Ian já de inicio começa com estocadas rápidas e profundas, enquanto urrava alto. Foi um pouco "sofrido" pra mim, ainda estava dolorido da ultima vez.
Ele passa um de seus braços ao redor do meu pescoço, deixando nossos corpos cada vez mais colados e vai dando leves mordidas em minha orelha.
Eu começo a gemer alto, acho que um pouco alto demais.
Ian - O que foi amor?
Ele diz ofegante, ainda me comendo.
Eu - Está doendo um pouco...
Ian - Quer que eu pare?
Eu - Não. Sem dor não poderíamos reconhecer o prazer.
Ele tira seu membro de dentro de mim.
Eu - Você não precisava ter...
Ian - Eu não iria continuar sabendo que estou te causando dor.
Eu - Mas e você vai ficar assim?
Ian - Deixa pra lá.
Eu - Claro que não.
Seguro seu pau e começo a bater uma pra ele, até que ele finalmente goza.
Depois que terminamos o banho e fomos pro seu quarto. Deitamos em sua cama e ele logo me puxa pra junto dele, me fazendo ficar com a cabeça sobre seu peito.
Continua.
Dr. Romântico, agatha1986, Sr. Obito, ofpm, gordo1979, Dalia_florzinha, chbds1, fabi26, Lena78@, Thiago Silva, SaotomeRanma, Agogô... Que bom que vocês estão gostando.
Abraços.
