ENTRE O INCESTO E A PAIXÃO
Amiga, o presente é a narrativa de um fato acontecido em Olinda, PE. E os personagens aqui têm nomes fictícios.
AS PERNAS DA PRIMA
Dalva é filha adotiva de minha tia Celina, professora aposentada e viúva que veio morar perto de nós, logo depois que o marido faleceu. Dalva era dois anos mais nova do que eu que já havia feito dezoito anos. Nossa, como era bonita! Aos dezesseis anos tinha o jeito e as feições de uma mulher feita. Era esguia de corpo, cintura fina e os quadris bem torneados terminando num belo traseiro em forma de violão. Tinha a boca sensual de lábios carnudos e os seios rijos e pontudos, de mediano volume. Quando nos vimos pela primeira vez, ela me estendeu a mão, sorriu simpaticamente e me ofereceu o rosto para um beijo. Meio sem jeito e surpreso com a desenvoltura da prima, eu dei um selinho em sua face e comentei:
- Mas a prima é uma moça e eu pensava que fosse uma garotinha!
Ela sorriu de novo, levou a mão ao peito e me olhou surpresa:
- Mas eu sou uma garotinha!... Tenho só quinze anos, vou fazer dezesseis só o mês que vem!
Tia Celina nos interrompeu pra dizer que o almoço estava na mesa. Enquanto almoçávamos, eu observava a prima que não tirava os olhos de mim. De repente ela se levantou apanhou seu prato e me convidou para terminar o almoço no terraço, onde havia duas antigas cadeiras de vime. Sentamo-nos de frente um para o outro. Sentada, enquanto segurava o prato, ela colocou a perna direita dobrada sobre a esquerda e eu pude ver sob o vestido curto, um pouco acima dos joelhos, no vão que se abrira ante meus olhos, o mais belo par de coxas de minha juventude. Só não pude ver a calcinha porque para isso seria preciso me baixar, ficar com os olhos à altura de seus joelhos. Tive então a ideia de soltar o garfo no chão e me baixar pra pegá-lo. Quando me baixei, ela riu e saiu com essa:
- Ah, primo, nunca viu as pernas de uma garota?...Ta louquinho pra ver as minhas, né? ... Não precisa se baixar... Eu te mostro.
E com a maior naturalidade, ficou de pé, ergueu o vestido até quase o umbigo, mostrando-me as belas coxas e a calcinha cor de rosa a cobrir, quem sabe, a mais deliciosa das xoxotas. E apesar de encabulado com a inusitada reação de Dalva, eu, que já estava de pau duro e extasiado com a visão de suas coxas nuas, exclamei:
- Nossa, prima, que pernas bonitas!
(Esclareça-se aqui que Dalva não era mais moça donzela, perdera a virgindade pouco antes de completar os quinze anos. O felizardo foi o seu primeiro namorado, um fuzileiro naval que foi servir na Base de Ladário, em Mato Grosso).
A voz de tia Celina avisando que estava na hora de irmos pra escola, interrompeu meu êxtase. Dalva se ergueu, tomou meu prato, deu-me um sorriso e entrou. Eu entrei a seguir e me despedi da tia.
- Olha, disse ela enquanto eu saía, avisa a tua avó que amanhã no fim da tarde eu vou visitá-la, ouviste?
A PRIMEIRA TRANSA
Minha avó paterna, dona Júlia, depois que minha mãe faleceu, assumiu seu lugar na direção da casa, cuidando de mim e de minhas irmãs. No dia seguinte, à tardinha, quando voltei do colégio encontrei tia Celina em casa. Viera sozinha, Dalva ficara estudando.
A tarde era de muito calor. Mal cheguei, deixei a mochila com os livros no quarto e avisei minha avó que ia jogar bola com os colegas. Assim que me vi na rua saí a correr na direção da casa de tia Celina, queria ver Dalva. Venci os oito quarteirões que separavam nossas casas num fôlego só.
A porta da sala estava fechada, bati, chamei e ninguém atendeu. Dei a volta e entrei pelos fundos. A casa estava em silêncio. Procurei Dalva na sala e nos outros cômodos e não a achei. Restavam apenas os dois quartos, parei no primeiro, empurrei de leve a porta e tive um deslumbramento: Dalva estava dormindo de bruços completamente nua, livros e cadernos espalhados pela cama. Não resisti àquela visão. A tentação era grande demais para os meus dezoito anos de jejum sexual. A nudez de Dalva era tão surpreendente quanto a esplêndida bunda que ela exibia, deitada daquele jeito. Aproximei-me da cama, ajoelhei-me, contemplei-a por uns instantes e não me contendo, rocei de leve os dedos ansiosos pelas nádegas sedosas da prima que se contraíram enquanto ela continuava dormindo. Esperei mais um pouco e toquei novamente, dessa vez deslizando os dedos entre as nádegas, pelo reguinho, indo em direção à vagina. Quando toquei na vagina, Dalva estremeceu, voltou-se e vendo-me ali, se encolheu toda, sentou-se depressa, apanhou um travesseiro, colocou-o sobre as pernas e pôs-se a me olhar em silêncio. Fiquei em pânico, gaguejei uma desculpa, mas ela continuava me olhando com espanto e curiosidade ao mesmo tempo, como se eu fosse um bicho raro. Atrapalhado, sem jeito, eu procurava esconder minha ereção. Mas ela me olhava fixamente. Por fim gaguejei:
- Prima, desculpe... Mas desde que você me mostrou suas pernas que eu estou desse jeito. Essa noite nem dormi, pensando em você. Desculpe, prima!
Para minha surpresa, a imprevisível Dalva, ao invés de brigar comigo, de me mandar sair do quarto, começou a rir e me chamou pra sentar perto dela. De repente ficou séria, protegeu-se melhor do umbigo pra baixo com mais um travesseiro grande e perguntou de supetão:
- Primo, você nunca esteve com uma mulher?...
- Bonita como você, nunca! – respondi sem tirar meus olhos dos lindos seios que ela não cuidou de cobrir.
Ela riu de novo:
- Mas já fez amor com alguma mulher, com uma garota?
- Já, sim, mas faz tempo, foi uma vez só e muito depressa...
- É, - comentou ela notando minha ereção - dá pra ver que você ta a perigo, ta doidinho, né?
- É, prima, e olhando pra você assim eu fico mais doido ainda...
- E você está com vontade de trepar comigo, não está?
- To sim, com muita vontade, muita mesmo!
Ela me olhou de um jeito carinhoso, me puxou pra perto dela, acariciou meu rosto, encostou seus lábios nos meus, chupou-os e começou a lamber a minha língua. Que delícia! Eu comecei a fazer o mesmo com ela. Eu estava nas alturas, quase flutuando de tanto gozo. De repente ela se afastou um pouco me olhou sério e disse:
- A gente só vai fazer amor se você me prometer que não vai contar pra ninguém, mas pra ninguém mesmo, promete?
- Prometo, prima! Juro que ninguém vai saber que a gente trepou. Eu adoro você, Dalvinha!
- Então, tira a roupa, quero ver o teu negócio – pediu ela apontando para o meu sexo, a esta altura quase arrebentando o calção.
- Eu tiro, mas quero ver você nuazinha, também.
Tirei a minha calça e ela se livrou dos travesseiros. Ficamos frente a frente. Meu membro deu um pulo quando vi a bocetinha de Dalva, rodeada de ralos pelinhos escuros e os seios pontudos com os biquinhos voltados pra cima. Ela me olhou, chegou mais perto, pegou meu pau e sorriu com um ar de satisfação:
- Primo, que negócio grande!... Olha só, que duro!
O toque da mão de Dalva no meu pênis me levou às nuvens. Suas mãos eram macias e quentes. Notei que os biquinhos dos seios dela estavam durinhos, toquei neles com as mãos, depois com os lábios e fui passando a língua em torno, enquanto ela segurava meu pênis procurando encaixá-lo entre as pernas. Eu sentia os pentelhos de Dalva roçando a cabeça da minha rola. Novo beijo de língua, ela ainda acariciando meu pau e eu com minhas mãos a deslizar sobre sua veludosa bunda. Ela foi aos poucos se baixando, beijando meu tórax, meu umbigo, pra logo abocanhar minha rola e iniciar uma chupeta fenomenal. Eu nunca havia sido chupado, era a primeira vez que os lábios de uma mulher e sua língua sugavam meu cacete. Eu estava me sentindo no paraíso das delícias. Depois de um tempo me chupetando, ela deitou-se de costas, abriu as pernas ergueu-as e disse:
- Vem querido!... Come a tua prima!
Eu me deixei guiar pelo instinto; ajoelhei-me entre dela e pela primeira vez na minha vida meti a boca numa boceta. Ela segurou minha cabeça com ambas as mãos, acariciando-me os cabelos e gemendo enquanto eu lambia com gosto o melzinho de sua vagina e o seu grelinho. Não se contendo, ela implorou num gemido:
- Ai, primo querido, mete logo esse negócio aí dentro de mim, vai!
Era o que eu mais ansiava por fazer. Coloquei as pernas dela sobre meus ombros, segurei suas coxas e posicionei a cabeça de meu “negócio” já super dolorido de tanto tesão, na entradinha e o empurrei vagina a dentro, fazendo-a contorcer-se de prazer a cada estocada que eu dava. Após muitos vai e vem, gemidos, sussurros e gritinhos de prazer, chegamos juntos a um indescritível orgasmo.
A REVELAÇÃO
Outras vezes fizemos sexo e os nossos encontros foram além da atração física, evoluíram para um relacionamento apaixonado. Secretamente éramos amantes, para os outros simples namorados. Não por muito tempo porque tia Celina, percebendo nosso envolvimento, interferiu e nos fez uma revelação que nos separaria em definitivo. Levou-nos até o seu quarto, nos fez sentar, fechou a porta, nos olhou de um jeito misterioso, mais severo que de costume e disse:
- O que vou revelar aqui agora a vocês não pode passar desse quarto, ninguém pode saber. Entenderam?
Nós a olhávamos com um misto de curiosidade, apreensão e medo. Mas ela prosseguiu:
- Estou percebendo entre vocês um clima de namoro, não é verdade?
Nosso silêncio e nosso embaraço confirmaram a suspeita da tia. Só não dissemos até onde fomos nesse namoro.
- Pois bem, meninos, o namoro entre vocês não pode continuar, porque é um pecado, é o pecado do incesto...
- O que é incesto, mãe? – Dalva perguntou:
A tia explicou que era o casamento, ou a relação sexual entre dois parentes do mesmo sangue, entre pais e filhos, irmãos e irmãs, tios e sobrinhos, etc. Trata-se, asseverou ela, de um grande pecado pela lei de Deus e de um crime pela lei dos homens. E acrescentou que os filhos de uma relação incestuosa costumam nascer defeituosos do corpo e da cabeça. Conhecem o menino idiota da Rua Cinco? Pois é, ele é filho de um casal de primos. A tia ficou em silêncio algum tempo, nos olhando fixamente depois sentenciou taxativa:
- E vocês não podem namorar nem casar porque são irmãos, são filhos do mesmo Pai!
Alguém faz ideia do tumulto que uma revelação dessa ordem causa no espírito de dois adolescentes apaixonados, que já conheceram as delícias do sexo? Pois é, meus amigos, tia Celina acabara de nos condenar a uma irremediável e dolorosa separação. A saudade de Dalva doía já no coração e latejava no sexo.
As palavras incesto, irmãos, pecado e crime começaram a pesar demais em nossas jovens cabeças. Tia Celina revelou que Dalva era a filha que meu pai tivera, fora do casamento, com uma costureira que falecera dois meses depois de Dalva nascer. Isso foi na época em que minha mãe estava muito doente, já desenganada pelos médicos. Para não magoá-la e não provocar escândalos na família, a mãe biológica de Dalva pediu a tia Celina e ao meu tio Chico, que não tiveram filhos, que adotassem a pequena, mas que guardassem o segredo de sua origem. Meu pai, por exemplo, pai só ficou sabendo da existência de Dalva depois que nossa avó faleceu.
O fuzileiro naval cumpriu a palavra, voltou e pediu Dalva em casamento. Tia Celina apressou a cerimônia e logo depois se mudou com eles para o Rio de Janeiro, onde o genro estava servindo a Marinha.
Vi minha irmã pela última vez, na igreja. O abraço de despedida que trocamos deixou em nossa face, mais do que uma lágrima; deixou o selo de uma saudade que eu acreditava seria eterna.
O REENCONTRO
Oito anos depois, alimentando ainda o inarredável desejo de rever Dalva, fui fazer doutorado e tentar um emprego no Rio de Janeiro. Fiquei sabendo por Dulce, uma prima do lado materno, que tia Celina falecera, que o marido a deixou porque soubera que Dalva estava grávida de outro, e que ela vivia na Gávea com uma filha pequena nascida meses depois de sua chegada ao Rio. Dulce não sabia do endereço delas. Mesmo assim fui até a Gávea disposto a não descansar enquanto não as encontrasse.
Quando o ônibus parou em frente ao conjunto residencial dos marinheiros, na Gávea, tive uma intuição, desci e na portaria perguntei por Dalva. Informaram-me que ela morava no 3º bloco do conjunto, dois quarteirões adiante. Lá o porteiro ligou me anunciando e eu subi com o coração aos pulos, incapaz de conter a emoção. E o que aconteceu em nosso reencontro as palavras não são capazes de traduzir. Quando ela abriu a porta e me viu, a emoção inundou seus olhos. Ficou um instante parada a me olhar, depois a atirou-se em meus braços sorrindo:
- Meu Deus! Quanto eu esperei por esse dia!...
Eu não disse nada, beijei-a como no primeiro dia em que a vi na cama exibindo o espetáculo de sua nudez. Seu perfume era o mesmo, seus lábios também, seus seios sob o roupão de banho ainda firmes, levaram-me de volta às nossas primeiras transas.
- Tu continuas a mesma, sempre linda! – exclamei
Ela se afastou um pouco, me olhou de um jeito especial, soltou o roupão e eu tive novamente o mesmo deslumbramento de oito anos passados:
- Pois é, sou a mesma! Esse corpo aqui sempre foi teu, te esperou como se ninguém o tivesse tocado, porque era assim que eu queria. Nem mesmo a gravidez o alterou. – disse e deu uma volta completa exibindo o belo traseiro. Apanhou o roupão e o vestiu de novo. Fez-me um sinal pedindo-me que esperasse e saiu do apartamento.
De fato, nua ante meus olhos, Dalva era ainda a mesma; seu corpo esbelto; seus seios rijos, pontudos; sua vagina semi depilada e as mesmas pernas que despertaram meu juvenil tesão e que voltava agora mais forte, mais adulto e mais envolto na paixão que eu sentia por ela.
A porta da sala abriu-se e ela entrou com uma linda menina:
- Esta é Cecília, a filha que tu me deste, a nossa filha!
Naquele momento, uma emoção diferente se instalou dentro de mim. Eu era pai e não sabia. Cecília era fruto do amor incestuoso de dois irmãos, no entanto era perfeita. Tinha no semblante algo que lembrava minha falecida avó Júlia. Mas Dalva dizia que ela era a minha cara. No meu enlevo, estendi os braços e ela veio sorrindo se aninhar entre eles. Dalva a sorrir, os olhos marejados, explicou:
- Te escrevi sobre a minha gravidez e minha separação, mas tu nunca respondeste...
- Mas eu não recebi carta alguma!...
- Pois é, descobri a razão do teu silêncio depois que minha mãe morreu. Encontrei em seus guardados as cartas que ela dizia ter te enviado. Soube depois, por Dulce, que vocês tinham mudado de endereço. Mas eu sempre tive a certeza de que tornaria a te ver. E estás aqui, agora, com nossa filha nos braços.
Beijei Cecília com ternura. Dalva me pediu que a levasse de volta à escola, no piso inferior do prédio, enquanto ela se preparava para a minha volta.
Quando voltei, encontrei na sala um pequeno cartaz dizendo: “Vem, meu amor, estou no quarto te esperando, entra, sou toda tua”. Entrei e tive, deslumbrado, a mesma visão de sonho de nossa primeira vez. Dalva deitada de bruços, toda nua, me esperando com o seu expendido traseiro num irrecusável convite ao sexo. Aproximei-me, me despi totalmente, afaguei seus cabelos, e enquanto beijava-lhe a nuca, acariciava-lhe a bunda sedosa fazendo-a estremecer. Aos poucos fui descendo a mão pelo reguinho, até lhe tocar a boceta. Ela estremeceu outra vez e se virou, abrindo sedutoramente as lindas pernas, mostrando-me a xoxota que, há oito anos, me dizia, esperava por minha rola. Cobri-a em seguida com o meu corpo, encaixei minha rola entre suas pernas, beijei-a apaixonadamente, beijo de língua tocando o céu da boca, aumentando a nossa excitação, enquanto com as mãos eu lhe tocava os seios, beliscava os mamilos endurecidos e ela acariciava meu pau. Fui aos poucos beijando todo o corpo de Dalva, o pescoço, os seios, o ventre, o umbigo até chegar à boceta e separar os grandes lábios e enfiar a língua entre eles, de baixo pra cima e vice-versa, enquanto Dalva se contorcia e gemia. Em seguida mudamos de posição para um 69 em que ela se mostrou exímia chupadora de rola, fazendo-me delirar de prazer, retribuindo a chupada que eu lhe dava na boceta meladinha, lambendo o sumo salgadinho de seu tesão, até que minha pica explodiu, ejaculando a porra que lhe escorreu pelos cantos da boca e que ela lambia com prazer. Apesar da explosão de porra que soltei, minha pica continuou ereta e ela pediu:
- Ai, meu amor, atola essa piroca que eu adoro todinha na minha boceta... Não aguento mais de vontade, ai!...
Troquei rápido de posição e comecei a enfiar minha rola na boceta de Dalva que, aliás, entrou com certa dificuldade, tão apertadinha ela estava. Quando a rola deslizou pelo canal da vagina, ela gemeu alto, dando gritinhos a cada estocada que eu dava, gozando várias vezes durante a penetração. Não demorou muito e terminamos num orgasmo paroxístico que compensou o jejum de oito anos. Menos de uma hora depois, eu já curtia nova ereção. Percebendo, ela ficou de quatro na cama empinou a linda bunda e me disse:
- Querido, quero te dar algo diferente agora, vem e come a minha bunda, como fez lá no Recife, em nossa última vez... Lembra?
Em pouco tempo eu estava com minha rola atolada no cuzinho dela, tendo um novo orgasmo. Em seguida nos lavamos rapidamente e fomos buscar Cecília na escola. Almoçamos, descansamos depois e à noite tudo começou de novo e não parou até hoje, trinta anos após nossa primeira transa. A despeito de ser minha irmã, Dalva é minha companheira desde então. Cecília é hoje uma senhora bem sucedida, tem uma clínica odontológica, casou-se e já nos deu dois lindos netos.
Spartacus