A HISTÓRIA REAL - MACEIÓ OUT/13
Depois de ter postado muitos contos envolvendo a minha esposa Nina, passo a contar – exatamente como ela escreveu para mim – um encontro furtivo acontecido durante uma semana de férias da minha mulher, no nordeste. Os fatos são reais e ela quem narrou (abaixo, cópia fiel do e-mail):
Meu amor,
A tarde foi perfeita só faltava você ... a tua presença, sentir teu olhar... teu coração disparado... fora isso, estava perfeito... o Paulo (vamos manter o nome fictício) foi simplesmente perfeito, educado, e com uma pegada inigualável.
Bom, por volta das 14h00 recebo um torpedo dizendo... “venha sem calcinha”... respondi que pensaria no caso dele... kkkkkkk.... às 14h10 entra outro dizendo... “chego ai em 10 min”... e pontualmente me buscou na frente do hotel...
Ao entrar no carro, ele me puxou e grudou meus lábios aos dele, num beijo ardente que instantaneamente encharcou minha bucetinha... após, abriu um sorriso safado e puxou um assunto agradável, leve, sem desgrudar sua mão de minha coxa... meu coração disparou. Desejava chegar logo no motel para sentir aquela boca novamente...
Ao chegarmos, descemos do carro, ele se aproximou safadamente do meu corpo, cheirando meu pescoço, respirando em meu cangote provocando um arrepio gostoso e senti minha b... piscar... Ao subirmos, o quarto era propício.... cama redonda, hidro dentro do quarto sem divisão, box de vidro transparente e uma sauna (para algum louco que consiga nesse calor dos infernos fazer sauna..... kkkk). Bom, voltando...
Entramos no quarto, fui surpreendida por um puxão repentino do meu corpo contra o dele, seu braço dobrado puxava minhas costa contra seu corpo enquanto a mão prendia minha cabeça com os dedos entrelaçados em meio ao meus cabelos, num beijo de tirar o folego... ficamos assim por alguns segundos até ele desgrudar seu corpo do meu e dizer... “bom, vamos conectar com o corninho... pq corno q é corno tem que ver sua putinha trepando com seu macho”.... Nisso, te mandei msg e falamos pelo celular... enquanto deixava o computador tentando conectar, novamente nos grudamos em beijos apaixonados, carinhos sensuais, delicados, e lentamente foi erguendo meu curto vestido e acariciando minhas coxas, subindo a mão até virilha, provocando arrepios... quando, de repente, em um só movimento me virou de costas puxando meu cabelo e encostando seu corpo definido, com seu membro saliente em minha bunda dizendo... “vc gosta disso, né putinha?”... “nada melhor que ser casada com um corno que deixa a putinha soltinha... né vadia?”... Nossas roupas foram saindo uma a uma e quando dei por mim estava totalmente nua, com minhas pernas entrelaçadas na cintura dele, que de pé sustentava meu peso em meio a beijos e caricias ardentes... sentia seus dedos deslizando nos lábios molhados e por vezes penetrava de leve enquanto mordiscava meu pescoço e boca... em um só movimento me deitou na cama, deslizou para o meio das minhas pernas, e se colocou a chupar com maestria ao mesmo tempo que apertava meus peitos e enfiava seus dedos em minha vagina e acariciava meu cú com delicadeza, fazendo com que eu desejasse sentir seus dedos me penetrando... mas não o fazia...
Depois de várias tentativas de conectar o computador e depois o celular, ele disse... “é, vamos ligar para o corno porque ele tem q saber q você tá aqui, prontinha pra ser toda minha”... nisso entrou tua msg... liguei para você e passei o celular para ele falar enquanto tinha minha boca preenchida com aquele pau que por vezes me engasgava... chupava, lambia... e desejava ser invadida por aquela vara preta... Depois de um bom tempo me deliciando naquela vara, fui subindo , beijando, lambendo seu tórax até juntar meus lábios aos dele e encaixar seu mastro entre minhas pernas...
Após encaixar aquele mastro entre as pernas, desci em um único movimento sentindo minha buceta se abrir inteira ao mesmo tempo em que ficou totalmente preenchida... ficamos assim comigo galopando naquele pau por um bom tempo até que senti meu corpo estremecer em um orgasmo indescritível, enquanto ele aumentava as estocadas me puxando para baixo contra seu peito e me beijando enlouquecidamente... recuperada da sensação delirante que acabara de sentir, pedi para meu macho que desejava seguir sentindo suas estocadas, mas de quatro. Sem pensar duas vezes me afastou de seu corpo suado me colocando de quatro, e, alternando puxões de cabelo, entre tapas nas coxas penetrava minha buceta sem dó... estocadas firmes e fortes cada vez mais profundas regada a xingamentos do tipo... “vadia, é isso q você gosta né, sua puta?... vagabunda, enquanto o corno trabalha você tá aqui trepando, e ti prepara porque não perdôo puta casada, vou arrombar esse cú, porque vadia que corneia o maridinho tem que ser arrombada... isso, vadia, rebola, vai... fode teu macho”... Não demorou muito e novamente fui tomada por uma onda de prazer que parecia não ter fim... ele, percebendo que eu mais uma vez alcançava o ápice acelerou as estocadas e num único movimento rápido virou meu corpo ainda mole, me recuperando do imenso orgasmo que acabara de sentir e, deitando sobre mim penetrou novamente minha buceta que pingava de tanto tesão... Entre beijos, tapas na cara e xingamentos, chupava meus seios, olhava no fundo de meus olhos e dizia o quanto eu era gostosa e chegava a hora de arrombar meu cú...
Com as mãos apertando, puxando, acariciando meus peitos se desencaixou de minha buceta e começou deslizar sua boca por meu tronco até chegar entre minhas pernas e sugar aquele suco todo que escorria entre minhas coxas... alternando lambidas, chupadas com os dedos penetrados em minha vagina e sem dó enfiava seus dedos em meu cú... que desejava sentir cada vez mais fundo sua língua, seus dedos e tudo que desejasse, pois o tesão era tanto que eu quase implorei para que parasse de me chupar e penetrasse aquela vara em meu cú... Ele percebendo meu desejo, sem tirar seus dedos de meus buracos, inclinou minhas pernas para junto de meu peito e com um sorriso safado tirou seus dedos chupando um a um, encaixou seu pau junto ao meu cú e num movimento sincronizado, abaixou-se para alcançar minha boca e numa estocada só... firme, porém lenta, arrombou meu cú, mantendo a penetração sem recuar, foi puxando meus cabelos, mordendo meus lábios e invadindo, rasgando e dizendo... “isso vadia, sente teu macho te arrombando e sem lubrificante porque vadia que é vadia dá sem lubrificar, porque aguenta, porque gosta de dar o cú, não é, sua puta?... olha que delicia sentir essa vara deslizando... hummm que delicia....”
E entre gemidos de prazer (até porque não senti nenhuma dor) fui sentindo meu cú ser todo preenchido por aquele pau, que não parava de me penetrar e em movimentos cadenciados me fazia delirar e cada vez mais relaxar naquela vara... Após alguns minutos de vai e vem, sem nos desgrudarmos, ele me puxou ficando de lado, onde aumentava a intensidade das estocadas... não aguentei muito tempo e mais uma vez delirei sendo invadida, arrombada por aquele macho... Ao perceber mais uma vez que eu estava gozando, experiente me puxou para cima dele onde fiquei literalmente com aquele pau atolado em meu cú e sentindo aquele pau pulsar não resisti e comecei a subir e descer... sentando e levantando naquele mastro cada vez mais rápido... cavalgava, delirava, gemia e cada vez sentava com mais força, para sentir minhas nádegas tocarem seu saco, e mantendo movimentos ritmados levei meu macho ao um orgasmo indescritível ao mesmo tempo que mais uma vez gozei incontrolavelmente com aquele pau atolado em meu cú. Neste momento, meu macho gozava, apertando meus peitos e alternando tapas em minha face com palavras do tipo... “delicia, tu é um tesão, vadia...” e caímos exaustos um ao lado do outro...
Logo após nos recuperarmos, ligamos para o meu corninho amado para agradecer pelo macho que havia terminado de me foder inteira...
